Use of anabolic steroids by gymgoers: Reasons and perspectives
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15735Keywords:
Academia; Aging; Anabolic steroids.Abstract
Introduction: The media, the gym and the practice of bodybuilding are contributing factors to the influence of the search for a perfect body in the young population. With the popularization of social networks, fitness muses, bloggers and models are great incentives for the consumption and sale of supplements, vitamins and anabolics, without any scientific evidence or recommendation from a health professional. Objective: in this research, carried out with gym goers, we sought to analyze the relationship between motivation and expectation of the use of anabolic steroids and aging. Methods: Research of an applied and exploratory nature, with a qualitative approach, using a semi-structured interview as a procedure for data collection. Individuals using male anabolic steroids were evaluated. The data were extracted through content analysis. Results: 18 male individuals participated in the research, with an average age of 28 years; 72% are single; the majority with graduation and family income varying from 4 to 10 thousand reais. As for the use of steroids, the data showed that their use goes, initially, from aesthetics to a use of a psychological nature, as it helps them to overcome past traumas. We consider this to be the reason why individuals did not relate the use to future consequences (aging) but as partly personal satisfaction. Conclusion: Individuals seek the gym due to the fact of problems with acceptance of the body in childhood or adolescence, seeking quick results to be better seen in society.
References
Abrahin, O. S. C., Souza, N. S. F., Sousa, E. C. de, Moreira, J. K. R., & Nascimento, V. C. do. (2013). Prevalência do uso e conhecimento de esteroides anabolizantes androgênicos por estudantes e professores de educação física que atuam em academias de ginástica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 19(1), 27–30. https://doi.org/10.1590/s1517-86922013000100005
Araújo, J. (2003). O Uso De Esteroides Androgênicos Anabolizantes Entre Estudantes Do Ensino Médio No Distrito Federal. 1–90.
Balbino, G. (2015). Insatisfação corporal e o uso de esteróides anabólicos em homens praticantes de musculação. Aleph.
Basaria. (2010). Androgen abuse in athletes: Detection and consequences. Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism, 95(4),1533–1543. http://www.embase.com/search/results?subaction=viewrecord&from=export&id=L359230762%5Cnhttp://jcem.endojournals.org/cgi/reprint/95/4/1533%5Cnhttp://dx.doi.org/10.1210/jc.2009-1579%5Cnhttp://sfx.library.uu.nl/utrecht?sid=EMBASE&issn=0021972X&id=doi:10.1210%2Fjc.200
Boff, S. R. (2010). Esteróides Anabólicos e Exercício: Ação e Efeitos Colaterais. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 18(1), 81–88. https://doi.org/10.18511/0103-1716/rbcm.v18n1p81-88
Cabral, P. R. F., Nascimento, J. G. N. Do, Nunes, J. R. D. S., & Pereira Júnior, J. C. (2020). O uso de anabolizantes e suplementos alimentares por frequentadores de uma academia no município de Cuiabá – MT sob o olhar da biomedicina. Research, Society and Development, 9(11), e1159119531. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9531
Cardoso, D. S., & Cardozo, M. A. V. (2014). Corpo, contemporaneidade e representações: academia porque? Omnia Saúde, 11(1), 58–80. www.fai.com.br
Castilho, M. M., Westphal, G., Thon, R. A., Pereira, I. A. S., Martins, F. M., Amaral, M. F. do, Okawa, R. T. P., & Nardo Junior, N. (2021). Efeitos de um programa multiprofissional de tratamento da obesidade no ambiente aquático em adultos com obesidade severa. Research, Society and Development, 10(1), e12910111636. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11636
Cecchetto, F., de Moraes, D. R., & de Farias, P. S. (2012). Distintos enfoques sobre esteroides anabolizantes: Riscos à saúde e hipermasculinidade. Interface: Communication, Health, Education, 16(41), 369–382. https://doi.org/10.1590/S1414-32832012005000008
Cordeiro, J., Del Castillo, B. L., Freitas, C. S. de, & Gonçalves, M. P. (2014). Efeitos da atividade física na memória declarativa, capacidade funcional e qualidade de vida em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 17(3), 541–552. https://doi.org/10.1590/1809-9823.2014.13006
de Liz, C. M., & Andrade, A. (2016). Análise qualitativa dos motivos de adesão e desistência da musculação em academias. Revista Brasileira de Ciencias do Esporte, 38(3), 267–274. https://doi.org/10.1016/j.rbce.2015.11.005
De Quadros, T. M. B., Gordia, A. P., Martins, C. R., Silva, D. A. S., Ferrari, E. P., & Petroski, É. L. (2010). Imagem corporal em universitários: Associação com estado nutricional e sexo. Motriz. Revista de Educacao Fisica, 16(1), 78–85. https://doi.org/10.5016/1980-6574.2010v16n1p78
Dutra, B. S. C., Pagani, M. M., & Ragnini, M. P. (2012). Esteróides Anabolizantes: Uma Abordagem Teórica. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, 3(2), 21–39.
Faria, J. G. De, Cabral, S. A., Silva, T. V. da, & Miyamoto, C. A. (2015). Esteroides anabolizantes : Culto ao corpo e seus principais efeitos sobre o organismo . Revista Conexão Eletrônica, 12(1), 1–8.
