The importance of strengthening the pelvic floor muscles in women's health

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12894

Keywords:

MAP; Muscle strengthening; Women's health.

Abstract

Physiotherapy in women's health has been gaining prominence in the prevention and treatment of decreased strength of the pelvic floor, which, with the weakening of the pelvic muscle, the woman can develop sexual dysfunctions, incontinence, genital prolapse and vaginal flaccidity. The purpose of this article is to demonstrate the importance of strengthening the pelvic ridge muscles to prevent dysfunctions caused by the weakening of the floor muscles. The study is a literature review of a descriptive and quantitative character, searched in databases such as Cochrane Library, Scientific Electronic Library Online (SciELO) and books with descriptors, "Sexual dysfunctions", "Pelvic Floor", "Pregnancy". Throughout their lives, women go through specific phases and periods that are determined by physical, hormonal and psychological changes, and the weakening of the pelvic floor muscles is a consequence of these changes, which may lead the woman to develop: sexual dysfunction, urinary incontinence as well as fecal, genital prolapse, sexual dissatisfaction and changes in sexual responses. It is perceived that the strengthening of the pelvic floor musculature, acts both in the prevention and in the treatment of these dysfunctions and aims to improve the muscular strength of the floor preventing dysfunctions and alterations and through the strengthening of this musculature, if there is an improvement in muscle strength, gain of pelvic mobility and increased clitoral and perineal sensitivity and increased blood flow improving the phases of sexual response, lubrication, arousal, desire and orgasm, reducing muscle tension, favoring muscle relaxation, generating body awareness and sexual quality.

References

Amaro, J. L., & Gameiro, M. O. O (2001). Tratamento Não Cirúrgico Cinesioterapia. In: Rubinstein, I., Clínicas Brasileiras de Urologia Incontinência Urinária na Mulher. l1. Atheneu.

Araujo, T., G. D., & Scalco, S. C. P. (2019). Transtornos de dor gênito-pélvica/penetração: uma experiência de abordagem interdisciplinar em serviço público. Revista Brasileira de Sexualidade Humana, 30(1), 54-65.

Baracho, E., Baracho, S. M., & Almeida, L. C (2007). Fisioterapia aplicada a obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. Adaptações do sistema musculoesqueléticos e suas implicações. (4a ed.), Guanabara Koogan. 34 e 35.

Baracho, E., Lotti, R. C. B., & Reis, A. B (2002). Anatomia Feminina In: Baracho, E. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia, Uroginecologia e Aspectos de Mastologia. (3a ed.), Medsi.

Baracho, E. (2014). Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. (5a ed.) Guanabara Koogan,2014. 243-254.

Barbosa, L. J. F (2014). Função dos músculos do assoalho pélvico: comparação entre mulheres praticantes do método pilates e sedentárias. 2014. 67f. Dissertação (Mestrado em Ciência do Movimento Humano) – Escola de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre.

Barrote, M. D., & Souza, E. L. B. L (2000). Fisioterapia aplicada à obstetrícia e aspectos de neonatologia: Uma visão multidisciplinar. (2a ed.), Health, 25-38.

Bianco, G., & Braz, M. M. (2010). Efeitos do exercício do assoalho pélvico na sexualidade feminina. Tubarão (SC): UNISUL.

Buzo, D. F. D. C, Cruz, N. C. D., & Garbin, R. D. F (2017). A importância do fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico na satisfação sexual feminina. Faculdades Integradas de Fernandópolis.

Cristina, A. (2020). Vamos Treinar o Assoalho Pélvico. Blog Pilates.

Delgado, A. M., Ferreira, I. S. V., & Sousa, M. A (2015). Recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento das disfunções sexuais femininas. Revista Cientifica da Escola da Saúde, 4(1), 47-56.

Etienne, M. A., & Waitman, M. C (2006). Disfunções sexuais femininas: a fisioterapia como recurso terapêutico. LPM, 304p.

Ferreira E. A. (2007). Prevalência das disfunções sexuais femininas em clínica de planejamento familiar de um hospital escola no recife, Pernambuco. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant., Recife, 143-150.

Fortunato J. O. (2014). Correlação entre a força dos músculos do assoalho pélvico e a satisfação sexual de mulheres. Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 2, 143-158.

HBfisio. Dualpex 961 Uro- Eletroestimulação Genicológica. HB Fisioterapia.

Kroetz, D. C, & Santos, M. D (2015). Benefícios do método pilates nas alterações musculoesqueléticas decorrentes do período gestacional. Revista Visão Universitária, 3(1), 72-89.

Latorre G. F. S (2010). Exercícios de Kegel.

Lucheti, G. C., Martins, T., & Fernandes, I (2019). Efeito da massagem perineal no tratamento da disfunção sexual dispareunia. Centro Universitário Uniamérica, Foz do Iguaçu/PR.

Machado (2005). Análise da força muscular em mulheres praticantes de musculação na fase menstrual e pós- menstrual. Revista Digital Vida & Saúde. Juiz de Fora, 2(1).

Mendonça, C. R. D., Silva, T. M., Arrudai, J. T., Zapata, M. T. A. G., & Amaral, W. N.D (2012). Função sexual feminina: aspectos normais e patológicos, prevalência no brasil, diagnóstico e tratamento, Femina. 40(4).

Moore, K. L., Dalley, A. F (2011). Anatomia orientada para a clínica. (5a ed.), Guanabara Koogan. 362-365.

Moreira, C. D. V., Chaves, E. R. C., & Reis, S. M. Y (2007). Estudo comparativo entre a eletroterapia e cinesioterapia no fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico entre mulheres nulíparas e multíparas. Belém.

Moreno, A. L (2004). Fisioterapia em uroginecologia. (2a ed.), Manole.

Moura, R. V. A., & Costa, T. P. B (2006). Avaliação do grau de força do assoalho pélvico em mulheres que apresentam anorgasmia secundária. Universidade da Amazônia- Unama, Belém.

Nolasco et al (2008). Atuação da cinesioterapia no fortalecimento muscular do assoalho pélvico feminino: Revisão bibliográfica.

Nolasco et al (2007). Cinesioterapia no fortalecimento muscular do assoalho pélvico feminino. Fisio & terapia, (56a ed.).

Palma, P (2009). Aplicações clínicas das técnicas fisioterapêuticas nas disfunções miccionais e do assoalho pélvico. Urofisioterapia, Campinas – SP, s./n., Cap. XXVI, 349-532.

Piassarolli, V. P. et al (2010). Treinamento dos músculos do assoalho pélvico nas disfunções sexuais femininas. Rev Bras Ginecol Obstet., 32(5), 234-40.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Polden, M., Mantle, J (2002). Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. Santos.

Shopfisio. Perina Quark- Aparelho Para Urologia Biofeedback.

Silva, A. T. C. D (2017). Recursos fisioterapêuticos utilizados no tratamento de incontinência urinária no pós- parto vaginal: revisão narrativa da literatura. Faculdade Escritor Osman da Costa Lins, Vitória de Santo Antão-PE.

Silva, A. M. N., Oliva, L. M. D. P (2011). Exercícios de kegel associados ao uso de cones vaginais no tratamento da incontinência urinária: estudo de caso. Scientia Medica, Porto Alegre, 21(4), 173-176.

Silva, A. P. S., & Silva, J. S (2003). A importância dos músculos do assoalho pélvico feminino sob uma visão anatômica. Rev. Fisioter Bras. p.11.

Silva, D. J. R. D., & Abreu, A. H. D O (2014). Recursos fisioterapêuticos para as disfunções sexuais femininas: uma revisão literária. Revista Hórus, v.9, n.1, p.53-66.

Silva, E. (2020). Cones Vaginais. Emilene Silva.

Smafisioterapia. Dell Dilatadores VaginaiS E Anais.

Smafisioterapia. Peridell Massageador Terapêutico de Períneo.

Souza, C., Vaz, M. M. T., Andrade, A., Nunes, E. F. C., & Latorre, G. F. S (2020). Physical therapy techniques for sexual pain: a systematic review. Revista Médica de Minas Gerais.

Spence, A. P (1991). Anatomia humana básica. (2a ed.), Manole, 620-623.

Tomen, A., Latorre, G. F. S, Fracaro, G., & Nunes, E. F. C (2015). A fisioterapia pélvica no tratamento de mulheres portadoras de vaginismo. Revista de Ciências Médicas, Campinas, 121- 130.

Trindade, P. O Períneo e a Pelve. Doula em belem.

Wikihow. Preparando-se para fazer os Exercícios Kegel.

Published

28/02/2021

How to Cite

NAGAMINE, B. P. .; DANTAS, R. da S. .; SILVA, K. C. C. da . The importance of strengthening the pelvic floor muscles in women’s health. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e56710212894, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12894. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12894. Acesso em: 22 dec. 2024.

Issue

Section

Review Article