Comunicación de los millennials y uso del "tipo": estudio lingüístico de la incidencia de los vicios de lenguaje oral entre discursos de universitarios

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i6.1044

Palabras clave:

Vicios de lenguaje; Marcadores discursivos; Generación Y; Lengua oral.

Resumen

El idioma portugués hablado en Brasil está evolucionando con influencias sociales. El objetivo de este artículo es presentar un estudio en el que se busca verificar la incidencia del uso de vicios de lenguaje, específicamente el uso del término "tipo", entre jóvenes estudiantes universitarios de una universidad brasileña. Se realizó una encuesta en línea para conocer los vicios de lenguaje más comunes entre los estudiantes y la frecuencia con que ocurren en el discurso. Los datos mostraron que el término "tipo" está entre los más hablados entre los informantes, perdiendo sólo para los términos "vei" y "mano" y está asociada a la idea de incertidumbre, despreparo, vicio o imitación y falta de ampliación de vocabulario. Se puede concluir que urge una intervención acerca de las prácticas comunicativas y lingüísticas en las escuelas para que haya cambio en el uso de los vicios de lenguaje, sobre todo entre el público estudiado.

Biografía del autor/a

Jean Claudio de Souza, Universidade Federal de Itajubá

Engenheiro. Graduado Cirurgião Dentista. Graduado em Computação. Graduado em Pedagogia. 

Pós-graduado em Tecnologias de Informação. Educação. Administração. Engenharia. Educação a Distancia. Design Instrucional. Tecnologia, formação de professores. Administração e inspeção escolar.

Mestre em Engenharia de Materiais e Metalurgia.

Doutor em Ensino de Ciências.

Atuou 2 anos como coordenador em EAD e 5 anos como tutor EAD.

Citas

Bagno, Marcos. (2003). Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 26ed. São Paulo: Edições Loyola.

Bakhtin, Mikhail. (2011). A estética da comunicação verbal. São Paulo. Editora Martins.

Bittencourt, Vanda de Oliveira (1999). Gramaticalização e discursivação no Português oral do Brasil: o caso “tipo (assim)”. Scripta. Belo Horizonte, 2(4): 39-53, 1⁰sem. 1999.

Brasil. Leis e Decretos. (2008). DECRETO Nº 6.583, DE 29 DE SETEMBRO DE 2008. Promulga o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990. Available from: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Decreto/D6583.htm>. Acess on: March, 11, 2019.

Castelano, Karine Lôbo & Ladeira, Wânia Terezinha. (2010). Funções discursivo-interacionais das expressões “assim”, “tipo” e “tipo assim” em narrativas orais. Revista de divulgação científica em Língua Portuguesa, Linguística e Literatura, 6(12) – 1 semestre de 2010.

Castelano, Karine Lôbo & Luquetti, Eliana Crispim França L. (2014). Uma abordagem dos vocábulos “assim”, “tipo” e “tipo assim” e suas implicações para o ensino de língua portuguesa. Revista Científica Interdisciplinar LSP. ISSN: 2358-8411. 1(1). Article n. 5, Julho/Setembro 2014. D.O.I: 10.17115/2358-8411/v1n1a5. Available from: <http://revista.srvroot.com/linkscienceplace/index.php/linkscienceplace/article/viewFile/15/10 >. Acess on: March, 1st, 2019.

Charaudeau, Patrick. (2006). Discurso das mídias. Tradução Ângela S. M. Correa. São Paulo. Editora Contexto.

Charaudeau, Patrick & Maingueneau, Dominique. (2012). Dicionário de análise do discurso. São Paulo. Editora Contexto.

Favero, Leonor Lopes; Andrade, Maria Lucia C.V.O & Aquino, Zilda G. O. (2005). Oralidade e escrita: perspectivas para o ensino de língua materna. 5ed. São Paulo. Editora Cortez.

Freitag, Raquel Meister Ko. (2007). Marcadores discursivos não são vícios de linguagem. Interdisciplinar. 4(4): 224-43, jul/dez, 2007.

Koch, Ingedore G .V. (2000). A inter-ação pela linguagem. 5ed. São Paulo. Editora Contexto, 2000.

Macedo, Alzira Tavares & Silva, Gisele Machline de Oliveira. (1996). Análise sociolinguística de alguns marcadores conversacionais in: A.T. Macedo; c. Roncarati; M.C. Mollica. (orgs.). Variação e discurso. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, p. 11-50.

Marcuschi, Luiz ª (2003). Análise da conversação. 5ed. São Paulo. Editora Ática.

Mattar, João A. (2017). Metodologia cientifica na era digital. São Paulo. Editora Saraiva.

Neves, Maria Helena de M. (2006). Imprimir marcas no enunciado. Ou: A modalização na linguagem. Texto e Gramática. São Paulo. Editora Contexto, p.151-221.

Nonato, Sandoval. (2018). Processos de legitimação da linguagem oral no ensino de língua portuguesa. Cad. Cedes, Campinas, 38(105): 222-239, maio-ago., 2018. Available from: <http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v38n105/1678-7110-ccedes-38-105-222.pdf>. Access on: March, 2nd, 2019.

Travaglia, Luiz Carlos. (1999). O relevo no Português falado: tipos e estratégias, processos e recursos. In: Maria Helena de M. Neves. (Orgs.), p.71-130.

Vicent, Diane; Votre, Sebastião & Laforest, Marty. (1993). Grammaticalisation et post-grammaticalisation. In: Langues et Linguistique, (19): 71-103.

Publicado

31/03/2019

Cómo citar

SOUZA, J. C. de; SILVA, P. C. D.; SHITSUKA, R.; BRITO, M. L. de A.; SHITSUKA, D. M. Comunicación de los millennials y uso del "tipo": estudio lingüístico de la incidencia de los vicios de lenguaje oral entre discursos de universitarios. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 6, p. e41861044, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i6.1044. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1044. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales