Prevalence and incidence of physical violence in adult women seen in health services in latin américa: systematic reviem protocol

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.32130

Keywords:

Physical abuse; Health service; Woman.

Abstract

Introduction: Given its magnitude and scope, violence against women, constituted as a public health problem, requires specialized and quality assistance, offered by an integrated and articulated network, with care guided by technologies and management tools. Objective: To systematize the prevalence and incidence of physical violence in adult women in health services in Latin America. Method: This is a systematic literature review protocol guided by the Joanna Briggs Institute for Systematic reviews of prevalence and incidence, by searching the LILACS, MEDLINE and Web of Science databases, as well as, the gray literature, in order to answer the guiding question: "What is the prevalence and incidence of physical violence in adult women seen in health services in Latin America?" The review will elucidate specifically, the following questions: Which women (race / color / age / religion (housing) / education) were most victims of violence? Which body segments were most affected? What is the protocol of care for women victims of violence? What is the referral flow to the health services for women victims of violence? To this end, the process of developing this protocol will follow the following steps: review question, inclusion/exclusion criteria, research strategy, selection of studies, data extraction, data synthesis, and evaluation of methodological quality.

Author Biographies

Bruna de Souza Magalhães, Universidade Federal de Catalão

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal de Catalão (UFCAT). Membro do grupo de pesquisa Trabalho, Gestão e Saúde - TRAGES da Universidade Federal de Catalão (UFCAT). Foi Cultura pelo Programa de Voluntariado de Extensão e Cultura-PROVEC 2019/2020 no projeto "Brinquedoteca Hospitalar", bolsista pelo Programa de Bolsas de Extensão e PROBEC 2020/2021 no projeto "Música: como instrumento de promoção à saúde da saúde interprofissional e pacientes da Unidade de Terapia Intensiva Humanizada", pelo Programa de Voluntariado de Extensão e Cultura-PROVEC 2022 no projeto "A música terapêutica como estratégia no desenvolvimento das espiritualidade e saúde no ambiente de Terapia Intensiva (UTI) - da assistência ao paciente às relações interprofissionais". Monitora de ensino nas disciplinas Anatomia Geral e Humana (2021), Anatomia Topográfica (2022), Biologia Celular (2021) e Processo de Cuidar em Saúde e Enfermagem III (2022). Desenvolve pesquisas com os seguintes: violência contra a mulher, gestão em saúde, UTI e práticas complementares à promoção da saúde com ênfase na música e no brincar. Possui curso técnico em Montagem e Manutenção de Computadores e Redes pelo Centro Educacional de Informática (CEC/2017). Ensino médio completo pelo CEJA - Filostro Machado Carneiro (2017). UTI e práticas complementares à promoção da saúde com ênfase na música e no brincar. Possui curso técnico em Montagem e Manutenção de Computadores e Redes pelo Centro Educacional de Informática (CEC/2017). Ensino médio completo pelo CEJA - Filostro Machado Carneiro (2017). UTI e práticas complementares à promoção da saúde com ênfase na música e no brincar. Possui curso técnico em Montagem e Manutenção de Computadores e Redes pelo Centro Educacional de Informática (CEC/2017). Ensino médio completo pelo CEJA - Filostro Machado Carneiro (2017).

Michelle Campos da Silva, Universidade Federal de Catalão

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal de Catalão (UFCAT). Membro do grupo de pesquisa Trabalho, Gestão e Saúde - TRAGES da Universidade Federal de Catalão (UFCAT). Voluntária pelo Programa de Voluntariado de Extensão e Cultura- PROVEC 2021/2022 no projeto "Amamentação Orientada pela Caderneta de Saúde da Criança - Acolhimento, vínculo e respeito (PROAMAMENTA)". Monitora de ensino na disciplina Processo do Cuidar em Saúde e Enfermagem I (2022). Desenvolve pesquisas com os seguintes tema: violência contra mulher, gestão, saúde da mulher e saúde coletiva. Ensino médio completo pelo Colégio Estadual João Netto de Campos (2017).

Renata Alessandra Evangelista, Universidade Federal de Catalão

Pós-doutora em Ciências da Saúde pela Unidade de Investigação em Ciências da Saúde - Enfermagem (UICISA-E) da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (Portugal). Mestre e Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP). Graduação em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP/USP). Professor Associado da Universidade Federal de Catalão (UFCAT) no Curso de Enfermagem. Professor e Orientador do Mestrado Profissional em Gestão Organizacional da Universidade Federal de Catalão (UFCAT). Membro da Red Ibero-Americana das Universidades Promotoras de Saude (RIUPS). Membro da Red Internacional de Enfermería en Salud Ocupacional (RedENSO). Consultor Ad hoc do Institute Joanna Briggs (JBI), Consultor Ad hoc da Revista Revista Texto & Contexto, Bioscience Journal, Revista Eletronic Enfermeria Actual de Costa Rica. Líder do Grupo de Pesquisa - Trabalho, Gestão e Saúde (TRAGES), Líder da Rede de Pesquisa em Gestão, Ensino e Cuidado à Saúde (FAPEG). Experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Gestão em Saúde e Enfermagem e Saúde do Trabalhador. Atua na área da pesquisa nos seguintes temas: Gestão Organizacional, Qualidade de vida relacionada à Saúde, Qualidade de Vida no Trabalho, Saúde do Trabalhador, Pesquisa Ação participativa, Universidades Promotoras de Saúde e Contextos Salutogênicos.

Alexandre de Assis Bueno, Universidade Federal de Catalão

Graduado em Enfermagem pelo Centro Universitário de Araraquara (2005). Pós-graduado em Administração Hospitalar e Gerenciamento. Mestre na área de Gestão em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo- Ribeirão Preto. Doutorado pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo em Tomada de Decisão no Cuidado ao Idoso com Doutoramento Sanduíche pela Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC). Professor Adjunto da Universidade Federal de Catalão - UFCAT, nas disciplinas de Gerenciamento e Gestão em Saúde e Enfermagem I e II e Tecnologias da Educação em Saúde II do curso de Graduação em Enfermagem. Pesquisador do Programa de Mestrado Profissional em Gestão Organizacional . Atuou como Coordenador do Curso de Enfermagem e Chefe do Instituto de Biotecnologia (IBiotec/UFG/RC). Possui experiência como professor assistente do Centro Universitário de Patos de Minas(UNIPAM) atuando na área de administração nos cursos de enfermagem, fisioterapia e nutrição. Foi Coordenador do Curso de Enfermagem no Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro Oeste (UNIDESC) e na Universidade Paulista - Unidade de Brasília (UNIP). Possui também experiência como enfermeiro em Unidade de Cuidados Intensivos. Atualmente é Coordenador Pedagógico do Departamento de Enfermagem da Unidade de biotecnologia na Universidade Federal de Catalão e Coordenador Regional da REBRAENSP- Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente.

Luiz Almeida da Silva, Universidade Federal de Catalão

Enfermeiro, Pós-Doutorado pelo Programa de Ciências da Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás, Linha Saúde do Trabalhador. Doutor em Ciências, Área Enfermagem Fundamental, Linha Saúde do Trabalhador pela EERP/USP. Professor Associado I da Universidade Federal de Catalão - UFCAT, linha: Epidemiologia, Estágio Supervisionado e Metodologia Científica. Foi Coordenador do Curso de Enfermagem (10/2013 a 10/2015). Especialista em Enfermagem do Trabalho; Auditoria em Serviços de Saúde; Docência do Ensino Superior; Enfermagem em Emergência, Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Adulto. Bacharel em Enfermagem pela UNITRI (2006), Licenciatura pela UFMG (2012) e Técnico em Enfermagem (1998). Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem Geral, Trauma e Emergência, Médico-Cirúrgica; Centro Cirúrgico, Unidade de Terapia Intensiva e banco de sangue na área de Transfusão Sanguínea e coleta de doadores. Experiência na área docente a nível de graduação e pós-graduação. Líder do Grupo de Pesquisa em Trabalho, Gestão e Saúde - TRAGES. Tem pesquisado atualmente sobre Epidemiologia dos acidentes de trânsito e de trabalho, condições laborais e causas de adoecimento entre as diversas categorias de trabalhadores, prevenção de adoecimentos e agravos à Saúde dos Trabalhadores e Comunidade no Geral. Revisor de Periódicos da Revista Latino Americana de Enfermagem, Acta Paulista de Enfermagem, Educayon e Enfermería, Revista Brasileira de Epidemiologia e Revista de Enfermagem UFPE on Line. Atualmente pesquisa as relações existentes entre Capacidade para o Trabalho, Presenteísmo, Absenteísmo e Alterações à saúde em decorrência do Trabalho. Professor colaborador do Mestrado Profissional em Ensino na Saúde pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino na Saúde - PPGES - UFG. Professor Orientador do Mestrado em Gestão Organizacional - Universidade Federal de Catalão, GO.

References

Albuquerque, G. A., & Araújo, M. L. G. (2018). Monitoramento dos dados do ano de 2017 pelo Observatório da Violência e dos Direitos Humanos da Região do Cariri -O perfil das mulheres vítimas de violência doméstica. Cad Diálogos sobre a Experiência no Enfrentamento à Violência, 2, pp. 16-38. https://www.esp.ce.gov.br/wp-content/uploads/sites/78/2019/05/Caderno Viol%C3%AAncia-Contra-a-Mulher-Digital.pdf

Avanci, J. Q., Pinto, L.W., & de Assis, S. G. (2017). Atendimento dos casos de violência em serviços de urgência e emergência Brasileiros com foco nas relações intrafamiliares e nos ciclos de vida. Ciencia e Saude Coletiva, 22(9), pp. 2825–2840. 10.1590/1413-81232017229.13352017.

Barbar, A. E. M. (2018). Primary health care and Latin-American territories marked by violence. In Revista Panamericana de Salud Publica/Pan American Journal of Public Health, 42, pp. e142. 10.26633/RPSP.2018.142.

Bandeira, L. M., Almeida, T. M. C. A. (2015). Vinte Anos Da Convenção de Belém Do Pará E a Lei Maria Da Penha. Revista Estudos Feministas, 23(2), Aug. 2015, 501–517. 10.1590/0104-026x2015v23n2p501.

Barufaldi, L. A., Souto, R. M. C. V., Correia, R. S. de B., Montenegro, M. de M. S., Pinto, I. V., da Silva, M. M. A., & de Lima, C. M. (2017). Violência de gênero: comparação da mortalidade por agressão em mulheres com e sem notificação prévia de violência. Ciencia e Saude Coletiva, 22(9), pp. 2929–2938. 10.1590/1413-81232017229.12712017.

Brasil., Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, & Ministério da Economia. (2019a). Atlas da Violência 2019. Brasília, pp. 35-116. ISBN: 978-85-67450-14-8. http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/190605_atlas_da_violencia_2019.pdf

Brasil., Ministério da Saúde., Secretaria de Vigilância em Saúde. (2019b). Viva Inquérito 2017: Vigilância de Violências e Acidentes em Serviços Sentinelas de Urgência e Emergência –Capitais e Municípios. ISBN: 978-85-334-2736-5. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/viva_inquerito_2017_1ed_2019.pdf

Brasil., Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. (2016). Viva: instrutivo notificação de violência interpessoal e autoprovocada [recurso eletrônico]. ISBN: 978-85-334-2736-5. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/viva_instrutivo_violencia_interpessoal_.

Brasil. Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres (2011). Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. https://assetscompromissoeatitude-ipg.sfo2.digitaloceanspaces.com/2012/08/Politica-Nacional.pdf.

Brasil., Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. (2011a). Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. https://assets-compromissoeatitude-ipg.sfo2.digitaloceanspaces.com/2012/08/Politica-Nacional.pdf.

Brasil., Secretaria Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. (2011). Rede de Enfrentamento à Violência contra Mulheres. https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/entenda-a-violencia/pdfs/rede-de-enfrentamento-a-violencia-contra-as-mulheres

Chaves, A. dos. S., Lund, G. R., Martos, J., Salas, M. M. S., & Soares, M. R. P. S. (2018). Prevalência de traumatismos maxilofaciais causados por agressão ou violência física em mulheres adultas e os fatores associados: uma revisão de literatura. Revista Da Faculdade de Odontologia - UPF, 23(1). 10.5335/rfo.v23i1.8081.

Datafolha., Fórum brasileiro de segurança pública. (2019). Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil. São Paulo: (2ª. Ed.) https://forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2019/02/relatorio-pesquisa-2019-v6.pdf.

Decreto nº 1.973, de 1º agosto de 1996 (1996). Promulga a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, concluída em Belém do Pará, em 9 de junho de 1994. Brasília: Diário Oficial da União. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1996/D1973.htm.

de Melo, R. A., Peralva, T. R., Araújo, A. K. C., Bezerra, C. S., Souza, D. de O., & Rafael, L. de C. (2016). Domestic violence in the perception of emergency service nurses. Revista Ciência & Saberes-Facema, 2(3), pp. 221-228. http://www.facema.edu.br/ojs/index.php/ReOnFacema/article/view/117/54.

Deslandes, S. F. (1999). O atendimento às vítimas de violência na emergência:" prevenção numa hora dessas?". Ciência & Saúde Coletiva, 4(1), pp. 81–94. 10.1590/S1413-81231999000100007

Diniz, C. S. G. (2006). Vinte e cinco anos de respostas brasileiras em violência contra as mulheres no Brasil (1980-2005). In: Diniz, S; Silveira, L.; Mirim, L. (org.). Vinte e cinco anos de respostas brasileiras em violência contra a mulher. pp.15-44. São Paulo: Ed. Coletivo Feminista.

