The verticalization of teaching at the Federal Institute of Mato Grosso

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9223

Keywords:

Federal institutes; Professional and technological education; Teaching.

Abstract

With roots dating back to the early twentieth century, the Federal Network of Vocational and Technological Education (RFEPCT) has, throughout its history, undergone several social, historical and educational transformations, triggering significant changes in the way of thinking policies in the area of education. The Federal Institutes born from the year 2008 through Law 11.892 / 2008 is an integral part of this network and represent the newest materialization of public policies aimed at professional education in Brazil. Verticalization is one of the characteristics of these educational institutions, and aims, according to their founding law, to optimize the physical infrastructure, staffing and management resources, as well as to integrate basic and higher education. Due to the importance that the verticalization process has assumed in this new configuration of the Federal Network, this study was developed. As for the objectives it was characterized as an exploratory research, since it was sought an understanding of the concept of verticalization and how it has been occurring within the Federal Institute of Mato Grosso (IFMT). The procedures of bibliographic and documentary research were adopted. To understand this vertical context, we proceeded with an analysis of the information extracted from IFMT normative documents, and making a counterpoint to the courses offered, which characterize the vertical in this institution. From the work done it was found that in the scope of IFMT is present in both its documents and the offer of courses, reflecting the intention of the network to have it as its objective.

References

Bomfim, A. M. (2017). O Convívio da Educação Superior com a Educação Básica nos Institutos Federais: perderemos essa oportunidade. In Anjos, M. B. & Rôças, G. (orgs.). (2017). As políticas públicas e o papel social dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Natal: Editora IFRN.

Brasil (1909). Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909. Cria nas capitais dos Estados as Escolas de Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primário e gratuito. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1900-1909/decreto-7566-23-setembro-1909-525411-publicacaooriginal-1-pe.html

Brasil. (1937). Lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937. Dá nova organização ao Ministério da educação e Saúde Pública. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1930-1939/lei-378-13-janeiro-1937-398059-publicacaooriginal-1-pl.html#:~:text=D%C3%A1 %20nova%20organiza%C3%A7%C3%A3o%20ao%20Minist%C3%A9rio%20da%20educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Sa%C3%BAde%20P%C3%BAblica.&text=Art.,Ministerio%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20e%20Saude.

Brasil. (1942). Decreto nº 4.127, de 25 de fevereiro de 1942. Estabelece as bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-4127-25-fevereiro-1942-414123-norma-pe.html

Brasil. (1978). Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978. Dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais de Minas Gerais, do Paraná e Celso Suckow da Fonseca em Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6545.htm

Brasil. (1994). Lei nº 8.948, de 08 de dezembro de 1994. Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8948.htm

Brasil. (1996). Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Brasil. (2005). Lei nº 11.195, de 18 de novembro de 2005. Dá nova redação ao § 5º do art. 3º da Lei nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994. Recuperado de http://www. planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11195.htm#:~:text=%C2% A7%205%C2 %BA%20A%20expans%C3%A3o%20da,manuten%C3%A7%C3%A3o%20e%20gest%C3%A3o%20dos%20novos

Brasil. (2008). Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto. gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm

Brasil. (2010). Um novo modelo em educação profissional e tecnológica: Concepção e diretrizes. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman &view=download&alias=6691-if-concepcaoediretrizes&category_slug=setembro-2010-pdf&Itemid=30192

Brasil (2019). Homepage da Plataforma Nilo Peçanha. Recuperado de http://resultados.plataformanilopecanha.org/2019

Cruz, S. P. S.; & Neto, J. B. A. (2012). Polivalência no contexto da docência nos anos iniciais da escolarização básica: refletindo sobre experiências de pesquisas. Revista Brasileira de Educação, 17(50), Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php ?script=sci_arttext&pid=S1413-24782012000200008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

Frigotto, G. (Org.). (2018). Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: Relação com o ensino médio integrado e o projeto societário de desenvolvimento. Recuperado de https://proen.ifes.edu.br/images/stories/Institutos_Federais_de_Educa%C3%A7%C3%A3o_Ci%C3%AAncia_e_Tecnologia_-_Rela%C3%A7%C3%A3o_com_o_Ensino_M%C3%A9dio_ Integrado_e_o_Projeto_Societ%C3%A1rio_de_Desenvolvimento.pdf

IFMT. Estatuto do IFMT – Atualizado pela Resolução Consup 80/2015, 2015. Recuperado de http://ifmt.edu.br/conteudo/pagina/documentos-institucionais

IFMT. (2009a). Plano de Desenvolvimento Institucional. Recuperado de http://prodin.ifmt.edu.br/media/filer_public/73/55/7355a2ad-1f7d-46ab-9bde-ae973a784f79 /pdi-consup-2009-2014.pdf

IFMT. (2009b) Estatuto do IFMT. Recuperado de http://prodin.ifmt.edu.br/media/filer_public/41/cb/41cb92d5-4dbc-411f-a0a3-0bf297888d87/pdi-consup-2014-2018_com_anexo.pdf

IFMT. (2014b) Organização Didática do IFMT. Recuperado de http://ifmt.edu.br/conteudo/pagina/documentos-institucionais

IFMT. (2014a). Plano de Desenvolvimento Institucional. Recuperado de http://prodin.ifmt.edu.br/media/filer_public/41/cb/41cb92d5-4dbc-411f-a0a3-0bf297888d87/ pdi-consup-2014-2018_com_anexo.pdf

IFMT. (2019). Plano de Desenvolvimento Institucional. 2019. Recuperado de http://pdi.ifmt.edu.br

IFMT. (2018). Regimento Geral. 2018. Recuperado de http://ifmt.edu.br/media/filer_public/d1/5d/d15df8e0-911b-4eb6-9ad7-307ed9b20b00/anexo_-_resolucao_no_02518_-_27032018_-_regimento_geral_do_ifmt_-_2018.pdf

Lima, A. P. M.; Souza, F. L. & Souza, F. C. S. (2018). Educação Profissional Técnica de Nível Médio na Forma Concomitante: Análise da Produção do Conhecimento. Revista Temas em Educação, 27(2). 46-61. Recuperado de https://periodicos.ufpb. br/index.php/rteo/article/view/42023. doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2018v27n2.42023

Machado, L. R. S. (2010). Organização da educação profissional e tecnológica por eixos tecnológicos. linhas Críticas, 16(30), 1-22. Recuperado de https://periodicos.unb.br /index.php/linhascriticas/article/view/3571/3255. doi.org/10.26512/lc.v16i30.3571

Oliveira, B. C. & Cruz, S. P. S. (2017). Verticalização e trabalho docente nos institutos federais: uma construção histórica. Revista HISTEDBR On-line, 17(2), 639-661. Recuperado de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8645865. doi.org/10.20396/rho.v17i2.8645865

Pacheco, E. M. (2011). Os institutos federais. Uma revolução na educação profissional e tecnológica, Recuperado de http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/insti_evolucao.pdf

Pacheco, E. M. (2015). Fundamentos político-pedagógicos dos institutos federais: diretrizes para uma educação profissional e tecnológica transformadora. Recuperado de https://memoria.ifrn.edu.br/bitstream/handle/1044/1018/Fundamentos%20Poli%CC%81tico-Pedago%CC%81gicos%20dos%20Institutos%20Federais%20-%20Ebook.pdf?sequence=1& is Allowed=y

Pacheco, E. M.; Pereira, L. A. C. & Sobrinho, M. D. (2010). Institutos Federais de educação, ciência e tecnologia: limites e possibilidades. Linhas Críticas, Brasília, DF, 16(30), 71-88. Recuperado de https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/3568/3254. doi.org/10.26512/lc.v16i30.3568

Pereira A.S. et al.(2018) Metodologia da Pesquisa Científica. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Quevedo, M. (2016). Verticalização nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia: concepção(ões) e desafios no IFRS. Dissertação de Mestrado. Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, RS, Brasil. Recuperado de https://repositorio.ucs.br/xmlui/bitstream/handle/11338/1155/Dissertacao%20Margarete%20de%20Quevedo.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Rôças, G. & Bomfim, A. M. (2017). Educação Superior e Educação Básica nos Institutos Federais: avaliação da verticalização de ensino com seus gestores. Educação Profissional e Tecnológica em Revista. 1(1), p. 50-73. Recuperado de https://ojs.ifes.edu.br/index.php/ept/article/view/357. doi.org/10.36524/ept.v1i1.357

Silva, C. (Org.). (2019). Institutos Federais Lei 11.892, de 29/12/2008: comentários e reflexões. Recuperado de https://www.ifb.edu.br/attachments/4713_Lei% 20n%C2%BA%2011.892%20-%20Comentada.pdf

Published

18/10/2020

How to Cite

SILVA, L. R. da; SILVA, L. M. da; LÓPEZ, T. E. S.; FERREIRA, E. W. T.; MELLO, G. J.; SANTOS, V. S. dos. The verticalization of teaching at the Federal Institute of Mato Grosso . Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e7739109223, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.9223. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9223. Acesso em: 15 nov. 2024.

Issue

Section

Education Sciences