Uso de antidepresivos en la juventud: una revisión narrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36174

Palabras clave:

Depresión; Fármaco antidepresivo; Adolescente.

Resumen

Introducción: La depresión es un trastorno psiquiátrico que afecta a la población en general, pero que se ha mostrado agresiva en situaciones donde este público son los adolescentes. Debido a la exposición a factores mutacionales biológicos y conductuales, es posible que se desarrollen flujos de inestabilidad emocional, que pueden conducir al riesgo de suicidio, incluyendo el grupo de edad en un grupo de riesgo que debe ser observado y tratado con precaución, ya que existe son diferentes limitaciones en comparación con la enfermedad en adultos. Objetivo: buscamos comprender la necesidad de tratamiento más allá de las medidas convencionales, ampliando la posibilidad de resultados favorables que se pueden lograr con la farmacoterapia asociada a la psicoterapia conductual. Metodología: Se utilizó como guía la investigación cualitativa basada en el método de análisis de contenido. La investigación consiste en una revisión narrativa, que es una categoría de publicaciones amplias adecuadas para describir y discutir el desarrollo o “estado del arte” de un tema determinado, desde un punto de vista teórico o contextual. Resultados y discusión: los resultados de este estudio refuerzan la idea de que los signos de depresión leve a moderada en adolescentes son similares a características y comportamientos propios de la adolescencia, lo que dificulta su diferenciación y requiere una evaluación detallada de los síntomas presentados. La necesidad de mejoras en la atención de estos jóvenes es fundamental para obtener un proceso de atención que favorezca un diagnóstico libre de confusión con conductas propias del grupo etario. Conclusión: Los medicamentos son la principal estrategia de atención y tratamiento para las personas diagnosticadas con depresión, por lo que la comprensión de esta intervención alcanza nuevos aspectos y proporciones de tratamiento.

Citas

Aquino, D. S., Barros, J. A. C., & Silva, M. D. P. (2010). A automedicação e os acadêmicos da área de saúde. Recife, Pernambuco: Ciência & Saúde Coletiva, 15(5), pp. 2533–2538. doi: https://doi.org/10.1590/S1413-81232010000500027

Arnold, L. E., & Jensen, P. S. (1999) Transtorno do déficit de atenção. In: Kaplan HI, Sadock BJ. Tratado de Psiquiatria. Porto Alegre: Artes Médicas, 6(1), pp. 2495-2511.

Bahls, S. C. (2002). Aspectos clínicos da depressão em crianças e adolescentes. Rio de Janeiro, Brasil: Jornal de Pediatria, 78(5), pp. 359-366. doi: 0021-7557/02/78-05/

Bahls, S. C., & Bahls, F. R. C. (2002). Depressão na adolescência: características clínicas. Paraná, Brasil: Interação Em Psicologia, 6(1), pp. 49–57.

Bahls, S. C., & Bahls, F. R. C. (2003). Psicoterapias da depressão na infância e na adolescência. Campinas, São Paulo: Estudos de Psicologia, 20(2), pp. 25–34. doi: https://doi.org/10.1590/s0103-166x2003000200003

Barboza, M. P., Medeiros, D. B. S., Silva, N. M., & Souza, P. G. V. D. (2021). The use of antidepressants in adolescence and their self-medication. Research, Society and Development, 10(15), e310101522995. doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22995

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, pp. 238-248.

Batista, L. S., & Kumada, K. M. O. (2021). Análise metodológica sobre as diferentes configurações da pesquisa bibliográfica, 8(021029), pp. 1-17. Itapetininga, São Paulo: Revista Brasileira de Iniciação Científica (RBIC). Recuperado em 18 de outubro de 2022, de: https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:D9LADmN8nnIJ:https://periodicoscientificos.itp.ifsp.edu.br/index.php/rbic/article/download/113/235&cd=20&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

Beck, A. T., Alford, B. A. (2011). Depressão, causas e tratamento. Porto Alegre, Rio Grande do Sul: Artmed, 2(1), pp. 289-341.

Beutinger, D., & Limberger, J. B. (2019). Interfaces entre a assistência farmacêutica e o projeto terapêutico singular sob o olhar de profissionais de um CAPSi. Santa Maria, Rio Grande do Sul: Disciplinarum Scientia, 20(2), pp. 239-256.

Bock, L. & Taratino, M. (2001). Atração: o brasileiro exagera nos remédios, consumindo-os sem consultar o médico e colocando sua saúde em risco. São Paulo, Brasil: Isto é, 1671(2751), pp. 80-85. Recuperado em 16 de outubro de 2022, de: https://istoe.com.br/autor/lia-bock-e-monica-tarantino/

Brasil, Ministério da Saúde, & Cassorla, R. M. S. (2009). Suicídio e adolescência. Brasília, Distrito Federal: Ministério da Saúde, pp. 74-77.

Caballo, V. (2012). Manual para Avaliação Clínica dos Transtornos Psicológicos: Estratégias de Avaliação, Problemas Infantis e Transtornos de Ansiedade. Santos, São Paulo: Santos, 1(1), pp. 345-470.

Cruvinel, M., & Boruchovitch, E. (2003). Depressão Infantil: uma contribuição para a prática educacional. São Paulo, Brasil: Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 7(1), pp. 77-84.

Cunha, M. F. E., & Gandini, R. C. (2009). Adesão e Não-Adesão ao Tratamento Farmacológico para Depressão. Brasília, Distrito Federal: Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2(3), pp. 409-418.

Curatolo, E., & Brasil, H. (2005). Depressão na infância: peculiaridades no diagnóstico e tratamento farmacológico. Rio de Janeiro, Brasil: Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 54(3), pp. 170-176.

Dimenstein, M., Santos, Y. F., Brito, M., Severo, A. K., & Morais, C. (2005). Demanda em saúde mental em unidades de saúde da família. Barbacena, Minas Gerais: Mental, 3(5), pp. 23-41. Recuperado em 18 de outubro de 2022, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-44272005000200003&lng=pt&tlng=pt.

Ferreira, F. S., Pereira, T. A., Souza, B. P., & Sanches, A. C. C. (2021). O papel do farmacêutico na prevenção de erros de medicação. São Paulo, Brasil: Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 10 (3), e18310313280. doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13280

Fleck, M. P. de A., Lafer, B., Sougey, E. B., Del Porto, J. A., Brasil, M. A., & Juruena, M. F. (2003). Diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da depressão (versão integral). São Paulo, Brasil: Revista Brasileira de Psiquiatria, 25(2), pp. 114–122. doi: https://doi.org/10.1590/s1516-44462003000200013

Gonçalves, M. F. (2019). Ansiedade e depressão na população jovem: tratamentos, eventos adversos e atuação farmacêutica. Diadema, São Paulo: Repositório Institucional Universidade de São Paulo, 3(1), pp. 14-32. Recuperado em 18 de outubro de 2022, de https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/60725

Goodman, L. S., & Gilman, A. (2012). As bases da farmacologia farmacêutica de Goodman & Gilman. Porto Alegre, Rio Grande do Sul: AMGH, 12(1), pp. 1741-1744.

Guarido, R. (2007). A medicalização do sofrimento psíquico: considerações sobre o discurso psiquiátrico e seus efeitos na Educação. São Paulo, Brasil: Educação E Pesquisa, 33(1), pp. 151–161. doi: https://doi.org/10.1590/S1517-97022007000100010

Gusmão, A. B., Machado, R. M. X., Ferreira, B. W. R. C., Duarte, L. S. M., Coutinho, M. B., & Macedo, C. L. (2020). Tratamento da depressão infantil: atuação multiprofissional do psicólogo e do farmacêutico. João Pessoa, Paraíba: Temas em Saúde, 20(1), pp. 428-450. doi: 10.29327/213319.20.1-25

Harris, J. J., & Reynell, C. (2017). Os antidepressivos influenciam o sinal BOLD no cérebro em desenvolvimento. Califórnia, Estados Unidos da América: Neurociência cognitiva do desenvolvimento, 25(3), pp. 45-57. doi: https://doi.org/10.1016/j.dcn.2011.04.001

Jack, R. H., Hollis, C., Coupland, C., Morris, R., Knaggs, R. D., Butler, D., Cipriani, A., Cortese S., & Hippisley-Cox, J. (2020). Incidência e prevalência de prescrição de antidepressivos de atenção primária em crianças e jovens na Inglaterra, 1998–2017: um estudo de coorte de base populacional. Califórnia, Estados Unidos da América: Plos Medicine, 17(7), e1003215. https://doi.org/ 10.1371/journal.pmed.1003215

Kehl, M. R. (2009). O Tempo e o Cão: A Atualidade das Depressões. São Paulo: Boitempo, 1(1), pp. 14-69.

Lesch K. P. (2004). Gene-environment interaction and the genetics of depression. Califórnia, Estados Unidos da América: Journal of psychiatry & neuroscience: JPN, 29(3), 174–184. Recuperado em 18 de outubro de 2022, de https://www-ncbi-nlm-nih-gov.translate.goog/pmc/articles/PMC400687/?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-BR&_x_tr_pto=sc

Lobato, W., & Carnevalli, B. (2018). Atenção farmacêutica em usuários de antidepressivos numa farmácia privada de Sete Lagoas-mg. Sete Lagoas, Minas Gerais: Revista Brasileira de Ciências da Vida, 6(5), pp. 39-57. Recuperado em 18 de outubro de 2022, de http://jornalold.faculdadecienciasdavida.com.br/index.php/RBCV/article/view/868/448

Lopes, W. D., Coêlho, M. R., Oliveira, J. P., Araujo, Y. M., Melo, M. D., & Tapety, F.I. (2014). A prática da automedicação entre estudantes de uma instituição de ensino superior de Teresina-PI. Teresina, Piauí: Revista Interdisciplinar, 7(1), pp. 17-24. Recuperado em 18 de outubro de 2022, de https://www.semanticscholar.org/paper/A-pr%C3%A1tica-da-automedica%C3%A7%C3%A3o-entre-estudantes-de-uma-Lopes-Co%C3%AAlho/286447df7e317a5ec3a67921cc4ac31be86cfa55

Maroun, R. A., Thackeray, L. A., & Midgley, N. (2018). Significado e medicação: uma análise temática das visões e experiências de adolescentes deprimidos com antidepressivos SSRI e terapias psicológicas. Rockville Pike, Maryland: BMC psychiatry, 18(1), 374. doi: https://doi.org/10.1186/s12888-018-1961-y

Marques, N. N. C. (2014). Depressão em adolescentes e suas consequências: uma revisão bibliográfica. Brasília, Distrito Federal: UniCEUB. Recuperado em 18 de outubro de 2022, de https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/5663

Martin, A., & Cohen, D. J. (2000). Adolescent depression: window of (missed?) opportunity. Estados Unidos da América: The American journal of psychiatry, 157(10), 1549–1551. https://doi.org/10.1176/appi.ajp.157.10.1549

Matos, E. G., Matos, T. M. G., & Matos, G. M. G. (2005). A importância e as limitações do uso do DSM-IV na prática clínica. Rio Grande do Sul, Brasil: Revista de Psiquiatria Do Rio Grande Do Sul, 27(3), pp. 312–318. doi: https://doi.org/10.1590/S0101-81082005000300010

Mccrae, N., Appasamy, N., & Haddad, M. (2018). A preocupação com o uso excessivo de antidepressivos deve ser levada a sério. Estados Unidos da América: British Journal of Mental Health Nursing, 7(1), pp. 11-12. doi: https://doi.org/10.12968/bjmh.2018.7.1.11

Miranda, M. V., Firmo, W. C. A., Castro, N. G., Alves, L. P. L., Dias, C. N., Rêgo, M. M., Poppe, M. C. M., & Dias, R. S. (2013). Depressão infantil: aspectos gerais, diagnóstico e tratamento. São Luís, Maranhão: Cadernos De Pesquisa, 20(3), 101–111. doi: https://doi.org/10.18764/2178-2229.v20n3p101-111

Moreira, M.S., Morais, R. G., Moreira, E. A., Leite, S. F., Teixeira, C. C., Silva, M. E., & Freitas, D. F. (2014). Uso De Psicofármacos Em Crianças E Adolescentes. Rio Verde, Goiás: Revista da Universidade Vale do Rio, 12(2), pp. 1013-1049. Recuperado em 18 de outubro de 2022, de https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/4901264.pdf

Murillo, M. D., Fernández-llimós, F., & Valls, L. T. I. (2004). Guía de seguimiento farmacoterapéutico sobre diabetes. Barcelona: Grupo de Investigación en Atención Farmacéutica (GIAF), 1(1), pp. 5-55. Recuperado em 18 de outubro de 2022, de https://www.ugr.es/~cts131/esp/guias/GUIA_DIABETES.pdf

Neto, J. A. C., Sirimarco, M. T., Choi, C. M. K., Barreto, A. U., & Souza, J. B. (2007). Automedicação entre Estudantes de Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora. Juiz de Fora, Minas Gerais: HU Revista, 32(3), pp. 59–64. Recuperado em 18 de outubro de 2022, de https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/18

Neves, A. L. A. (2015). Tratamento farmacológico da depressão. Porto, Portugal: Universidade Fernando Pessoa, pp. 15-37. Recuperado em 18 de outubro de 2022, de https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/5309/1/PPG_17718.pdf

Nogueira, R. P. (2010). A determinação objetal da doença: Determinação social da Saúde e Reforma Sanitária. Rio de Janeiro: Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), pp. 200. Recuperado em 18 de outubro de 2022, de https://renastonline.ensp.fiocruz.br/sites/default/files/arquivos/recursos/Determina%C3%A7%C3%A3o%20Social%20da%20Sa%C3%BAde%20e%20Reforma%20Sanit%C3%A1ria.pdf

Rang, H. P., Dale, M. M., Ritter, J. M., Flower, R. J., & Henderson, G. (2011). Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 7(1), pp. 547-555.

Readdean, K. C., Heuer, A. J., & Parrott, J. S. (2018). Efeito da intervenção farmacêutica na melhoria da adesão à medicação antidepressiva e sintomatologia de depressão: uma revisão sistemática e metanálise. Pesquisa em Farmácia Social e Administrativa, 14(4), pp. 321-331. doi: 10.1016/j.sapharm.2017.05.008

Schmid, B., Bernal, R., & Silva, N. N. (2010). A automedicação em adultos de baixa renda no município de São Paulo (v. 44, n. 6). São Paulo: Revista Saúde Pública, 44(6), pp. 288-292. Recuperado em 18 de outubro de 2022, de https://www.scielo.br/j/rsp/a/TXw8kvbPSFffSHN3vVvxm8D/?format=pdf&lang=pt

Schneider, Angélica Maria. (2017). Depressão na infância. Santa Rosa, Rio Grande Do Sul: UNIJUÍ. Recuperado em 18 de outubro de 2022, de https://bibliodigital.unijui.edu.br:8443/xmlui/bitstream/handle/123456789/4304/Ang%c3%a9lica%20Maria%20Schneider.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Scivoletto, S., & Tarelho, L. G. (2002). Depressão na infância e adolescência. São Paulo, Brasil: Revista Brasileira de Medicina, 59(8), pp. 555-557.

Souza, A. L. de, Silva, W. R., & Piva, L. (2022). Prescrição e uso de antidepressivos em adolescentes: uma revisão sistemática, 12(1), 253–261. Scire Salutis, doi: https://doi.org/10.6008/CBPC2236-9600.2022.001.0028

Tourinho, F. S. V., Bucaretchi, F., Stephan, C., & Cordeiro, R. (2008). Farmácias domiciliares e sua relação com a automedicação em crianças e adolescentes. São Paulo, Brasil: Jornal de Pediatria, 84, pp. 416–422. doi: https://doi.org/10.1590/S0021-75572008000600007

Vosgerau, M. Z. S., Soares, D. A., & Souza, R. K. T. (2008). Automedicação entre adultos na área de abrangência de uma Unidade Saúde da Família. Estados Unidos da América: Lat Am J Pharm, 27(6), pp. 831-838.

Publicado

24/10/2022

Cómo citar

CUNHA, R. P. L. da .; MORAIS, D. B. .; MAGNO, E. da C. .; COSTA, J. G. dos S. .; PEREIRA, L. V. N. .; AVELINO, B. da S. S. . Uso de antidepresivos en la juventud: una revisión narrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e208111436174, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36174. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36174. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud