Inclusión, medicalización y producción de subjetividad: una revisión de la literatura sobre gestión escolar y micropolíticas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.33050

Palabras clave:

Subjetividad; Inclusión educativa; Gestión escolar; La alteridad.

Resumen

El presente artículo tuvo como objetivo realizar una revisión bibliográfica para analizar las publicaciones sobre gestión escolar en el contexto de la educación inclusiva, utilizando los términos de búsqueda: "gestión escolar" y "inclusión" y "discapacidad" y "micropolítica" y "producción de subjetividad", en el portal de búsqueda Google Academico. Los resultados arrojaron un total de 3350 publicaciones, con un corte del año 2017 se encontraron 1330 publicaciones, de estas solo se seleccionaron artículos, ya que parte de los resultados se referían a disertaciones de maestría y tesis doctorales, así como libro electrónico, entre otros enlaces. De este total, sólo 09 artículos trataron el tema de la producción de subjetividad. En los análisis, se encontraron enfoques sobre la importancia de la atención, de la acogida, sobre la remisión excesiva de alumnos por parte de la escuela debido al encuadre vía anormalidad que considera a los alumnos con desviación de la norma. Observamos que los investigadores que se han puesto a investigar este tema se han posicionado políticamente frente a las atrocidades a la vida que esta sociedad del rendimiento nos ha encarcelado, llevándonos a ver y reconocer la alteridad como una expresión singular de la vida.

Biografía del autor/a

Tarcísio Mendel Almeida, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial

Mestre em Ensino pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Santo Antônio de Pádua-RJ.
Professor do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC-RJ).

Citas

Aguiar, K. F., & Rocha, M. L. (2007). Micropolítica e o exercício da pesquisa-intervenção: Referenciais e dispositivos em análise. Psicologia: Ciência e Profissão, 27(4), 648-663. https://doi.org/10.1590/S1414-98932007000400007

Angelucci, Carla Biancha. (2014). Medicalização das diferenças funcionais–continuísmos nas justificativas de uma educação especial subordinada aos diagnósticos. Nuances: estudos sobre Educação, v. 25, n. 1, p. 116-134. https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/274]

Ball, Stephen J. (2009). Palestra: Ciclo de Políticas / Análise Política. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

Barbosa, Mariana de Barros; Leite, César Donizetti Pereira. (2020). Infância e patologização: contornos sobre a questão da não aprendizagem. Psicologia Escolar e Educacional, v. 24. https://www.scielo.br/j/pee/a/bR64Cw5rszyrGckvvHSxFvn/?lang=pt

Brasil. (2014). Nota Técnica nº. 4. Brasília. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15898-nott04-secadi-dpee-23012014&category_slug=julho-2014-pdf&Itemid=30192

Brasil. (2008). Ministério Da Educação. Política Nacional De Educação Especial Na Perspectiva Da Educação Inclusiva. Brasília. http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf

Brasil. (2001). Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. 2 ed. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192

Caliman, Luciana Vieira; César, Janaína Mariano; Kastrup, Virgínia. (2020). Práticas de cuidado e cultivo da atenção com crianças. Revista Educação, Artes e Inclusão, v. 16, n. 4, p. 166-195. https://www.revistas.udesc.br/index.php/arteinclusao/article/view/17887

Chaves, Felipe Alan Mendes; Caliman, Luciana Vieira. (2017). Entre saúde mental e a escola: A gestão autônoma da medicação. Revista Polis e Psique, v. 7, n. 3, p. 136-160. https://seer.ufrgs.br/index.php/PolisePsique/article/view/75328

Conrad, P. (1975). The discovery of hyperkinesis: notes on the medicalization of deviant behavior. Soc. Probl., v. 23, n.1, p. 12-21.

Conrad, P. (2006). Expansion: from hyperactive children to adult ADHD. In: CONRAD, P. (org.). The medicalization of society: on the transformation of human conditions into treatable disorders. Baltimore: Johns Hopkins University Press, p.46-69.

Cordeiro, A. M.; Oliveira, G. M.; Renteria, J. M. & Guimarães, C. A. G. (2007). Revisão sistemática: uma revisão narrativa. Rev. Col. Bras. Cir. 34(6), p. 428-431. https://www.scielo.br/j/rcbc/a/CC6NRNtP3dKLgLPwcgmV6Gf/?lang=pt

Couto, M. (2012). Política de Saúde Mental para crianças e adolescentes: especificidades e desafios da experiência brasileira (2001-2010). Tese de doutorado, Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB-UFRJ), Rio de Janeiro. http://objdig.ufrj.br/52/teses/796154.pdf

Deleuze, Giles.; Guattari, Felix. (1995). Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: 34. v. 2.

De Oliveira, Débora Nascimento; Bassani, Elizabete; Ronchi Filho, Jair. (2020). Discursos medicalizantes na educação infantil: Problematizações em torno da educação especial. Educação, Sociedade e Culturas, n. 57, p. 223-241. https://www.fpce.up.pt/ciie/sites/default/files/13%20De%C3%94%C3%B2%C3%A1u%E2%95%A0%C3%AAbora%20Oliveira%2C%20Elizabete%20Bassani%20%26%20Jair%20Ronchi%20Filho.pdf

Foucault, Michel. (1987). Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes.

Freitas, Flaviane Pelloso Molina; De Oliveira, Jáima Pinheiro. (2021). Formação e atuação do gestor escolar na perspectiva da Educação Inclusiva. Imagens da Educação, v. 11, n. 1, p. 133-155. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ImagensEduc/article/view/50486

Gallo, Sílvio. (2000). Transversalidade e educação: pensando uma educação não-disciplinar. In Aves, Nilda. & Garcia, Regina Leite (Orgs.). O Sentido da Escola. Rio de Janeiro: DP&A.

Guattari, Félix. (1985). Revolução Molecular: pulsações politicas do desejo. São Paulo, Brasiliense.

Ingold, T. (2018). Anthropology and/as education. Routledge: New York, p. 94.

Larrosa, Jorge. (2018). Tremores: escritos sobre experiência. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 1 ed.

Mantoan, M. T. E. (2003). Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna.

Marafon, Giovanna; Souza, Marina Castro; Nicolaiewsky, Clarissa de Arruda. (2020). Encontros entre deficiência, infância e formação docente: Contribuições para enfrentar a medicalização da educação no presente. Educação, Sociedade e Culturas, n. 57, p. 166-183. https://www.fpce.up.pt/ciie/sites/default/files/10%20Giovanna%20Marafon%2C%20Marina%20Souza%20%26%20Clarissa%20Nicolaiewsky.pdf

Minayo, Maria Cecília de Souza (2001). Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

Moraes, M. (2010). Exercícios de ver e não ver: arte e pesquisa com pessoas com deficiência visual. Rio de Janeiro: Nau Editora.

Moysés, Maria Aparecida A.; Collares, Cecília. (2010). Dislexia e TDAH: uma análise a partir da ciência médica. In: Conselho Regional de Psicologia, Grupo Interinstitucional Queixa Escolar (Orgs.). Medicalização de Crianças e Adolescentes - conflitos silenciados pela redução de questões sociais a doenças de indivíduos. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Nacinovic, Rafaela do Carmo Pacheco; Rodrigues, Maria Goretti Andrade. (2020). Medicalização da educação especial: Tensões na inclusão. Educação, Sociedade e Culturas, n. 57, p. 203-221.

Nascimento, Ladislau Ribeiro do. (2019). Encuentros posibles entre psicología y educación para la inclusión escolar. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 71, n. 1, p. 6-18. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672019000100002&lng=pt&nrm=iso

Ortega, F.; Zorzanelli, R.; Gonçalves, P. V. (2018). Academic and professional Tensions and debates around ADHD in Brazil. In: Bergey, M.; Filipe, A.; CONRAD, P.; SINGH, I. (eds.).Global perspectives on ADHD: Social dimensions of diagnosis and treatment in sixteen countries, Baltimore: Johns Hopkins University Press, p. 186-207.

Pelbart, P-P. (2013) O avesso do niilismo: cartografias do esgotamento. São Paulo: N-1 Edições.

Pletsch, Márcia Denise; De Paiva, Carla. (2018). Por que as escolas continuam “laudando” alunos com deficiência intelectual?. Revista Educação Especial, v. 31, n. 63, p. 1039-1079. https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/32902

Santos, Boaventura de Souza. (2014). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes.In: Santos, B. D. S., Meneses, M. P. G., (Orgs.) Epistemologias do Sul. Coimbra; Almedina e CES/UC, p. 23-71.

Publicado

05/08/2022

Cómo citar

ALMEIDA, T. M. .; RODRIGUES, M. G. A. . Inclusión, medicalización y producción de subjetividad: una revisión de la literatura sobre gestión escolar y micropolíticas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 10, p. e400111033050, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i10.33050. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33050. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones