Índice de Desarrollo Familiar (IDF) de productores rurales que desarrollan la silvicultura en el Municipio de Peçanha, Minas Gerais, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10123

Palabras clave:

Productor fomentado; Industria de celulosa; Productor independiente.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo presentar el Índice de Desarrollo Familiar (IDF) de los productores rurales que trabajan con la silvicultura en el municipio de Peçanha, Minas Gerais. El enfoque se dio a dos grupos de productores identificados en la investigación, clasificados como productores fomentados y productores independientes. El primer grupo se destaca por la alianza establecida con la industria de celulosa, a través del programa de promoción forestal para la producción de madera, y el segundo, por actuar de manera independiente, cuya madera se destina a la producción de carbón vegetal, sin vinculación a la industria de la celulosa. Para cumplir con las exigencias del trabajo, se realizó una investigación bibliográfica y documental y se realizó una incursión en el campo. Para validar los datos, se utilizaron pruebas estadísticas para comprender las diferencias encontradas en los dos grupos de productores. El IDF fue la herramienta utilizada para conocer la realidad de las familias de los productores entrevistados. Los resultados mostraron que los productores fomentados tienen un IDF mejor que el de los productores independientes, es decir, que la promoción forestal ha contribuido a mejorar la calidad de vida de los productores, permitiendo mejores condiciones de salud y educación para los miembros de su familia. A través de la distribución del IDF de los productores en los dos grupos, se verifica la influencia del tamaño de la propiedad, el área forestal y el área de desarrollo en el nivel de desarrollo de cada productor.

Biografía del autor/a

Rodney Alves Barbosa, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Doutor em Extensão Rural na Universidade Federal de Viçosa (UFV), Mestre em Engenharia de Produção (2002) pela Universidade Federal de Santa Catarina, Licenciado em Matemática (1999) pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras do Alto São Francisco (FASF). Especializações em: Informática na Educação (2000), Gerenciamento de Micros e Pequenas Empresas (2001). Atualmente é Professor Efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG), campus São João Evangelista. Linhas de pesquisa: educação, fomento florestal e desenvolvimento.

Gustavo Bastos Braga, Universidade Federal de Viçosa

Doutor em Extensão Rural pela Universidade Federal de Viçosa, Brasil (2015), Mestre em Administração pela Universidade Federal de Viçosa (2013), Pós graduado em Administração Estratégica pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (2009), Extensão em EAD Docência pela Fundação Getúlio Vargas (2009) e MBA em Logística pela Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde (2010) e graduado em Administração pela Universidade Presidente Antônio Carlos (2008). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Viçosa, Brasil.

Sebastião Renato Valverde, Universidade Federal de Viçosa

Doutor (1999) e Mestre (1994) em Ciência Florestal pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), graduado em Engenharia Florestal (1987) também pela Universidade Federal de Viçosa. Atualmente é professor titular do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Política e Legislação Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: economia florestal, política e legislação florestal, mercado e gestão florestal

Katia de Fatima Vilela, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Doutora em Extensão Rural na Universidade Federal de Viçosa (UFV), Mestre em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Regional pela Faculdade Vale do Cricaré (FVC), Graduada em Administração e Tecnóloga em Gestão de Recursos Humanos pela Faculdade do Sul da Bahia (FASB) e Especialista em Gestão de Pessoas.  Atualmente é Professora Efetiva do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais - IFMG, Campus São João Evangelista.  Linhas de pesquisa: políticas públicas, redes e  programa nacional de alimentação escolar (PNAE)

Bruno Silva Olher, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais

Doutor em Economia Doméstica pela  Universidade Federal de Viçosa (UFV), Mestre em Administração  pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), MBA: Gestão estratégica em operações, logística e finanças pela Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ). Especialização em Educação Empreendedora pela Universidade Federal de São João del Rei (UFSJ). Bacharel em Administração e Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais.

Marco Paulo Andrade, Universidade Federal de Viçosa

Doutorando e Mestre em Extensão Rural pela Universidade Federal de Viçosa.

João Paulo Louzada Vieira, Universidade Federal de Juiz de Fora

Doutorando e mestre em Extensão Rural pela Universidade Federal de Viçosa

Citas

Andrade, F. F. de & Dias, C. R. P. (2009). Desenvolvimento social e dimensões da pobreza: uma análise do índice de desenvolvimento das famílias (IDF) na região de Bocaiuva-MG. Desenvolvimento em Questão, Ijuí, RS, 7(14) 143-72. DOI: https://doi.org/10.21527/2237-6453.2009.14.143-172.

Barbosa, R. A., Braga, G. B., Valverde, S. R., Vilela, K. de F., Queiroz, C. S. de, Souza, P. B. de & Gonçalves, W. (2020). The evolution of planted forests from 1986 to 2017: the Brazilian case of Peçanha, Minas Gerais. Brazilian Journal of Production Engineering - BJPE, 6(4) 72-84. Recuperado de https://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/30030.

Barros, R. P. de, Carvalho, M. de, & Franco, S. (2003). O Índice de Desenvolvimento da Família (IDF). Repositório do conhecimento do IPEA, Rio de Janeiro, 1-19. Recuperado de http://repositorio.ipea.gov.br/handle/11058/2946.

Bussab, W. O., & Morettin, P. A. (1987). Estatística básica. (4a ed.), São Paulo: Atual.

Canto, J. L. do, Coelho, F. M. G., Noce, R., Machado, C. C., Rezende, J. L. P. de, Mendes, L. M., & Oliveira, J. M. de. (2009). Aspectos sociais do fomento florestal no Estado do Espírito Santo. Cerne, Lavras, MG, 15(2) 123-32. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/744/74413018002.pdf

Cardoso, D. F., & Ribeiro, L. C. S. (2015). Índice Relativo de Qualidade de Vida para os municípios de Minas Gerais. Planejamento e Políticas públicas, 45. Recuperado de https://www.ipea.gov.br/ppp/index.php/PPP/article/view/503

CENIBRA [Celulose Nipo-Brasileira]. Coordenação de Fomento Florestal – DESIL-F. Dados do fomento da CENIBRA. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por rodney.barbosa@ifmg.edu.br em 30 jul. 2019.

Cohn, A. (2005). Equidade, saúde e critérios para alocação de recursos. Ciência e Saúde Coletiva, 10, 287-288. Recuperado de https://www.scielosp.org/pdf/csc/2005.v10n2/287-288/pt.

Graça, C. T., et al. (2017). Fragilidade dos direitos de propriedade no Brasil: diagnóstico e estimativa de alguns custos para o setor florestal. In: Graça, C. T., et al.(2017) Governança de terras: da teoria à realidade brasileira. Brasília: FAO/SEAD. 14, 339-68.

IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística]. (2017). Produção da extração vegetal e da silvicultura (SIDRA/Tabela 5930). Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado de https://sidra.ibge.gov.br/tabela/5930.

Kageyama, A. A. (2004). Desenvolvimento rural: conceito e medida. Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, 21(3) 379-408. DOI: http://dx.doi.org/10.35977/0104-1096.cct2004.v21.8702

Minayo, M. C. de S. (org.). Deslandes, O. C., & Gomes, R. (2009). Pesquisa social teoria, método e criatividade. (28a ed.), Petrópolis, RJ: Vozes.

Najar, A. L., Baptista, T. W. de F., & Andrade, C. L. T. de. (2008). Índice de desenvolvimento da família: uma análise comparativa em 21 municípios do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 24, 134-147. Recuperado de https://www.scielosp.org/article/csp/2008.v24suppl1/s134-s147/pt/

Ney, M. G., & Hoffmann, R. (2003). Desigualdade de renda na agricultura: o efeito da posse da terra. Revista Economia. Niterói, RJ, 4(1), 13-152. Recuperado de https://www.researchgate.net/profile/Rodolfo_Hoffmann/publication/4982716_Desigualdade_de_renda_na_agricultura_o_efeito_da_posse_da_terra/links/56eab6d808ae95fa33c8497e.pdf.

Olher, B. S. Família e educação: um estudo do desenvolvimento local da Zona da Mata mineira. (2018). Tese (Doutorado em Economia Doméstica) – Departamento de Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG.

Olher, B. S., Barreto, M. de L. M., Braga, G. B., & Loreto, M. das D. S. (2018). A evolução do índice de desenvolvimento da família (IDF) da cidade de Viçosa entre os anos de 1980 e 2010. Interações, Campo Grande, 19(3), 643-653. DOI: http://dx.doi.org/10.20435/inter.v19i3.1739.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa cientifica. Santa Maria, RS. UFSM, NTE. Recuperado de https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf

Projeto MapBIOMAS. (2019). Coleção v. 3.1 da série anual de mapas de cobertura e uso de solo do Brasil. Recuperado de http://mapbiomas.org/map#coverage.

PNUD [Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento]. Desenvolvimento Humano e IDH. (2018). Recuperado de http://www.br.undp.org/content/brazi l/pt/home/idh0.html.

Raupp, F. M., & Beuren, I. M. (2003). Metodologia da pesquisa aplicável às ciências sociais. 3, 76-97. Recuperado de http://www.geocities.ws/cienciascontabeisfecea/estag io/Cap_3_Como_Elaborar.pdf

Sen, A. (2000). Desenvolvimento como liberdade. Introdução, – Capítulos 1 e 2. São Paulo: Companhia das Letras.

Silva, E. L. da, & Menezes, E. M. (2001). Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC.

Silva, M. Z., Rech, L. C., & Rech, G. M. (2010). Estudo sobre as práticas de gestão utilizadas no gerenciamento das pequenas propriedades rurais de Guaramirim. Revista Ciências Sociais em Perspectiva, 9(17) DOI: http://dx.doi.org/10.5935/rcsp.v9i17.3969.

Silva, V. A., Ribeiro, L. C. de S., & Esperidião, F. (2020). Municipal development and infrastructure index and its relationship with child mortality in brazilian municipalities. Research, Society and Development, 9(6), e169963491. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3491

Sousa, D. V. de. (2005). Utilização do índice de desenvolvimento familiar (IDF) como ferramenta de análise urbana. Caminhos de Geografia. Uberlândia 20(16), 225-234, Recuperado de http://www.seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/15461/ 8751

Ultramari, C., & Duarte, F. (2009). Desenvolvimento local e regional. Curitiba: IBPEX.

Vergara, S. C. (2004). Projetos e relatórios de pesquisa em administração. (5a ed.), São Paulo: Atlas.

Vinuto, J. (2014). A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate aberto. Temáticas, Campinas, SP, 22(44), 203-20. Recuperado de https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/tematicas/article/view/10977

Vivan, A. M., & Sette, R. de S. (2001). Análise de eficiência técnica e identificação do perfil gerencial de produtores rurais. Revista de Administração da UFLA: Organizações Rurais e Agroindústrias, 3(1). DOI: 10.22004/ag.econ.43364.

Publicado

21/11/2020

Cómo citar

BARBOSA, R. A.; BRAGA, G. B. .; VALVERDE, S. R. .; VILELA, K. de F. .; OLHER, B. S. .; ANDRADE, M. P. . . .; VIEIRA, J. P. L. . Índice de Desarrollo Familiar (IDF) de productores rurales que desarrollan la silvicultura en el Municipio de Peçanha, Minas Gerais, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e44691110123, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10123. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10123. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas