Prácticas corporativas de aventura en escuelas brasileñas: revisión sistemática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i6.1043

Palabras clave:

Educación física escolar; Longitud \ movimiento; Deportes

Resumen

El objetivo de este estudio es analizar cómo las Prácticas Corporales de Aventura (PCA) fueron desarrolladas en la escuela en los últimos 10 años, cuyos descriptores - deportes, aventura, prácticas corporales, contenido, educación física, naturaleza, medio ambiente, permitieron encontrar 122 estudios en 4 bases de datos: Scielo; Google Académico, Redalyc y Lilacs. Por los criterios de inclusión y exclusión fueron elegidos 5 estudios. Se nota prácticas didácticas-pedagógicas, al contemplar las dimensiones de los contenidos, estrechando la relación entre el ser humano y la naturaleza. Sin embargo, concluimos que el potencial de las PCA para el desarrollo cognoscitivo no fue contemplado en los estudios, en sus dimensiones de las funciones cognitivas y motoras interconectadas, haciéndonos inferir que el paradigma actual todavía no es el builtied cognition, donde cuerpo y mente están indisolublemente juntos. Cabe a los profesores, secretarías de educación e Instituciones de Enseñanza Superior, fomentar formación específica tanto en la graduación y en el postgrado.

Citas

Betrán, J. de O. (1995) Las actividades físicas de aventura en la natureleza: análisis sociocultural. Apunts: Educacion Física y Deportes, Barcelona, n.41, p. 5-8. Acesso em 05 dezembro em http://www.revista-apunts.com/es/hemeroteca?article=811

Brasil. (2014). Diretrizes Metodológicas: Elaboração de Revisão Sistemática e Metanálise de Ensaios Clínicos Randomizados. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. Brasília.

Cássaro, Elizandro Ricardo. (2011). Atividades de Aventura: aproximações preliminares na rede municipal de ensino de Maringá. Universidade Estadual de Londrina–UEL. Londrina. Acesso em 05 dezembro em http://www.uel.br/cef/demh/especializacao/doc/monografias/Elizandro_Ricardo.pdf

Capaverde, Mariane Rech; MEDEIROS, Tiago Nunes; ALVES, Sergio Luiz Chaves. (2012). Esporte de Aventura nas Aulas de Educação Física: Uma Alternativa ao Alcance dos Profissionais? Revista Vento e Movimento. FACOS/CNEC. v. 1, n. 1, Osório. Acesso em 05 dezembro, em http://facos.edu.br/publicacoes/revistas/vento_e_movimento/abril_2012/pdf/esporte_de_aventura_nas_aulas_de_educacao_fisica_-_uma_alternativa_ao_alcance_dos_profissionais.pdf

Damásio, Antônio. (1996) O erro de Descartes: emoção, razão e cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras.

França, Dilvano Leder; DOMINGUES, Soraya Correa. (2015). Esportes de Aventura Nas Aulas de Educação Física. Educere XII Congresso nacional de educação. Paraná. Acesso em 05 dezembro, em https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/41549/1/01d19t03.pdf

Freitas, Tamires Alvarado; Rufino, Luiz Gustavo. Bonatto; Tahara, Alexander Klein; Darido, Suraya Cristina. (2016). Avaliação da Implementação de um Programa de Práticas Corporais de Aventura na Educação Física Escolar. Arquivos em Movimento, v. 12, n. 1. Rio de Janeiro. Acesso em 05 dezembro, em https://revistas.ufrj.br/index.php/am/article/view/9262

Magalhães, Josy Cristina. (2016). O ensino das práticas corporais de aventura a partir da abordagem pedagógica crítico superadora: experiência em uma escola municipal de Goiânia. Universidade Federal de Goiás. Acesso em 05 dezembro, em https://repositorio.bc.ufg.br/

Marinho, Alcyane; Schwartz. (2005). Gisele Maria. Atividades de aventura como conteúdo da educação física: reflexões sobre seu valor educativo. Lecturas: Educación Física y Deportes, v. 10, n. 88, São Paulo. Acesso em 05 dezembro, em http://www.efdeportes.com/efd88/avent.htm

Paixão, Jairo Antonio. (2017). Esporte de aventura como conteúdo possível nas aulas de educação física escolar. Motrivivência, v. 29, n. 50, Florianópolis, Acesso em 05 dezembro, em https://periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/article/view/2175-8042.2017v29n50p170

Pereira, Dimitri Wuo.; Armbrust, Igor. (2010). Pedagogia da aventura. Jundiaí, SP: Fontoura.

Sampaio, Rosana; Mancini, Marisa. (2007). Estudos de Revisão Sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidencia cientifica. Revista brasileira de fisioterapia, v. 11, n. 1, São Carlos. Acesso em 05 dezembro, em http://www.scielo.br/pdf/rbfis/v11n1/12.pdf

Teruel, Ana Paula. (2011). Atividades de aventura no contexto escolar, na visão de professores de educação física. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Educação Física) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro. Acesso em 05 dezembro, em http://hdl.handle.net/11449/121569

Publicado

29/03/2019

Cómo citar

ROSA, H. J. G.; SOUZA, A. C. de; SILVA, A. K. S. da; FERNANDES, C. T. Prácticas corporativas de aventura en escuelas brasileñas: revisión sistemática. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 6, p. e21861043, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i6.1043. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1043. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones