Aplicación didáctica inclusiva en la enseñanza de la Química para un estudiante sordo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16525

Palabras clave:

Enseñanza de la química; Estrategia inclusiva; Sordo.

Resumen

Las propuestas didácticas que apoyan el conocimiento químico basado en el uso de la Lengua de Signos Brasileña (Libras) son relevantes para el proceso de aprendizaje de los estudiantes sordos. Por lo tanto, el objetivo de este trabajo fue profundizar la comprensión del contenido sobre “Identificación de Funciones Inorgánicas: Ácidos y Bases” para un estudiante sordo de 1er año de secundaria en el Instituto Federal de Bahía, campus Guanambi, aplicando una estrategia didáctica con materiales cotidianos de la vida escolar. La intervención metodológica se desarrolló en tres reuniones semanales de una hora y media. Los materiales utilizados en el recurso didáctico fueron: clips de colores y hojas de papel con información sobre el contenido químico antes mencionado asociado al signo en Libras. Los resultados mostraron un avance del 90% en relación al desempeño del alumno en las actividades del tema abordado luego de la acción inclusiva. Así, la mediación pedagógica supuso una mejora en la asimilación de la asignatura de química por parte del alumno.

Citas

Alves, M. D. F., Pereira, G. V. & Viana, M. A. P. (2017). Tecnologia assistiva na perspectiva de educação inclusiva: o ciberespaço como lócus de autonomia e autoria. Laplage em Revista. 3 (2), 159-169. https://www.redalyc.org/jatsRepo/5527/552756522014/html/index.html

Brasil, (1996). Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_1dbn1.pdf

Brasil. (2002). Ministério da Educação. Lei N° 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm

Brasil. (2005). Ministério da Educação. Decreto N° 5626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei N° 10.436, de 24 de abril de 2002. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm

Brasil. (2008). Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC.

http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf

Capovilla, F. C., & Raphael, W. D. (2001). Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua Brasileira de Sinais. Volumes I e II. São Paulo: EDUSP, FABESP, Fundação Vitae, FENEIS, Brasil Telecom.

Costa, J. S., & Nicolli, A. A. (2017). Ensino de Química & Surdez: Percepções, Reflexões e Implicações do Processo de Inclusão. XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – XI ENPEC Universidade Federal de Santa Catarina. Ensino e aprendizagem de conceitos e processos científicos. http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R0653-1.pdf

Costa, L. da. (2018). Adaptação de materiais/recursos na educação de surdos: uma revisão bibliográfica. Comunicações, 25 (3), 293-320.

http://dx.doi.org/10.15600/2238-121X/comunicacoes.v25n3p293-320

Domanovski, M., & Meyer, V. A. (2016). A importância da libras para inclusão escolar do surdo. Cadernos PDE do Estado no Paraná, 1, 1-16. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_pdp_edespecial_unicentro_marilenedomanovski.pdf

Fernandes, J. M., & Reis, I. F. (2017). Estratégia Didática Inclusiva a Alunos Surdos para o Ensino dos Conceitos de Balanceamento de Equações Químicas e de Estequiometria para o Ensino Médio. Química Nova na Escola, 39 (2), 186–194. http://dx.doi.org/10.21577/0104-8899.20160075

Ferreira, W. M., Nascimento, S. P. F., & Pitanga, A. F. (2014a). Dez Anos da Lei da Libras: Um Conspecto dos Estudos Publicados nos Últimos 10 Anos nos Anais das Reuniões da Sociedade Brasileira de Química. Química Nova na Escola, 36 (3), p.185-193. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc36_3/05-EA-36-13.pdf

Ferreira, W. M., & Nascimento, S. P. de. F. (2014b). Utilização do jogo de tabuleiro - ludo - no processo de avaliação da aprendizagem de alunos surdos. Química Nova na Escola, 36 (1), 28–36. http://dx.doi.org/10.5935/0104-8899.20140004

Gomes, E. A.; Souza, V. C. A.; & Soares, C. P. (2015). Articulação do conhecimento em museus de Ciências na busca por incluir es¬tudantes surdos: analisando as possibilidades para se contemplar a diversidade em espaços não formais de educação. Experiências em Ensino de Ciências, 10 (1), 81-97. https://if.ufmt.br/eenci/artigos/Artigo_ID266/v10_n1_a2015.pdf

Gonçalves, H. B., & Festa, P. S. V. (2013). Metodologia do professor no ensino de alunos surdos. Revista Eletrônica do Curso de Pedagogia das Faculdades OPET, 1-13. http://www.opet.com.br/faculdade/revista-pedagogia/pdf/n6/ARTIGO-PRISCILA.pdf

Lacerda, C. B. F. (2000) A prática pedagógica mediada (também) pela língua de sinais: trabalhando com sujeitos surdos. Caderno Cedes. 20 (50), 70-83. https://www.scielo.br/pdf/ccedes/v20n50/a06v2050.pdf

Lacerda. C. B. F. de. (2006). A inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Caderno Cedes. 26(69), 163-184. https://www.scielo.br/pdf/ccedes/v26n69/a04v2669.pdf

Lindino, T. C., Lindino, C. A., Steinbach, G. M., & Oliveira, C. (2009). Química para discentes surdos: uma linguagem peculiar. Revista Trama. 5(10), 145-158. https://doi.org/10.48075/rt.v5i10.4423

Lunardi, M. L. (2001). Inclusão/exclusão: duas faces da mesma moeda. Revista Educação Especial. (18), 27-35. https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/5181/3176

Mendes, L. C. & Reis, D, A. dos. (2021). Políticas públicas de educação inclusiva no Brasil e na Bahia: avanços e recuos. Research, Society and Development. 10 (3), 1-10. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.12989

Nichele, A.G. & Schlemmer, E. (2014). Aplicativos para o ensino e aprendizagem de Química. Revista Novas tecnologias na Educação. 12(2), 1-12. https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/53497/33014

Nicola, J. A., & Paniz, C. M. (2016). A importância da utilização de diferentes recursos didáticos no ensino de biologia. Revista do Núcleo de Educação a distância da Unesp. 2 (1), 355-381. file:///C:/Users/andre/Downloads/373-1202-1-PB.pdf

Oliveira, W. D., & Benite, A. M. C. (2015a). Estudos sobre a relação entre o intérprete de LIBRAS e o professor: implicações para o ensino de ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. 15 (3), 597-626. https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4331/2897

Oliveira, W. D. de., & Benite, A. M. C. (2015b). Aulas de ciências para surdos: estudos sobre a produção do discurso de intérpretes de LIBRAS e professores de ciências. Ciência & Educação. 21 (2), 457-472. http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320150020012

Pereira, A. dos. R., Pereira, M. R., Virgens, K. L., & Ribeiro, S. D. (2018a). Formação dos professores de ciências naturais: reflexões sobre inclusão escolar. Brazilian Applied Science Review. 2(2), 697-711. file:///C:/Users/andre/Downloads/441-1195-1-PB%20(1).pdf

Pereira, A.S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018b). Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria, UFSM.

Pereira, L. de. L. S., Benite, C. R. M., & Benite, A. M. C. (2011). Aula de química e surdez: sobre interações pedagógicas mediadas pela visão. Química nova na escola, 33 (1), 47- 56.https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/426/o/Aula_de_Qu%C3%ADmica_e_Surdez_sobre_intera%C3% A7%C3%B5es_pe dag%C3%B3 gicas_mediadas_pela_vis%C3%A3o.pdf?1357732844

Pinto, E.S. da.S., & Oliveira, A.C.G.de. (2012). Ensino de Química para surdos na perspectiva de alunos surdos, professor, intérprete e coordenação. Divisão de Ensino de Química da Sociedade Brasileira de Química (ED/SBQ) UFBA, UESB, UESC e UNEB. Ensino de Química e Inclusão. file:///C:/Users/andre/Downloads/7518-21711-1-PB%20(1).pdf

Quadros, R, M., & Schmiedt, M, L, P. (2006). Ideias para Ensinar Português para Alunos Surdos. Brasília: MEC/SEESP. http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf

Rocha, K. N., Almeida, N. M., Soares, C. R. G., & Silva, L. F. M. S. (2019). Q-LIBRAS: um jogo educacional para estimular alunos surdos à aprendizagem de Química. Revista Educação Especial. 32. http://dx.doi.org/10.5902/1984686X32977

Sanches, I., & Teodoro, A. (2006). Da integração à inclusão escolar: cruzando perspectivas e conceitos. Revista Lusófona de Educação. 8(8), 63-83. file:///C:/Users/andre/Downloads/691-Texto%20do%20artigo-2485-1-10-20090721.pdf

Santos, L. F., Campos, M. L. I. L, Lacerda, C. B. F., & Goes, A. M.(2015). Desafios tecnológicos para o ensino de libras na educação a distância. Comunicações. 22(3), 203-219. http://dx.doi.org/10.15600/2238-121X/comunicacoes.v22n3p203-219

Schmidt, M. (2011). Nova História Crítica. São Paulo: Nova Geração.

Silva, E. R. A. de S., & Delfino, J. R. (2016). Reflexão sobre o emprego de estratégias lúdicas no ensino de química para alunos surdos do ensino médio regular. Acta Tecnológica, 11 (2), 87-98. file:///C:/Users/andre/Downloads/412-2212-1-PB%20(1).pdf

Silva, R.G. (2016). Educação Bilíngue: Ludicidade no ensino de Libras a partir da Educação Infantil. Revista Multidisciplinar Pey Këyo Científico, 1(2), 1-14. http://periodicos.estacio.br/index.php/pkcroraima/article/view/2483/1222

Silveira, K. A., Enumo, S. R. F., & Rosa, E. M. (2012) Concepções de professores sobre inclusão escolar e interações em ambiente inclusivo: uma revisão da literatura. Revista Brasileira de Educação Especial. 18 (4), 695-708. https://www.scielo.br/pdf/rbee/v18n4/a11v18n4.pdf

Sousa, S. F., & Silveira, H. E. (2011). Terminologias Químicas em Libras: A Utilização de Sinais na Aprendizagem de Alunos Surdos. Química Nova na Escola. 33(1), 37-46. http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc33_1/06-PE6709.pdf

Stadler, J. P. (2019). Sinalização de termos químicos em libras: necessidade de padronização. Revista Educação Especial em Debate. 4 (7), 81-91. file:///C:/Users/andre/Downloads/26520-Texto%20do%20artigo-74990-1-10-20190704%20(2).pdf

UNESCO (1994). Declaração de Salamanca sobre princípios, política e práticas na área das necessidades educativas especiais. Salamanca. https://pnl2027.gov.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=1011&fileName=Declaracao_Salamanca.pdf

Publicado

22/06/2021

Cómo citar

FREITAS , R. de C. R. Q. de; PAZ, M. S. de O. Aplicación didáctica inclusiva en la enseñanza de la Química para un estudiante sordo. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e29210716525, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16525. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16525. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación