Neurociencia y aprendizaje en la enseñanza de las Ciencias
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15721Palabras clave:
Actividades pedagógicas; Cognitivo; Emociones; Motivación; Neuroeducación.Resumen
Este estudio tuvo como objetivo investigar el problema: ¿saben los profesores que enseñan ciencia hoy cómo funciona el cerebro y cómo se consolida el aprendizaje? Además, ¿cuáles son las actividades pedagógicas que hacen que el alumno tenga motivación para aprender? Para responder a la pregunta, se investigó cómo surgió la neurociencia y sus conceptos, abarcando los tipos de memoria y la importancia de la atención en el aprendizaje y, posteriormente, la neurociencia y la Enseñanza de las Ciencias cubriendo cómo surgió la neurociencia en la Educación, sus aplicaciones en el aula, lo Common Curricular Base retrata y revela los últimos estudios en el área en relación con la neurociencia y el aprendizaje. Por tanto, este estudio es cualitativo y exploratorio, que busca dar respuesta a un problema. Se concluye con los hallazgos, que el docente desconoce el funcionamiento del cerebro y cómo se consolida el aprendizaje, así como qué lleva al alumno a estar motivado. En cuanto a las acciones pedagógicas, que activan el cerebro para aprender, varios autores afirman que las actividades lúdicas, el uso de videos, imágenes, sonidos, movimientos corporales, desafíos y otro tipo de acciones, promueven estímulos neurocognitivos.
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