Dmytraczenko, T., & Almeida, G. (2016). Rumo a uma cobertura universal de saúde e equidade na América Latina e no Caribe Evidência de países selecionados. Organização Pan-Americana da Saúde. 10.1596/978-1-4648-0920-0.

Essayag, S. (2016). Del Compromiso a la Acción: Políticas para Erradicar la Violencia contra las Mujeres América Latina y el Caribe Documento de análisis regional. Documento de análisis regional. Panamá: Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo; http://www.onumulheres.org.br/wpcontent/uploads/2017/12/DEL_COMPROMISO_A_LA_ACCION_ESP.pdf.

Mascarenhas, M. D. M., Tomaz, G. R., de Meneses, G. M. S., Rodrigues, M. T. P., Pereira, V. O. de M., & Corassa, R. B. (2020). Analysis of notifications of intimate partner violence against women, Brazil, 2011-2017. Revista Brasileira de Epidemiologia, 23(1). 10.1590/1980-549720200007.supl.1.

Munn, Z., Moola, S., Lisy, K., Riitano, D., & Tufanaru, C. (2020). Chapter 5: Systematic reviews of prevalence and incidence. In: Aromataris E, Munn Z (Editors). JBI Manual for Evidence Synthesis. JBI, 2020. doi: 10.46658/JBIMES-20-06.

Organizaçâo Mundial da Saúde. (2013). Global and regional estimates of violence against women : prevalence and health effects of intimate partner violence and non-partner sexual violence. ISBN: 978 92 4 156462. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/85239/9789241564625_eng.pdf;jsessionid=F666C2A686B6EA0A3B7E549DABD0F689?sequence=.

Organização Mundial da Saúde. (2021). Violence Against Women Prevalence Estimates, 2018. Global, regional and national prevalence estimates for intimate partner violence against women and global and regional prevalence estimates for non-partner sexual violence against women WHO, on behalf of the United Nations Inter-Agency Working Group on Violence Against Women Estimation and Data (VAW-IAWGED). https://who.canto.global/s/KDE1H?viewIndex=0&column=document&id=tfgc8uqvuh0b1157tevomtch1j.

Osis, M. J. D., Duarte, G. A., & Faúndes, A. (2012). Violence among female users of healthcare units: prevalence, perspective and conduct of managers and professionals. Revista de Saúde Pública, 46(2), 351–358. 10.1590/S0034-89102012005000019.

Ouzzani, M., Hammady, H., Fedorowicz, Z., & Elmagarmid, A. (2016). Rayyan-a web and mobile app for systematic reviews. Systematic Reviews, 5(1), pp. 1–10. 10.1186/s13643-016-0384-4.

Page, M. J., Moher, D., Bossuyt, P. M., Boutron, I., Hoffmann, T. C., Mulrow, C. D., & Mckenzie, J. E. (2021). PRISMA 2020 explanation and elaboration: Updated guidance and exemplars for reporting systematic reviews. In The BMJ 372(160). 10.1136/bmj.n160.

Schein, S. (2013). Revisão sistemática sobre a atenção à saúde da mulher vítima de violência Artigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Superior Norte do Rio Grande do Sul, Curso de Especialização em Gestão de Organização Pública em Saúde. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/204/Schein_Silvia.pdf?sequence=1&isA llowed=y.

Silveira, L. P. S. (2006). Serviços de atendimento a mulheres vítimas de violência. In: Diniz, S; Silveira, L.; Mirim, L. (org.). Vinte e cinco anos de respostas brasileiras em violência contra a mulher (1980-2005) – alcances e limites. São Paulo: Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde, 2006: Ed. Coletivo Feminista.

Soares, J. D. S. F., & Lopes, M. J. M. (2018). Experiences of women in situation of violence seeking care in the health sector and in the intersectoral network. Interface: Communication, Health, Education, 22(66), pp. 789–800. 10.1590/1807-57622016.0835.

Souza, A. (2012). América Latina, conceito e identidade: algumas reflexões da história. PRACS: Rev. Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP, 4 (4), pp. 29-39. https://periodicos.unifap.br/index.php/pracs/article/view/364.

Published

19/07/2022

How to Cite

MAGALHÃES, B. de S.; SILVA, M. C. da; EVANGELISTA, R. A.; BUENO, A. de A.; SILVA, L. A. da. Prevalence and incidence of physical violence in adult women seen in health services in latin américa: systematic reviem protocol . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e56211932130, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.32130. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/32130. Acesso em: 25 nov. 2024.

Issue

Section

Note Preview