Gomes, C. A. C., Fecury, A. A., Dendasck, C. V., Dias, C. A. G. de M., Moraes, J. S., Moreira, E. C. de M., Cruz Neto, M. S. da, Santos, D. L., Souza, K. O. da, Silva, I. R. da, Araújo, M. H. M. de, Pinheiro, M. da C. N., & Oliveira, E. de. (2020). Suplementação nutricional e sua associação com a saúde e a composição corporal de praticantes de musculação. Research, Society and Development, 9(9), e877997962. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7962
Goodman, & Gilman. (2012). As Bases Farmacológicas da Terapeutica de Goodman e Gilman.
Iriart, J. A. B., Chaves, J. C., & Orleans, R. G. de. (2009). Culto ao corpo e uso de anabolizantes entre praticantes de musculação. Cadernos de Saúde Pública, 25(4), 773–782. https://doi.org/10.1590/s0102-311x2009000400008
Maio, P. (2012). Manifestações cutâneas do uso de esteroides anabolizantes em atletas de alta competição. 3(4), 13–14.
Mateus, H. C. (2015). Fatores motivacionais e o uso de esteroides anabolizantes por homens praticantes de musculação em academias da região do grande pinheirinho no município de Criciúma , SC. 16p.
Rodrigues, A. L. de P., & Chaves, R. de F. (2016). Consumo de suplementos alimentares por praticantes de musculação em uma academia de Fortaleza-CE. RBNE - Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, 10(60), 597–602.
Sanchez, M. A., Brasil, J. M. M., & Ferreira, I. A. M. (2014). Benefícios de um programa de atividade física para a melhoria da qualidade de vida de idosos no estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, 11(3). https://doi.org/10.5335/rbceh.2014.4528
Santos, N. D. O., Marques, V. G., Maihara, A., Rosana, G., Benute, G., Cristina, M., & Lucia, S. De. (2012). Vigorexia , Uso De Anabolizantes E a (Não) Procura Por Tratamento Psicológico: Relato De Experiência. Psicologia Hospitalar, 10(1), 2–15.
Santos, S. C., & Knijnik, J. D. (2009). Motivos de adesão à prática de atividade física na vida adulta intermediária. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 5(1).
Silva, D., & Nunes, H. (2014). Imagem corporal e estágios de mudança de comportamento para atividade física em universitários. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 19(5). https://doi.org/10.12820/rbafs.v.19n5p597
Silva, R. S., & Ferreira, V. L. (2013). Avaliação Da Auto-Imagem Em Frequentadores De Academia No Interior Do Rio Grande Do Sul Resumo. Revista de Psicologia, 16(24), 23–30. https://revista.pgsskroton.com/index.php/renc/article/view/2452
Sobrinho, C. A., Rossi Junior, W. C., Corsini, W., Soares, E. A., & Esteves, A. (2020). Doses suprafisiológicas de esteroides anabolizantes e os efeitos no coração de ratos jovens sedentários: estudo morfométrico. Research, Society and Development, 9(11), e72091110079. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10079
Steffens, R. de A. K., Liz, C. M. de, Viana, M. da S., Brandt, R., Oliveira, L. G. A. de, & Andrade, A. (2011). Praticar caminhada melhora a qualidade do sono e os estados de humor em mulheres com síndrome da fibromialgia. Revista Dor, 12(4), 327–331. https://doi.org/10.1590/s1806-00132011000400008
Tavares Junior, A. C., & Planche, T. C. (2017). Motivos de Adesão de Mulheres a Prática de Exercícios Físicos em Academias. Revista Equilíbrio Corporal e Saúde, 8(1), 28. https://doi.org/10.17921/2176-9524.2016v8n1p28-32
Venâncio, D. P., Nóbrega, A. C. L. da, Tufik, S., & Mello, M. T. de. (2010). Avaliação descritiva sobre o uso de esteroides anabolizantes e seu efeito sobre as variáveis bioquímicas e neuroendócrinas em indivíduos que praticam exercício resistido. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 16(3), 191–195. https://doi.org/10.1590/s1517-86922010000300007
Westphal, G., Baruki, S. B. S., Mori, T. A. de, Montebello, M. I. de L., & Pazzianotto-Forti, E. M. (2020). Effects of Individualized Functional Training on the Physical Fitness of Women with Obesity. Lecturas: Educación Física y Deportes, 25(268), 61–75. https://doi.org/10.46642/efd.v25i268.2084
Zamai, C. A., Filocomo, M., & Rodrigues, A. A. (2015). Qualidade de Vida, Diversidade, Sustentabilidade (P. Editorial (org.)).
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Claudiana Marcela Siste Charal; Fernando Carlos Messias Freire; Eduardo Gauze Alexandrino; Danilo Francisco da Silva Marçal; Greice Westphal; Maria Luiza Costa Borim; Cesar Faundez Casanova; Mario Moreira Castilho; Ricardo Souza de Carvalho; Nelson Nardo Junior; Sônia Cristina Dias Soares Vermelho; Flávio Bortolozzi
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish with this journal agree to the following terms:
1) Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
2) Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
3) Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work.