Biometrics and gas exchange of ornamental palm trees in different sources of fertilization
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14001Keywords:
Landscaping; Chemical fertilization; Organic fertilization; Arecaceae; Veitchia Merrillii.Abstract
Aiming to analyze the biometric characteristics and gas exchange patterns in the development of Veitchia merrillii (Becc.), HE Moore, under the effect of different fertilizer sources, an experiment was conducted in a controlled environment, using randomized blocks as an experimental design, composed of 13 treatments, with different doses of NPK, commercial biofertilizer and homemade biofertilizer. Height, stem diameter and number of leaves were measured at 30, 60, 90 and 120 days after transplanting (DAT), and gas exchange analysis was performed at 30 DAT. Regression analysis was performed to determine the response doses of each fertilizer. The recommended dose for the chemical fertilizer is 10.5 g, of commercial biofertilizer 150 ml. L -1, the ideal dose of homemade biofertilizer was linear. The treatments, with the exception of the control, showed high values of photosynthesis and low values for transpiration, indicating excellent conditions for the field. The treatment that was most successful in terms of aesthetic characteristics was the T7 treatment.
References
Alves, M. R. P. (1987). Palmeiras. Características botânicas e evolução. Fundação Cargill, 129p.
Anjos, J. L. & Andrade, L. N. T. (2008). Produção de húmus de minhoca com resíduos orgânicos domiciliares. EMBRAPA. 10p.
Barbosa, Z., Soares, I. & Crisóstomo, L. A. (2003). Crescimento e absorção de nutrientes por mudas de gravioleira. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, 25(3), 519-522.
Benincasa, M. M. P. (2003). Analise de crescimento de plantas: noções básicas. (2a ed.).
Bidone, F. R. A. & Povinelli, J. (1999). Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos. p.120.
Biondi, D. (1990). Paisagismo. Universidade Federal de Pernambuco, 184 p.
Bovi, M. L. A., Godoy Jr, G., & Spiering, S. H. (2002). Respostas de crescimento da pupunheira à adubação NPK. Scientia Agricola, 59(1), 161-166.
Bredemeier, C. & Mundstock, C.M. (2000). Regulação da absorção e assimilação do nitrogênio nas plantas. Ciência Rural, 30:365-372.
Capelin, D., Daneluzzi, G. S., De Oliveira, R. F., Bressan, D. F., Corrêa, C. V., & Costa, T. A. (1983). Utilização do irga-analisador de gases por infravermelho para avaliação de trocas gasosas em plantas: check list de preparação Corley, R. H. V., Photosynthesis and age of oil palm leaves. Photosynthetica.
Costa, S. J. D. (2016). Avaliação biométrica e fisiológica na fase vegetativa do Dendezeiro (Elaeis guineensis Jacq.) em região de cerrado do Tocantins.Tese.
Demétrio, V. A., Chaddad, J., Lima, A. M. L. P.& Chaddad Junior, J.(2000). Composição paisagística em parques e jardins. Piracicaba, SP: ESALQ. 103p.
Ennahli S., Earl, H. J. (2005). Physiological Limitations to Photossynthetic Carbon Assimilation in Cotton under Water Stress. Crop Science.
Fernandes, P. V. G.(2015). Os desafios do mercado de flores e plantas ornamentais no Brasil. Universidade Federal do Paraná.
Ferreira, E. (2004). Palmeira Brasileiras e Exóticas Cultivadas. Instituto Plantarum de Estudos da Flora. Nova Odessa. 416p.
Furlani, A. M. C.& Castro, C. E. F. (2001). Plantas ornamentais e flores. In: Ferreira et al. Micronutrientes e elementos tóxicos na agricultura. Jaboticabal: CNPq.
Guimarães, D. P., Sans, L. M. A. & Moraes, A. V. C. (2002). Estimativa da Área Foliar de Cultivares de Milho. Florianópolis, SC. https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/485710/estimativa-da-area-foliar-de-cultivares-de-milho.
Harper, J.E. (1994). Nitrogen metabolism. In: Boote, K.J., Bennett, J.M., Sinclair, T.R. & Paulsen, G.M., eds. Physiology and determination of crop yield. Madison, ASA/CSSA/SSSA. p. 285-302.
Hartley, C.W.S. (1997). The oil palm (Elaeis guineenses Jacq.) (2a ed.), Tropical Agriculture Series.
Hopkins, W. G. & Norman P. A. H. (2008). Introduction to Plant Physiology. (2a ed.), John Willy.
Junqueira, A.& Peetz, M. (2008). Exportações de flores e plantas ornamentais superam US$ 35 milhões em 2007: recorde e novos desafios para o Brasil - análise conjuntural da evolução das exportações de flores e plantas ornamentais do Brasil no período de janeiro a dezembro de 2007. São Paulo.
Koslowski, T. & Pallardy, S. G. (1997). Photosynthesis. IN: Physiology of Woody Plants. (2a ed.).
Larcher, W. (2000). A planta sobre estresse. Ecologia Vegetal.
Larcher, W. (2000). Ecofisiologia Vegetal. Trad. Carlos Henrique B. A. Prado. Rima. 531p.
Leal, L., Biondi, D. (2006). Potencial ornamental de espécies nativas. Revista Científica Eletrônica de Engenharia Florestal, 8, 1-16.
Lira, B. J. D. M. (2018). Plano de reaproveitamento dos resíduos verdes por compostagem-UFRN campus central, Bachelor's thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Lorenzi, H. (2008). Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 5.ed. Instituto Plantarum de Estudos da Flora. v. 1. 384 p.
Lorenzi, H., Souza, H. M., Medeiros-Costa, J. T., Cerqueira, L. S. C., Lorenzi, H, Noblick, L., Kahn, F. & Ferreira, E. (2010). Flora Brasileira. Arecaceae (Palmeiras). Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda, 384p.
Luna, J. M. E. A., Hernández, D. F., Díaz, J. M. B. & García, F. E. (2014). Seed germination and pruning effect in the posttransplant establishment of Palma Herpes [Veitchia merrillii (Becc.), H. E. Moore, Arecaceae]. Cultivos Tropicales, 35(4), 75-8.
Luz, P. B. (2008). Germinação e aspectos morfológicos de sementes de Archontophoenix cunninghamii h. Wendl. e drude (Arecaceae). Tese (Doutorado em Agronomia) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, 63f.
Malavolta, E. (1980). Elementos de nutrição mineral de plantas. Ceres. 251p.
Malavolta, E. (1976). Manual de química agrícola. Agronômica Ceres. 528 p.
Marschner, H. (1999). Yild and the source-sink relationships, Mineral nutrition of higher plantas. (2a ed.),
Oliveira, A. M. G., Aquino, A. M. & Castro, M. T. N. (2005). Compostagem caseira de lixo orgânico doméstico. EMBRAPA.
Ornelass, A. C. & Mesquita, G. M. (2017). Uso do biodigestor caseiro destinado ao tratamento de resíduos orgânicos domésticos. Revista eletrônica de educação da faculdade Araguaia, 12: 61-69.
Paiva, A. S., Fernandes, E. J., Rodrigues, T. J. D., & Turco, J. E. P. (2005). Condutância estomática em folhas de feijoeiro submetido a diferentes regimes de irrigação. Engenharia Agrícola, 25(1), 161-169. https://doi.org/10.1590/S0100-69162005000100018
Pessoa, F. S. & Telles, G. R. (2002). Esboço Biográfico. Costa do Castelo Filmes.
Pires, A. S. (2006). Perda de diversidade de palmeiras em fragmentos de Mata Atlântica: padrões e processos. Tese de Doutorado, Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 108p.
Prance, G. T., Balee, W., Boom, M. B. & Carneiro, R. L. (1987). Quantitative Ethenobotany and Case for Conservation in Amazon. Conservation Biology. 1(4), 296-310.
Rodrigues, M. R. L., Amblard, P., Silva, E. B., Macêdo, J. L. V., Cunha, R. N. V. & Tavares, A. M. (2002). Avaliação do estado nutricional do dendezeiro: análise foliar. Embrapa, Manaus, AM Dezembro.
Romano, H. M. (2015). Viabilidade econômica da compostagem na CEASA/SJ. 2015. 81 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-graduação em Agroecossistemas, Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Schalch, V., Massukado, L. M & Bianco, C. I. (2015). Compostagem. In: Nunes, R. R., Rezende, M. O. de O. Recurso do Solo: Propriedades e Usos. São Carlos: Cubo, Cap. 19. p. 633-659.
Soares, A. N. R., Rocha Júnior, V. F., Vitória, M. F. & Silva, A. V. C. (2016). Germinação de sementes de nim em função da maturidade fisiológica e do substrato. Nucleus, 13(1), 215-222.
Sodré, J. B. (2005). Morfologia Das Palmeiras Como Meio De Identificação E Uso Paisagístico. 65p.
Souza, C. D. (2008). Comportamento ecofisiológico de espécies arbóreas nativas do Cerrado e exóticas. Tese. Goiânia.
Souza, L. A. (2013). Comportamento ecofisiológico de Attalea microcarpa Spruce e Attalea attaleoides Mart. ao longo do gradiente topográfico (platô, vertente e baixio), em uma floresta de terra firme ao norte de Manaus. INPA.
Tomlinson, P. B. (1990). The structural biology of palms. Clarendon Press. 463 p.
Torres, J. L. R. & Pereira, M. G. (2008). Dinâmica do potássio nos resíduos vegetais de plantas de cobertura no Cerrado. R. Bras. Ci. Solo, 32:1609-1618.
Trindade, S. (2010). A palmeira. Jardinagem e Paisagismo.
Tucci, M. L. S. (2004). Variação Estacional do Crescimento de Trocas Gasosas em Pupunheira (Bactris gasiapaes Kunth).
Ubalua, A. O. (2007). Cassava wastes: treatment options and value addition alternatives. African Journal of Biotechnology, 6(18), 2065-2073.
Witt, H. H. (1997). Root growth of trees as influenced by physical and chemical soilfactors. Acta Horticulturae, (450), 205-214.
Wykoff, D. D., Davies, J. P., Melis, A. & Grossman, A. R. (1998). The regulation of photosynthetic electron transport nutrient deprivation in Chlamydomanas reinhardtii. Plant Physiology, 117: 129-139.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Eloyza Marye Leão Cardoso; Camila Gurjão da Costa; Luiz Augusto Silva de Sousa; Erick dos Santos Ribeiro ; Juciane Martins de Sousa ; Francimary da Silva Carneiro; Aline Cecy Rocha de Lima ; Marcio Braga Amorim
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.
