Neuroscience and learning in Science teaching

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15721

Keywords:

Pedagogical activities; Cognitive; Emotions; Motivation; Neuroeducation.

Abstract

This study aimed to investigate the problem: do teachers who teach science today know how the brain works and how is learning consolidated? As well, what are the pedagogical activities that make the student be motivated to learn? To answer the question, it was investigated how neuroscience and its concepts emerged, covering types of memory and the importance of attention in learning and, afterwards, neuroscience and Science Teaching covering how neuroscience emerged in Education, its applications in the classroom, what the National Common Curricular Base portrays and what reveals the latest studies in the area in relation to neuroscience and learning. Therefore, this study is qualitative and exploratory, which seeks to answer a problem. It is concluded by the findings, that the teacher does not know the functioning of the brain and how the learning is consolidated, as well as what leads the student to be motivated. Regarding pedagogical actions, which activate the brain to learn, several authors state that playful activities, the use of videos, images, sounds, body movements, challenges, and other types of actions, promote neurocognitive stimuli.

Author Biography

Cíntia Moralles Camillo, Universidade Federal de Santa Maria

Doutoranda em Educação em Ciências pela Universidade Federal de Santa Maria / UFSM

Mestre em Tecnologias Educacionais em Rede pela Universidade Federal de Santa Maria / UFSM

Especialista em Educação a Distância pela Universidade Norte do Paraná / UNOPAR

Especialista em Estatística e Modelagem Quantitativa / UFSM

Matemática pela Universidade Federal do Rio Grande / FURG

References

Ausubel, D. P. (2003). Aquisição e retenção de conhecimentos: Uma perspectiva cognitiva, Editora Plátano.

Bortoli, B. & Teruya, T. (2017). Neurociência e Educação: os percalços e possibilidades de um caminho em construção. Imagens da Educação. 7(1), 70-77.

Brasil. (2011). Projeto de Lei do Plano Nacional de Educação (PNE 2011/2020); projeto em tramitação no Congresso Nacional/PL N° 8.035/2010/. Organização. Abreu M, Cordiolli M. Camara dos Deputados.

Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/implementacao/praticas/caderno-de praticas/aprofundamentos/193-tecnologias-digitais-da-informacao-e-comunicacao-no-contexto-escolar-possibilidades

Camillo, C. M. & Medeiros, L. M. (2018). Teorias da Educação. UFSM.

Camillo, C. M. & Medeiros, L. M. (2019). Mapeamento e utilização dos laboratórios de informática educacionais nas escolas do campo da 8ª CREA. Dissertação (Mestrado em Tecnologias Educacionais em Rede). Universidade Federal de Santa Maria. UFSM.

Consenza, R. M. & Guerra, L. B. (2011). Neurociência e Educação: Como o Cérebro Aprende. Artmed.

Durkin, J. (1994). Expert systems: catalog of applications. Akron: Intelligent Computer Systems, ... design and development. Prentice-Hall.

Fonseca, V. (2014). Papel das funções cognitivas, conativas e executivasma aprendizagem. Rev. Psicopedagogia.

Freud, S. (1987). “Entwurf einer psychologie”. In: Richards, A.; Gubrich-Simitis, I. (eds.). Gesammelte Werke. Nachtragsband: Texte aus den Jahren 1885 bis 1938. Frankfurt am Main: S. Fischer Verlag. (Original publicado em 1950).

Matos, D.; Fernandes, G. & Coelho, B. (2019). Implicações da neuroeducação para a educação científica a partir de uma oficina de paleontologia no ensino fundamental. Experiências em Ensino de Ciências, 14(3).

Martins, J. & Almeida, I. (2019). Contribuições da neurociência cognitiva para a educação no ensino superior. Revista Humanidades e Inovação. 6(9),2.

Minayo, M. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (14a ed.), Hucitec Editora.

Nunes, S.; Coutinho, F. & Moraes, G. (2015). Neurociências e educação em Ciências. Memória e Ensino. In: X Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – X ENPEC Águas de Lindóia, SP.

Oliveira, C. M. (2018). Contribuições da neurociência cognitiva para refletir o processo de ensino e aprendizagem em ciências: conhecendo e reconhecendo as potencialidades do cérebro. 2018. 159 f. Dissertação (mestrado em Educação para a Ciência e a Matemática). Universidade Estadual de Maringá, Maringá/PR.

Oliveira, A. L. (2019). A neuropsicopedagogia e os distúrbios de aprendizagem. Revista Educar. 18.

Padilha, C. (2017). A motivação na aprendizagem à Luz da Teoria de Fogg: contribuições das neurociências. Dissertação (Mestrado no curso de Educação em Ciências: química da vida e saúde). Rio Grande/RS.

Piovesan, A. & Temporini, (1995). E. Pesquisa exploratória: procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. Revista Saúde Pública. 29(4).

Relvas, M. P. (2011). Neurociência e Transtornos de Aprendizagem: As Múltiplas Eficiências para uma Educação Inclusiva. (5a ed.), Wak Editora.

Richter, L. (2018). Aproximações entre Neurociência e Educação: Algumas considerações a partir da Metanálise Qualitativa. Dissertação para obtenção de título de Doutor na Escola de Ciências no PPG em Educação em Ciências e matemática da PUCRS.

Rushton, S. & Larkin, E. (2001). Shaping the learning environment: connecting developmentally appropriate practices to brain research. Early Childhood Education Journal.

Santos, V. & Maia, C. (2019). A disciplina de Ciências Para o Ensino Fundamental aliar a prática à teoria, considerando os processos de aprendizagem segundo a Neurociência. XII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XII ENPEC Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN.

Silva, R. (2019). A neurociência como ferramenta para o Ensino de Ciência e Biologia. Monografia (curso de Ciências Biológicas). Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão/SE.

Siqueira, C. M. & Gurgel-Giannetti, J. (2011). Mau desempenho escolar: uma visão atual. Revista da Associação Médica Brasileira, 57(1), 78-87.

Simanke, R. (2019). Freud e sua Bahnung (facilitação) na história das teorias dinâmicas da memória. Revista de Filosofia do IFCH da Universidade Estadual de Campinas, 3(5).

Squire, L. et al. (2012). Fundamental Neuroscience. (4a ed.), Elsevier.

Souza, A. M. & Alves, R. R. (2017). A neurociência na foemação dos educadores e sua contribuição no processo de aprendizagem. Revista de Psicopedagogia. n.34.

Soares, S. (2019). Pesquisa Científica: uma abordagem sobre o método qualitativo. Revista Ciranda –Montes Claros, 1(3).

Trocmé-Fabre, H. (2002). J’apprends, donc je suis. Les Références. França.

Tulving, E. (1995). Organization of memory: Quo vadis? Em M.S. Gazzaniga (Org.), The cognitive neurosciences (pp. 339-347). Cambridge: MIT Press.

Ventura, D. F. (2010). Um retrato da área de neurociência e comportamento no Brasil. 26.

Vygotsky, L. S. (2000). A Construção do Pensamento e da Linguagem. Martins Fontes.

Waldeyer, W. (1891). Über einige neuere Forschungen im Gebiete der Anatomie des Centralnervensystem. Verlag von Georg Thieme.

Weber, R. (1998). Intelligent Research. UFSC.

Published

28/05/2021

How to Cite

CAMILLO, C. M. Neuroscience and learning in Science teaching. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e20510615721, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15721. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15721. Acesso em: 21 nov. 2024.

Issue

Section

Education Sciences