Producción de plántulas de Cojoba arborea var. angustifolia (Rusby) Barneby y J.W.Grimes utilizando sustratos alternativos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16324

Palabras clave:

Silvicultura; Produccíon de plântulas; Residuos agroforestales.

Resumen

El uso de sustratos alternativos, provenientes de residuos orgánicos, se ha presentado como un destino ecológicamente sustentable de residuos sólidos, y su uso en la producción de plántulas ha sido objeto de varias investigaciones en los últimos años, que buscan maximizar la calidad y campo. supervivencia de los individuos producidos con estos materiales. Por tanto, este trabajo analizó la calidad de plántulas de Cojoba arborea var. angustifolia (Rusby) Barneby & JW Grimes en diferentes composiciones de sustratos. Se adoptaron ocho tratamientos, con 15 repeticiones cada uno, y se analizaron los siguientes parámetros morfológicos: altura (Alt), largo de raíz (CR), diámetro a la altura del cuello (DAC), masa seca de la parte aérea (MSPA), masa seca de la raíz (MSR), masa seca total (MST), así como las relaciones: altura por diámetro la altura del cuello (Alt / DAC), altura por longitud de raíz (Alt / CR), masa seca de la parte aérea por masa seca de la raíz (MSPA / MSR), el Índice de Calidad de Dickson (IQD) y el número de nódulos (QN). Se encontró que los tratamientos que contenían cáscara de castaño en su composición, T2 y T4, presentaron mayor producción de biomasa. También se observó que el uso de ceniza vegetal, además de inhibir la nodulación, provocó la muerte de casi el 100% de los individuos en el tratamiento 8. También es de destacar que el sustrato comercial (T1), solo se desempeñó bien en relación al número de nódulos. Se infiere que sustratos alternativos a base de residuos agroforestales, cuando se utilizan en las proporciones correctas, proporcionan plántulas de alta calidad.

Citas

Andrade, F. R., Petter, F. A., Marimon Junior, B. H., Gonçalves, L. G. V., Schossler, T. R. & Nóbrega, J. C. A. (2015). Formulação de substratos alternativos na formação inicial de mudas de Ingazeiro. Scientia Agraria Paranaensis, 14 (4), 234-239.

Anjos, D. B., Ribeiro, C. F., Nunes, T. A. & Silva, J. (2017). Potencial da casca de Castanha do Brasil como biofertilizante no cultivo de Lactuca sativa L. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, 4 (1), 193-199.

Arantes, C. R. A., Pallaoro, D. S., Correa, A. R., Camili, E. C. & Coelho, M. F. B. (2019). Sombreamento e substrato na produção de mudas de Lactuca canadensis L. Iheringia, Série Botânica, 74, e2019005.

Caldeira, M. V. W., Winckler, M. V., Delarmelina, W. M., Faria, J. C. T. & Juvanhol, R. S. (2013). Substratos alternativos na produção de mudas de Chamaecrista desvauxii. Revista Árvore, 37 (1), 31-39.

Carvalho, C. A., Oliveira, R. F. S., Ribeiro, Í. F. N., Andrade, R. A., Brito, R. S., Teixeira Junior, D. L. & Nascimento, M. M. (2021). Produção de mudas de Cojoba arborea (L.) Britton & Rose em diferentes substratos e níveis de sombreamento. Scientia Naturalis, 3 (1), 124-132.

Cordero, J. & Boshier, D. (2003). Arboles de Centroamerica: un manual para extensionistas. Oxford Foretry Institute.

Coutinho, A. D., Carvalho, C. C., Castro, D. B., Souza, S. J. G., Mataczinski, J. G. & Santos, A. F. A. (2015, novembro). Levantamento quali-quantitativo de espécies arbustivas-arbóreas na arborização viária em Alta Floresta-MT. Anais do I Congresso Florestal de Mato Grosso, Mato Grosso, Brasil, 557-559.

Cunha, A. D. M., Cunha, G. M., Sarmento, R. A., Cunha, G. M. & Amaral, J. F. T. (2006). Efeito de diferentes substratos sobre o desenvolvimento de mudas de Acacia sp. Revista Árvore, 30 (2), 207-214.

Darolt, M. R., Blanco, V. & Zambon, R. A. (1993). Cinza vegetal como fonte de nutrientes e corretivo de solo na cultura de alface. Revista Horticultura Brasileira, 11 (1), 38-40.

Dickson, A., Leaf, A. L. & Hosner, J. F. (1960). Quality appraisal of white spruce and white pine seedling stock in nurseries. Forestry Chronicle, 36 (1), 10-13.

Eloy, E., Caron, B. O., Schmidt, D., Behling, A., Schwers, L. & Elli, E. F. (2013). Avaliação da qualidade de mudas de Eucalyptus grandis utilizando parâmetros morfológicos. Floresta, 43 (3), 373-384.

Gomes, J. M. (2001). Parâmetros morfológicos na avaliação da qualidade de mudas de Eucalyptus grandis, produzidas em diferentes tamanhos de tubetes e de dosagens de N-P-K. Tese de doutorado, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, Brasil.

Gomes, J. M., Couto, L., Leite, H. G., Xavier, A. & Garcia, S. L. R. (2002). Parâmetros morfológicos na avaliação da qualidade de mudas de Eucalyptus grandis. Revista Árvore, 26 (6), 655-664.

Lei n° 12.305, de 02 de agosto de 2010. (2010). Política Nacional de Resíduos Sólidos, BRASIL.

Lorenzi, H., Souza, H. M., Torres, M. A. V. & Bacher, L. B. (2003). Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Instituto Plantarum.

Melo, A. D., Abreu, A. H. M., Leles, P. S. S., Oliveira, R. R. & Silva, D. T. (2018). Qualidade e crescimento de mudas de Mimosa caesalpiniifolia Benth.produzidas em diferentes volumes de recipientes. Ciência Florestal, 28 (1), 47-55.

Mendonça, V., Abreu, N. A. A., Souza, H. A., Ferreira, E. A. & Ramos, J. D. (2007). Diferentes níveis de composto orgânico na formulação de substrato para a produção de mudas de mamoeiro “Formosa”. Caatinga, 20 (1), 49-53.

Nóbrega, R. S. A., Paula, A. M., Vilas Boas, R. C., Nóbrega, J. C. A. & Moreira, F. M. S. (2008). Parâmetros morfológicos de mudas de Sesbania virgata (Caz.) Pers e de Anadenanthera peregrina (L.) cultivadas em substrato fertilizado com composto de lixo urbano. Revista Árvore, 32 (3), 597-607.

Padilha, M. S., Baretta, C. R. D. M., Sobral, L. S., Kraft, E. & Ogliari, A. J. (2018). Crescimento de mudas de canafístula com o uso de adubação biológica e bioestimulante em diferentes substratos. Revista Enciclopédia Biosfera,15 (27), 95-106.

Peel, M. C., Finlayson, B. L. & Mcmahon, T. A. (2007). Updated world map of the KoppenGeiger climate classification. Hydrology and Earth System Sciences Studies, 11 (5), 1633–1644.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da Pesquisa Ciêntífica. UFSM.

Santos, L. O. D. (2017). Geração de resíduos industriais e controle ambiental: estudo de caso. Centro Universitário UNIVATES. Lajeado - RS, p. 26.

Shapiro, S.S. & Wilk, M.B. (1965). An analysis of variance test for normality (complete samples). Biometrika, 52 (3-4), 591-611.

Silva, E. M. B., Carvalho, J., Pereira, M. & Silva, T. J. (2015). Cinza vegetal na adubação de plantas de algodoeiro em latossolo vermelho do cerrado. Revista Enciclopédia Biosfera, 11 (21), 523-533.

Silva, F. D. A. S. E. & Azevedo, C. A. V. D. (2016). The Assistat Software Version 7.7 and its use in the analysis of. African Journal of Agricultural Research, 11 (39), 3733-3740.

Soares, I. D., Paiva, A. V., Miranda, R. O. V. & Maranho, A. S. (2014). Propriedades físico-químicas de resíduos agroflorestais amazônicos para uso como substrato. Nativa, 2 (3), 155-161.

Suguino, E., Martins, A. N., Minami, K., Narita, N. & Perdoná, M. J. (2011). Efeito da porosidade do substrato casca de Pinus no desenvolvimento de mudas de Grumixameira. Revista Brasileira de Fruticultura, E, 643-648.

Terra, M. A., Leonel, F. F., Silva, C. G. & Fonseca, A. M. (2014). Cinza vegetal na germinação e no desenvolvimento da alface. Revista Agrogeoambiental, 6 (1), 11-17.

Tavares, S. R. L., Franco, A. A. & Silva, E. M. R. (2016). Resposta de Sabiá Mimosa caesalpiniaefolia Benth. a inoculações com rizóbio e micorriza em diferentes níveis de fósforo em solo de restinga degradado. HOLOS, 4 (32), 36-55.

Zorzeto, T. Q., Dechen, S. C. F., Abreu, M. F. & Fernandes Júnior, F. (2019). Caracterização física e química de substratos para plantas e sua avaliação no rendimento do morangueiro (Fragaria x ananassa Duch.). Bragantia, 73 (3), 300-311.

Publicado

18/06/2021

Cómo citar

OLIVEIRA, R. F. da S.; CARVALHO , C. A. de .; RIBEIRO, P. G.; RIBEIRO, Ítalo F. N.; ZANINETTI, R. A. Producción de plántulas de Cojoba arborea var. angustifolia (Rusby) Barneby y J.W.Grimes utilizando sustratos alternativos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e16910716324, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16324. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16324. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas