The inclusion of women in engineering

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.34747

Keywords:

Insertion; Women; Engineering.

Abstract

There are many challenges faced by women in the process of entering the job market, especially in some areas of activity such as engineering, which for many years were seen as professional areas aimed at the male universe, where nowadays women have also acted with excellence. Faced with the growth in the supply of undergraduate courses in the area of Engineering and the current predominance of men in the classroom, in the search to identify the main challenges faced by women in the area of engineering, this qualitative and quantitative research was carried out, through the primary data collection method, through a questionnaire directed to the engineers registered at CREA - SP, with the objective of reflecting on this process of professional inequality between men and women, the research brought evidence of moral and gender harassment in the construction of the professional identity, where the greatest difficulty presented by women is related to obtaining equality of opportunity and salary so that they can have a fair space in relation to competitiveness with men.

References

Bozelli, F. C. (2005). Analogias e metáforas no ensino de física: o discurso do professor e o discurso do aluno. 2005. 234f. Dissertação (Mestrado em Educação para a Ciência)- Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista, Bauru, 2005.

Brandão, C. V., Lopes, D. G. (2017). Conciliando a liderança e a maternidade: um estudo com recurso a histórias de vida. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 6(4), 270-285

Cavas, C. de S. T., Colcerniani, C. B., Neto, M. I. D. (2015) A participação das mulheres no mercado de trabalho sob a perspectiva da teoria da justiça social de Nancy Fraser e dos conceitos relativos ao trabalho decente. Rev. Scielo. Cad. psicol. soc. trab. 18(2). http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-37172015000200005 >.

Daune-Richard, A. M. (2002). Qualification du travail ou du travailleur... et la travailleuse? In: MARCHÉ DE TRAVAIL ET GENRE, INSTITUT DE RECHERCHES SUR LES SOCIÉTÉS CONTEMPORAINES. Sciences de l’homme et différences de sexe: le temps de la reconaissance? Colloque européen, 19-21 juin 2002. Paris: CNRS, IRESCO, 2002. p.43-51 (mimeo).

Evetts, J. (1994). Women in engineering: the career identities or promotion-successfull women. In: LUCAS, Y., DUBAR, C. (orgs.) Genèse et dynamique des groupes professionnels. Lîlle: Presses Universitaires de Lîlle, 1994. p.265-274.

Facciotti, M. C. R., Samara, E. M. (2004). Mulheres politécnicas: histórias e perfis. São Paulo: Escola Politécnica da USP, 2004.

Felício, J. R. D. (2010). Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. In: Pensando gênero e ciência. Encontro Nacional de Núcleos e Grupos de Pesquisa – 2009, 2010/ Presidência da República. – Brasília: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, 2010. P. 45-52.

Filho, J. T. (2000). Gerenciando conhecimento. SENAC.

Gianinni, M. (2002). Inginieri al feminile: il contributo delle donne alla trasformazione del grupo professionale. In: SEMINÁRIO CNRS/IRESCO 2002/2003: Les Professions face aux mutations internationales: les contributions récentes de la sociologie des groupes professionnels. Anais... Paris, 2003. p.41-65. ( mimeo).

Guedes, M. C. (2008). A presença feminina nos cursos universitários e nas pós-graduações: desconstruindo a ideia da universidade como espaço masculino. Rev. Scielo. Análise • Hist. cienc. saúde-Manguinhos 15 (suppl) • 2008. https://www.scielo.br/j/hcsm/a/tPvR4dWz5GzGCgn4c6GCZHp/?lang=pt.>.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estatística de Gênero: Indicadores sociais das mulheres no Brasil. 2018. <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101551_informativo.pdf>.

Kérgoat, D. (1998). La Division de travail entre les sexes. In: KÉRGOAT, J. et al. (orgs.) Le Monde du travail. Paris: La Découverte, 1998. p.319-327

Lombardi, M. R. (2005). Perseverança e resistência: a Engenharia como profissão feminina. 2005. 292 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Campinas, 2005.

Lombardi, M. R. (2006). Engenheiras Brasileiras: inserção e limites do gênero no campo profissional. Rev. Scielo. Cadernos de Pesquisa, 36(127) < https://www.scielo.br/j/cp/a/YC58w98m3kPZnzFCGDhxzWj/?format=pdf&lang=pt>.

Lopes, C. M. S.. Direito do trabalho da mulher: da proteção à promoção. Rev. Scielo. Jun, 2006. <https://www.scielo.br/j/cpa/a/Yyqvmv4gkq449zL5p3CtH8J/>.

Minayo, M. C. S. (2000). O desafio de conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 7. ed. São Paulo, Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 2000.

Moreno, A. C. (2022). Porcentagem de mulheres nas faculdades de engenharia civil cresce mais que nº de engenheiras no mercado. 2017. <https://g1.globo.com/educacao/guia-de-carreiras/noticia/porcentagem-de-mulheres-nas-faculdades-de-engenharia-civil-cresce-mais-que-n-de-engenheiras-no-mercado.ghtml>.

Silva, F. F. (2012). Mulheres na ciência: Vozes, tempos, lugares e trajetórias. 2012. <https://ppgec.furg.br/images/stories/2.2012/teses/fabiane.pdf>.

Silva, F. (1999). Como estabelecer os parâmetros da globalização. (2a ed.) Macuco, 1999.

Silva, F.F., Ribeiro, P.R.C. (2011). A participação das mulheres na ciência: problematizações sobre as diferenças de gênero. Artigo publicado na Revista Labrys Estudos Feministas, (10).

Tozzi, M. J. & Tozzi, A. R. (2010). A participação das mulheres nos cursos de engenharia do Brasil. Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia, XXVIII.

Published

27/09/2022

How to Cite

TAVARES, G. V. .; MOREIRA, R. . The inclusion of women in engineering. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 13, p. e37111334747, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i13.34747. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/34747. Acesso em: 27 apr. 2024.

Issue

Section

Engineerings