Elaboration of a didactic sequence in the teaching of Chemistry structured in an active methodology with a generator theme: the coffee

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7253

Keywords:

Contextualization of the theme; Investigative research; Teaching strategy; Multidisciplinary; Coffea arabica.

Abstract

The use of Active Methodologies in teaching is characterized by inserting the student as the center of the learning process, giving autonomy so that he can solve problems based on discussions, interactions and activities that require him to become an active agent in this process, seeking strategies, like digital technologies, for problem solving. In this context, the objective of this work was to elaborate, through an active methodology, a didactic sequence composed of activities planned to teach some contents in the teaching of basic chemistry through a generator theme, coffee. The didactic proposals were structured in: * Begin the History of Coffee in teaching with the enactment of Law 10,639 of 2003; * Insert themes for the context of Chemistry Teaching with other subjects, such as Geography, Biology, History and Mathematics; * Awakening in students the interest of the generator theme as a product for researching articles; * Study on the chemical composition of coffee and * Sensory analysis of different types of coffee. In this analogy, in order to contribute concepts to teaching, it is understood that the historical and technological references allow to identify great possibilities of contextualization that can be constructed through active concepts and methodologies applied in the chosen generator theme. In other words, this text seeks to develop a stimulus around the concepts and propositions about didactic sequence, which consists of methodological proposals for the organization and planning of teaching, with different aspects and emphases.

References

Abic. (2009) - Associação Brasileira da Indústria de Café. História. Recuperado de <http://www.abic.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=38>.

Alves, B. H. P. (2004). Análise Comparativa da Composição Química de Cafés do Cerrado Mineiro e do Sul de Minas Gerais. 91f. Dissertação (Mestrado Em Química) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia.

Abnt. (1993) - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Análise sensorial dos alimentos e bebidas: terminologia.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Barreto, N.M.B. (2016). Temas geradores utilizados no ensino de química. In: XVIII Encontro Nacional de Ensino De Química (XVIII ENEQ). Florianópolis - SC. Recuperado de <http://www.eneq2016.ufsc.br/anais/resumos/r1302-1.pdf>.

Bastos, C. C. (2006). Educação & Medicina. Recuperado de http://educacaoemedicina.blogspot.com/2006/02/metodologias-ativas.html%3e.

Berbel, N. (2011). As metodologias ativas e a promoção da autonomia dos estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas. 32 (1), 25-40.

Brasil. (2003). Lei 10.639 de Janeiro de 2003. Altera a lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática "história e cultura afro-brasileira", e dá outras providências.

Brasil/MAPA. (2003.) Instrução normativa nº 8, de 11 de junho de 2003. Diário Oficial da União, 04 de Julho de 2003.

Brasil/MEC. (1999). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEMTEC.

Brasil/MEC. (2006). Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília, MEC/SEB.

Brasil/MEC. (2016). Base Nacional Comum Curricular. Brasília, MEC/BNCC.

Brasil/MEC. (2017). Portal Mec. Recuperado de <http://portal.mec.gov.br/busca-geral/318-programas-e-acoes-1921564125/pnld-439702797/12391-pnld>.

Campos, D. M. S. (2008). Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes.

Conab. (2020). Companhia Nacional de Abastecimento. Levantamento indica produção de 50,92 milhões de sacas de café em 2019. Recuperado de https://www.conab.gov.br/>.

Durán, C. A. A., Tsukui, A., Santos, F. K. F., Martinez, S. T., Bizzo, H. R., &Rezende, C. M. (2017). Café: Aspectos Gerais e seu Aproveitamento para além da Bebida. Revista Virtual Química, 9 (1), 107-134.

Embrapa. (2015). Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Café é a segunda bebida mais consumida no Brasil. Recuperado de <https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/2574254/cafe-e-a-segunda-bebida-mais-consumida-no-brasil>.

Gil, A. C. (2007). Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), São Paulo: Atlas.

Guimarães, C. C. (2009). Experimentação no ensino de química: caminhos e descaminhos rumo à aprendizagem significativa. Química Nova na Escola, 31(3). 198-202.

Grupo 3 corações. Recuperado de <http://www.3coracoes.com.br/materias/grupo-3coracoes-mostra-o-processo-de-producao-do-cafe-em-14-passos/>.

Kobashigawa, A. H., Athayde, B. A. C., Matos, K. F., de Oliveira Camelo, M. H., & Falconi, S. (2008). Estação Ciência: Formação de educadores para o ensino de ciências nas séries iniciais do ensino fundamental. In: IV Seminário Nacional Abc na Educação Científica. São Paulo. 212-217.

Luca, A. G. de Santos, S. A. dos. (2010). Dialogando ciência entre sabores, odores e aromas. São Paulo: Editora Livraria da Física.

Martins, A. B., Santa Maria, L. C., & Aguiar, M. R. M. P. (2003). Drogas no ensino de química. Química Nova na Escola, (18), 18-21.

Minayo, M. C. S. (2001). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes.

Moreira, A., C. (2000). O mundo é o limite. Especial café. Panorama Rural, 2 (19), 72-109.

Moreira, P.F.S.D. (2012). A bioquímica e a lei federal 10639/03 em espaços formais e não formais de educação 179f. Tese (Doutorado em Ciências Exatas e da Terra) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, Uberlândia.

Nova Escola. (2018). Como as metodologias ativas favorecem o aprendizado. Recuperado de <https://novaescola.org.br/conteudo/11897/como-as-metodologias-ativas-favorecem-o-aprendizado>.

Oliveira, M. M. (2013). Sequência didática interativa no processo de formação de professores. Petrópolis, RJ: Vozes.

Penha, S. P. (2006). A física e a sociedade na tv. 89f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ensino de Ciências e Matemática, CEFET-RJ, Rio De Janeiro.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. 54-62.

Pereira, R. (2012). Método ativo: técnicas de problematização da realidade aplicada à educação básica e ao ensino superior. In: VI Colóquio Internacional. Educação e Contemporaneidade São Cristóvão.

Santos, A. B., Moura, V. C. T., & Moreira, P. F. S. D. (2016). O café no dia a dia, propriedades químicas e sua relação Brasil-áfrica. XVIII Encontro Nacional de Ensino de Química (XVIII ENEQ). Florianópolis - SC. Recuperado de<http://www.eneq2016.ufsc.br/anais/resumos/r0523-1.pdf>.

Schmiedecke, W. G., Silva, M. P. C., & Silva, W. M. (2011). A história da ciência na composição de sequências didáticas: possibilidades trabalhadas em um curso de licenciatura em física. In: XIX Simpósio Nacional de Ensino de Física – SNEF. Anais. Manaus, AM, p. 1-10. Recuperado de <http://www.sbfi.sbfi sica.org. br/snef/xix/ sys/resumos/t0441- 2.pdf>.

Simões, G., Demétrio, G. B., Paula, G. F. de Ladeira, D. C., & Matsumoto, L. S. (2020). Influência da borra de café nos atributos microbiológico do solo e na cultura de milho. Research, Society and Development, 9(8), e818986400. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6400.

Zabala, Antoni. (1998). A prática educativa: como ensinar. Esquema da sequência didática. Porto Alegre: Artmed.

Published

26/08/2020

How to Cite

SILVA, J. C.; MARTINS, C. de M. .; SILVA , R. V. da . Elaboration of a didactic sequence in the teaching of Chemistry structured in an active methodology with a generator theme: the coffee. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e459997253, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7253. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7253. Acesso em: 18 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences