Las representaciones de alfabetización y literacia por profesores de la enseñanza fundamental I, de la EMEF María de Lourdes Ramos Castro

Autores/as

  • Daniele da Silva Martins EMEF Maria de Lourdes Ramos Castro
  • Valeria Iensen Bortoluzzi Universidade Franciscana

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i4.958

Palabras clave:

Representación; Alfabetización; Literacia Social; Prácticas sociales de lectura y escritura

Resumen

En este artículo, tenemos como objetivo compartir los resultados de la investigación de maestría sobre las representaciones de alfabetización y literacia que profesores de la Enseñanza Fundamental I, de la EMEF Maria de Lourdes Ramos Castro, poseen. Este estudio se caracterizó como un estudio de caso, de abordaje cualitativo, y la recolección de datos fue realizada por medio de entrevista con cuestiones semiestructuradas con 5 profesoras de la Enseñanza Fundamental I, seleccionadas en la EMEF Maria de Lourdes Ramos Castro, por criterio de accesibilidad de la investigadora. Los datos recolectados fueron analizados por medio de las categorías emergidas en el referencial teórico sobre alfabetización y letra social. Como resultado, podemos percibir que las profesoras representan la alfabetización y la literacia de modo muy similar, estando la concepción de literacia muy cercana a una concepción de proceso de aprehensión del código de la lengua. Con esto, verificamos que hay necesidad de proposición de una formación continuada para profundizar los conocimientos sobre alfabetización y literacia, conclusión que se sustenta también en las respuestas dadas por las profesoras entrevistadas.

Citas

Barbosa, J. J. (1994). Alfabetização e leitura. São Paulo, Brasil: Cortez.

Batista, A. A. (2008). Alfabetização e linguagens. Coleção Pró-Letramento - Alfabetização e Linguagem. Brasília, Brasil: Universidade Federal de Minas Gerais.

Bortoni-Ricardo, S. M. (2015). Formação do professor como agente letrador. São Paulo, Brasil: Contexto.

Brasil. Ministério da Educação. (2017). Base Nacional Comum Curricular: Educação é a

Base. Recuperado em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf

Brum, M. H. (2017). Formação Continuada de professores de Língua Inglesa: em busca de uma prática pedagógica multiletrada para EJA. (Defesa de qualificação de doutorado). Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.

Cagliari, L. C. (2009). Alfabetização e Linguística. São Paulo, Brasil: Scipione.

Cope, B. y Kalantzis, M. (2010). Multialfabetización: nuevas alfabetizaciones, nuevas formas de aprendizaje. Boletín de la Asociación Andaluza de Bibliotecarios. n. 98-99. Recuperado em https://www.aab.es/publicaciones/bolet%C3%ADn-aab/bolet%C3%ADn-90-99/

Farias, S. A.; Bortolanza, A. M. E. (2017). O papel da leitura na formação do professor: Concepções, práticas e perspectivas. Revista Poíesis Pedagógica. v. 10, n. 2, ago/dez, 2012. Recuperado em https://www.revistas.ufg.br/poiesis/article/view/24141/14048

Ferreiro, E. (1994). Diversidad y proceso de alfabetización: de la celebración a la tomada de conciencia. Lectura y vida. Revista Latinoamericana de lectura. ano 15, n. 3.Recuperado em http://www.lecturayvida.fahce.unlp.edu.ar/search?SearchableText=Diversidad+y+proce

so+de+alfabetizaci%C3%B3n%3A+de+la+celebraci%C3%B3n+a+la+tomada+de+conc

iencia.+Lectura+y+vida

Flôres, O. C. (2008). Linhas e entrelinhas: leitura na sala de aula. Santa Cruz do Sul/RS, Brasil: EDUNISC.

Freire, P. (1983). A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo, Brasil: Cortez.

Freire, P. (2011). Alfabetização: leitura do mundo, leitura da palavra. Rio de Janeiro, Brasil: Paz e Terra.

Freitas, M. T. (2010). Letramento digital e formação de professores. Educação em Revista, v. 06, n. 03, p. 335-352. Recuperado em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010246982010000300017

Galvão, E.S; Nacarato, A.M. (2013). O letramento matemático e a resolução de problemas na Provinha Brasil. REVEDUCE. Revista Multilingue do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de São Carlos, v. 07, n.03, p.81-96. Recuperado em http://www.reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/849/293>. Acesso em: 20 Set. 2017.

Goleman, D. (2012). Inteligência emocional: a teoria revolucionária que define o que é ser inteligente. Rio de Janeiro, Brasil: Objetiva.

Goulart, C. (2006). A organização do trabalho pedagógico: alfabetização e letramento como eixos orientadores. Brasília, Brasil.

Kleiman, A. B. (2008). Os estudos de letramento e a formação do professor de língua materna. Revista Linguagem em (Disc)curso - LemD, UNISU, v.08, n.03, p.487-517. Recuperado em http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/398/418

Martins, G. de A. (2006). Estudo de Caso: uma estratégia de pesquisa. São Paulo, Brasil: Atlas.

Melo, R. de. (2014). Gêneros do discurso e multiletramentos: uma discussão dialógica. Revista Estudos Linguístico, p. 895 - 908, maio/agosto. Recuperado em https://revistas.gel.org.br/estudos-linguisticos/article/view/489/368

Nóvoa, A. (1992). Os professores e sua formação. Portugal: Dom Quixote.

Pimenta, S. G. (1996). Formação de professores - Saberes da docência e identidade do professor. Revista da Faculdade de Educação/USP, v.22, n. 2, p.72-89, jul./dez. Recuperado em http://educa.fcc.org.br/pdf/rfe/v22n2/v22n2a04.pdf

Rojo, R. H. (1998). Alfabetização e letramento: perspectivas linguísticas. Campinas/SP, Brasil: Mercado de Letras.

Rojo, R. H. (2009). Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo, Brasil: Parábola Editorial.

Rojo, R. H. (2012). Multiletramentos na escola. São Paulo, Brasil: Parábola Editorial.

Santos, M. V. M. (2006). A leitura como prática cotidiana e motivacional: da infância ao

crescimento intelectual e discernimento crítico. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.11, n.1, p. 29 -37, jan./jul. Recuperado em https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/462/580

Secretaria do Município da Educação. (2015). Parâmetros Curriculares Municipais. Santa Maria/RS, Brasil: SMED.

SILVA, E. M. da. (2009). A influência do histórico de letramento dos sujeitos em suas práticas de leitura e escrita. VEREDAS FAVIP. Revista Eletrônica de Ciências . v. 2, n. 1 e 2. Centro Universitário do Vale do Ipojuca, Caruari, Pernambuco, janeiro a dezembro. Recuperado em http://veredas.favip.edu.br/ojs/index.php/veredas1/article/view/122/239

Silva, T. R. B. C. (2016). Pedagogia dos multiletramentos: principais proposições metodológicas e pesquisas no âmbito nacional. Letras. Revista do Programa de Pós-graduação em Letras, Universidade Federal de Santa Maria, v. 26, n.52, p.11-23, jan./jun. Recuperado em https://periodicos.ufsm.br/letras/article/view/25319/14659

Soares, M. (2000). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte, Brasil: Autêntica.

Soares, M. (2005). Alfabetização e letramento. São Paulo, Brasil: Contexto.

Soares, M. (2004). Letramento e alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação/ Rio de Janeiro, n. 25. Recuperado em http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n25/n25a01.pdf

Soares, M. (2002). Novas práticas de leitura e escrita: letramento na cibercultura. Educação e Sociedade. Campinas, vol. 23, n. 81, p. 143-160, dez. Recuperado em http://www.scielo.br/pdf/es/v23n81/13935.pdf

Street, B. (2014). Letramentos Sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação. Tradução: Marcos Bagno São Paulo, Brasil: Parábola Editorial.

Viotto, D. G. (2016). O desafio de formar leitores. Revista Eletrônica Carta Educação. Recuperado em http://www.cartaeducacao.com.br/new-rss/o-desafio-de-formar-leitores

Zeichner, K. (1993). A formação reflexiva de professores: ideias e práticas de uma metodologia inovadora. Lisboa, Portugal: EDUCA.

Publicado

06/02/2019

Cómo citar

MARTINS, D. da S.; BORTOLUZZI, V. I. Las representaciones de alfabetización y literacia por profesores de la enseñanza fundamental I, de la EMEF María de Lourdes Ramos Castro. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 4, p. e584958, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i4.958. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/958. Acesso em: 11 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación