Main complications after liver transplantation: an integrative literature review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v12i2.40349

Keywords:

Liver transplantation; Postoperative; Complications.

Abstract

Vascular complications remain an important cause of morbidity, mortality and post-transplantation graft loss, with hepatic artery thrombosis being the most common and its manifestations ranging from the absence of symptoms to the occurrence of septic shock secondary to fulminant hepatic gangrene. Infection is still the leading cause of death after liver transplantation, occurring in most cases within the first month after surgery. Biliary complications are also common causes of morbidity and mortality after liver transplantation, and that their high incidence rate is due to several factors, including ischemia of the biliary tract, immunosuppression, transplantation between individuals of the ABO blood group incompatible, cytomegalovirus infection and technical factors. Immediate postoperative complications may include bleeding, infection, rejection, altered biliary drainage, dehiscence, vascular thrombosis, coagulopathy, portal hypertension, fibrinolysis, hypotension, hypertension, renal dysfunction, psychological alterations, among others. Central pontine myelinolysis (CPM) - non-inflammatory, often symmetrical demyelination concentrated in the center of the pons - has a low incidence in liver recipients, but a high incidence of mortality.

References

Belle, S. H., et al. (2007). Alterações na qualidade de vida após transplante hepático em adultos. Liver Transpl Surg., 3(8), 93-104.

Bilbao, I., et al. (2018). Fatores de risco para insuficiência renal aguda com necessidade de diálise após transplante hepático. Clin Transplant., 12(1). 123-129.

Cavalcante, M. P. D., et al. (2022). Transplante hepático: complicações biliares pós-operatórias. Open Science Research, 3(1), 718-720.

Demetris, A. J. (2011). Venulite central em aloenxertos hepáticos: considerações de diagnóstico diferencial. Hepatologia, 33(7), 1329-1330.

Deschenes, M., et al. (2008). Disfunção precoce do aloenxerto após transplante de fígado: uma definição e preditores de resultado. Banco de Dados de Transplante de Fígado do Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais. Transplantação, 15(66), 302-10.

Gayowski, T., et al. (2018). Transplante hepático ortotópico em pacientes de alto risco: fatores de risco associados à mortalidade e morbidade infecciosa. Transplante, 65 (7), 499-504.

Hepp, J., et al. (2014). Transplante hepático na América Latina: estado atual. Procedimento de Transplante, 45(6), 111-122.

Klaus, S. (2019). Análise das complicações vasculares em receptores de transplante hepático intervivos. Dissertação de Mestrado em Ciências Médicas – Universidade Federal Fluminense. Niterói, Rio de Janeiro, 1-75.

Lewis, M. (2013). Complicações neurológicas do transplante hepático em adultos. Neurologia, 61(9). 1174-1178.

Lima A. S., et al. (2020). Fatores de risco para complicações biliares pós-transplante hepático na ausência de complicações arteriais. Arq Bras Cir Dig., 33(2).

Losada, I., et al. (2012). Infecção precoce em receptores de transplante de fígado: incidência, gravidade, fatores de risco e sensibilidade a antibióticos de bactérias isoladas. Enferm Infecc Microbiol Clin., 20 (1), 422-30.

Mazariegos, G. V., et al. (2019). Complicações precoces após transplante ortotópico de fígado. Surg Clin North Am., 79(1), 109-129.

Moser, M. A., et al. (2011). Manejo de problemas biliares após transplante de fígado. Fígado Transpl., 45(7), 46-52.

Munoz, S. J., et al. (2015). Cuidados de longo prazo do receptor de transplante de fígado. Gastroenterologia, 41(8), 407-437.

Pastacaldi, S., et al. (2011). Trombose da artéria hepática após transplante ortotópico de fígado: uma revisão de causas não cirúrgicas. Fígado Transpl., 7(8), 75-81.

Roberts, M. S., et al. (2014). Sobrevivência após transplante de fígado nos Estados Unidos: uma análise específica da doença do banco de dados UNOS. Transpl de Fígado, 10 (8), 886-897.

Silva, P. F. C., et al. (2013). Transplante hepático: complicações pós-operatórias. Trabalho de Conclusão do Curso de Enfermagem – Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, Minas Gerais, 1-48.

Singh, N. (2010). O manejo atual de doenças infecciosas no receptor de transplante de fígado. Clin Liver Dis., 4(7), 657-73.

Vivarelli, M., et al. (2014). Complicações arteriais isquêmicas após transplante hepático no adulto: análise multivariada dos fatores de risco. Arch Surg., 139(8), 1069-1074.

Wiesner, R., et al. (2013). Recentes avanços em transplante hepático. Clin Liver Dis., 4(1), 407-432.

Published

14/02/2023

How to Cite

GOMES, M. J. de A.; ROSA, F. R. P. de A. C.; CUNHA, I. A. M. F.; FARIA, R. S. B. de . Main complications after liver transplantation: an integrative literature review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 12, n. 2, p. e29512240349, 2023. DOI: 10.33448/rsd-v12i2.40349. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/40349. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences