Modelos pedagógicos para la cría de tambaqui (Colossoma macropomum) en varios entornos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.10187Palabras clave:
Acuicultura; Metodologías activas; Extensión; Amazônia paraense.Resumen
El proyecto “Transferencia de tecnología a través de capacitación y asistencia técnica para criadores de tambaqui (Colossoma macropomum) en el archipiélago de Marajó/PA, se caracteriza por la oportunidad de formación, difusión de tecnologías, formación académica y profesional de calidad para estudiantes y otros involucrados. Para eso, el municipio de Curralinho fue escenario de acciones de extensión que realiza el Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Pará (IFPA), Campus Breves. Se utilizaron metodologías activas, a través de la participación de docentes, acuicultores y estudiantes, en la construcción de modelos educativos. Así, el objetivo de este trabajo fue evaluar el uso de diferentes modelos para la creación de tambaqui. Se produjeron tres modelos con miras a la implantación en diferentes ambientes para la región de Marajó: zona de tierras bajas, zona de tierra firme y zona de campo. En esta acción participaron un total de 13 piscicultores, con lo cual se evaluó el poder de fijar la atención, comprensión, reflexión y suficiencia de tiempo para cada tipo de modelo construido. Para el análisis de los datos se utilizó la escala Likert. Los resultados mostraron que la piscicultura en una zona de tierras bajas tuvo los índices más altos en los parámetros estudiados, mientras que los modelos de tierra firme y de campo fueron menos interesantes en las opiniones de los participantes. En conclusión, el uso de metodologías activas a través de modelos mejoró el proceso de aprendizaje de los piscicultores durante las actividades educativas del proyecto de extensión acuícola.
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