The representations of literacy by teachers of primary education I, of the municipal school Maria de Lourdes Ramos Castro
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i4.958Keywords:
Representation; Basic literacy; Social literacy; Social practices of reading and writingAbstract
The aim of this article is to share the results of the Master dissertation around the representations of basic literacy and literacy from elementary teachers of Maria de Lourdes Castro School. This study approach is a qualitative case study methodology, the data were collected through interviews with five teachers of elementary school, Maria de Lourdes Castro School, they were selected due to accessibility of the researcher. The data collected were analyzed by the categories which had emerged in the theoretical reference of basic literacy and social literacy. As the result, it was realized that the teachers have almost the same idea of basic literacy and literacy; the literacy is very close to the conception of apprehension of the language code. So, it was verified that there is a need for a continuous education to deepen the knowledge about basic literacy and literacy, that conclusion is also supported by the answers of the interviewed teachers.
References
Barbosa, J. J. (1994). Alfabetização e leitura. São Paulo, Brasil: Cortez.
Batista, A. A. (2008). Alfabetização e linguagens. Coleção Pró-Letramento - Alfabetização e Linguagem. Brasília, Brasil: Universidade Federal de Minas Gerais.
Bortoni-Ricardo, S. M. (2015). Formação do professor como agente letrador. São Paulo, Brasil: Contexto.
Brasil. Ministério da Educação. (2017). Base Nacional Comum Curricular: Educação é a
Base. Recuperado em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf
Brum, M. H. (2017). Formação Continuada de professores de Língua Inglesa: em busca de uma prática pedagógica multiletrada para EJA. (Defesa de qualificação de doutorado). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.
Cagliari, L. C. (2009). Alfabetização e Linguística. São Paulo, Brasil: Scipione.
Cope, B. y Kalantzis, M. (2010). Multialfabetización: nuevas alfabetizaciones, nuevas formas de aprendizaje. Boletín de la Asociación Andaluza de Bibliotecarios. n. 98-99. Recuperado em https://www.aab.es/publicaciones/bolet%C3%ADn-aab/bolet%C3%ADn-90-99/
Farias, S. A.; Bortolanza, A. M. E. (2017). O papel da leitura na formação do professor: Concepções, práticas e perspectivas. Revista Poíesis Pedagógica. v. 10, n. 2, ago/dez, 2012. Recuperado em https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/24141/14048
Ferreiro, E. (1994). Diversidad y proceso de alfabetización: de la celebración a la tomada de conciencia. Lectura y vida. Revista Latinoamericana de lectura. ano 15, n. 3.Recuperado em http://www.lecturayvida.fahce.unlp.edu.ar/search?SearchableText=Diversidad+y+proce
so+de+alfabetizaci%C3%B3n%3A+de+la+celebraci%C3%B3n+a+la+tomada+de+conc
iencia.+Lectura+y+vida
Flôres, O. C. (2008). Linhas e entrelinhas: leitura na sala de aula. Santa Cruz do Sul/RS, Brasil: EDUNISC.
Freire, P. (1983). A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo, Brasil: Cortez.
Freire, P. (2011). Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra. Rio de Janeiro, Brasil: Paz e Terra.
Freitas, M. T. (2010). Letramento digital e formação de professores. Educação em Revista, v. 06, n. 03, p. 335-352. Recuperado em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010246982010000300017
Galvão, E.S; Nacarato, A.M. (2013). O letramento matemático e a resolução de problemas na Provinha Brasil. REVEDUCE. Revista Multilingue do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos, v. 07, n.03, p.81-96. Recuperado em http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/849/293>. Acesso em: 20 Set. 2017.
Goleman, D. (2012). Inteligência emocional: a teoria revolucionária que define o que é ser inteligente. Rio de Janeiro, Brasil: Objetiva.
Goulart, C. (2006). A organização do trabalho pedagógico: alfabetização e letramento como eixos orientadores. Brasília, Brasil.
Kleiman, A. B. (2008). Os estudos de letramento e a formação do professor de língua materna. Revista Linguagem em (Disc)curso - LemD, UNISU, v.08, n.03, p.487-517. Recuperado em http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/398/418
Martins, G. de A. (2006). Estudo de Caso: uma estratégia de pesquisa. São Paulo, Brasil: Atlas.
Melo, R. de. (2014). Gêneros do discurso e multiletramentos: uma discussão dialógica. Revista Estudos Linguístico, p. 895 - 908, maio/agosto. Recuperado em https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/view/489/368
Nóvoa, A. (1992). Os professores e sua formação. Portugal: Dom Quixote.
Pimenta, S. G. (1996). Formação de professores - Saberes da docência e identidade do professor. Revista da Faculdade de Educação/USP, v.22, n. 2, p.72-89, jul./dez. Recuperado em http://educa.fcc.org.br/pdf/rfe/v22n2/v22n2a04.pdf
Rojo, R. H. (1998). Alfabetização e letramento: perspectivas linguísticas. Campinas/SP, Brasil: Mercado de Letras.
Rojo, R. H. (2009). Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo, Brasil: Parábola Editorial.
Rojo, R. H. (2012). Multiletramentos na escola. São Paulo, Brasil: Parábola Editorial.
Santos, M. V. M. (2006). A leitura como prática cotidiana e motivacional: da infância ao
crescimento intelectual e discernimento crítico. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.11, n.1, p. 29 -37, jan./jul. Recuperado em https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/462/580
Secretaria do Município da Educação. (2015). Parâmetros Curriculares Municipais. Santa Maria/RS, Brasil: SMED.
SILVA, E. M. da. (2009). A influência do histórico de letramento dos sujeitos em suas práticas de leitura e escrita. VEREDAS FAVIP. Revista Eletrônica de Ciências . v. 2, n. 1 e 2. Centro Universitário do Vale do Ipojuca, Caruari, Pernambuco, janeiro a dezembro. Recuperado em http://veredas.favip.edu.br/ojs/index.php/veredas1/article/view/122/239
Silva, T. R. B. C. (2016). Pedagogia dos multiletramentos: principais proposições metodológicas e pesquisas no âmbito nacional. Letras. Revista do Programa de Pós-graduação em Letras, Universidade Federal de Santa Maria, v. 26, n.52, p.11-23, jan./jun. Recuperado em https://periodicos.ufsm.br/letras/article/view/25319/14659
Soares, M. (2000). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Brasil: Autêntica.
Soares, M. (2005). Alfabetização e letramento. São Paulo, Brasil: Contexto.
Soares, M. (2004). Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação/ Rio de Janeiro, n. 25. Recuperado em http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n25/n25a01.pdf
Soares, M. (2002). Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educação e Sociedade. Campinas, vol. 23, n. 81, p. 143-160, dez. Recuperado em http://www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13935.pdf
Street, B. (2014). Letramentos Sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Tradução: Marcos Bagno São Paulo, Brasil: Parábola Editorial.
Viotto, D. G. (2016). O desafio de formar leitores. Revista Eletrônica Carta Educação. Recuperado em http://www.cartaeducacao.com.br/new-rss/o-desafio-de-formar-leitores
Zeichner, K. (1993). A formação reflexiva de professores: ideias e práticas de uma metodologia inovadora. Lisboa, Portugal: EDUCA.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.