Analysis of the adequacy of labeling of protein-based supplements

Authors

  • Fatima Dandara Assunção Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão
  • Joyce Lopes Macedo Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão
  • Francisca Luanna da Cunha Medeiros Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão
  • Raynara Lima da Silva Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão
  • Soraya Soares da Silva Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão
  • Bianca Pereira Silva Abreu Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão
  • Amanda Suellenn da Silva Santos Oliveira Universidade Federal do Piauí
  • Raimundo Nonato Cardoso Miranda Junior Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i5.924

Keywords:

Athletes; Physical activity; Ergogenic; Labeling; Protein supplements.

Abstract

The present study had as objective to analyze the conformity with the current legislation of the labels of protein supplements marketed in a municipality of Maranhão. The analysis was performed with protein dietary supplements, the sale in specialized stores and drugstores marketed in said municipality. The labels were analyzed according to the legislation in force for physical activity practitioners, RDC nº18 / 2010, according to parameters presented by ANVISA. Fifty-one labels of supplements produced by sixteen manufacturers were analyzed. It was observed that 90.2% of the samples presented some item in disagreement with the legislation. Among the irregularities mentioned are the non-presentation of the product registration number (70.6%), non-nutritional and non-nutrient fibers (37.3%), product designation 1/3 the size of source of the brand (23.5%), minimum 10g of proteins in the portion (23.5%), 50% of the VET from proteins (17.6%), among others. The results highlight the need for continuous and rigorous monitoring of protein supplementation labels, in order to guarantee the proper orientation of the consumer in the purchase of products.

References

Borges, N. R. A. & Silva, P. P. (2011). Avaliação da rotulagem de suplementos proteicos comercializados na cidade de Goiânia-GO. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Paulista, Goiânia.

Brasil. (2010). Resolução RDC n.º 18 de 2010. Aprova o Regulamento Técnico sobre Alimentos para Atletas. Ministério da Saúde – MS. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.

Costa, S. M. B. & Machado, M. T. C. (2014). O corpo e a imagem corporal em adolescentes: perspectivas a partir do cuidado integral à saúde. Adolescência e Saúde, 11(2):19-24. Disponível em: http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=441.

Goston, J. L. &Correia, M. I. T. D (2010). Intake of nutritional supplements among people exercising in gyms and influencing factors. Nutrition, 26(6):604-611. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20004078.

Hirschbruch, M. D.; Fisberg, M. & Mochizuki, L (2008). Consumo de Suplementos por Jovens Freqüentadores de Academias de Ginástica em São Paulo. Rev Bras Med Esporte, 14(6):539-543. Disponível em: http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/19600.

Leite, V. C. C. et al. (2015) Análise dos Rótulos de Suplementos Protéicos para Atletas, segundo as Normas Brasileiras em Vigência. Cadernos UniFOA, 1(28):69-74. Disponível em: http://web.unifoa.edu.br/cadernos/edicao/28/69-74.pdf.

Lovato, J. K.; Santos, L. R. & Silva, S. Z. Avaliação da conformidade de suplementos alimentares frente à legislação vigente. RBNE. 8(47):330-335. Disponível em: http://www.rbne.com.br/index.php/rbne/article/view/472.

Mazur, C. E.; Motta, C. C. & Fernandes, M. D. (2011). Perfil nutricional, clínico e uso de suplementação entre praticantes de uma academia. Lecturas, Educación Física y Deportes, 16(163). Disponivel em: https://www.efdeportes.com/efd163/suplementacao-entre-praticantes-de-uma-academia.htm.

Moreira, S. S. P. et al. (2013). Avaliação da adequação da rotulagem de suplementos esportivos. Corpus et Scientia, 9(2):45-55. Disponível em: http://apl.unisuam.edu.br/revistas/index.php/corpusetscientia/article/view/20.

Neves, C. M. et al. (2016). Influência da mídia e comportamento alimentar de adolescentes atletas e não atletas de ginástica artística. RBCM, 24(2):129-137. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/6158/4402.

Reis, L. G. (2008). Produção de monografia: da teoria à prática. 2ª ed. Brasília: Senac – DF.

Sadoyama, S. P. A. (2013). Processos de compreensão leitora de alunos do 4º ano de uma escola municipal de Catalão-Goiás. Anais do SILEL, 3(1).

Silva, D. N. (2016). Regulação de alimentos para atletas: aspectos normativos e fiscalizatórios. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Published

26/02/2019

How to Cite

ASSUNÇÃO, F. D.; MACEDO, J. L.; MEDEIROS, F. L. da C.; SILVA, R. L. da; SILVA, S. S. da; ABREU, B. P. S.; OLIVEIRA, A. S. da S. S.; MIRANDA JUNIOR, R. N. C. Analysis of the adequacy of labeling of protein-based supplements. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 5, p. e485924, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i5.924. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/924. Acesso em: 21 nov. 2024.

Issue

Section

Health Sciences