Análisis de la deforestación en la vía aérea entre las ciudades de Boa Vista – Brasilia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10456

Palabras clave:

Deforestación; Vías respiratorias; Políticas públicas.

Resumen

La Amazonía brasileña enfrenta una serie de riesgos que podrían causar una devastación irreparable incluso en este centenario, si no se establecen con cierta urgencia límites para la gestión de la biodiversidad. Estos riesgos están relacionados principalmente con la deforestación, que elimina directamente los recursos forestales para la formación de otros usos. El presente trabajo buscará evaluar la deforestación en la Boa-Vista Aerovia a Brasilia, que es una de las carreteras más importantes de la región amazónica, ya que se refiere a la conexión entre la capital del estado más septentrional de Brasil (Amapá) y el centro de Brasil (Distrito Federal). Para la elaboración de la vía aérea, el procedimiento realizado fue crear la forma a partir de información sobre la ubicación de los capiteles (Boa Vista, Manaus y Brasilia) y la trayectoria de la vía aérea. Posteriormente, se creó un radio de 5 km utilizando la herramienta de zona de influencia de geoprocesamiento vectorial. Para la deforestación de MapBiomas se extrajo la base de datos de incremento de deforestación para los años 2008 a 2018. A partir de los datos analizados se identifica que a partir de 2008 hubo una fuerte caída en las tasas de deforestación que se mantuvo hasta 2017, las acciones de El control articulado con las acciones transversales de varias instituciones como el Programa de Prevención y Combate a la Deforestación, puede haber dirigido esta caída en las tasas. De los datos de deforestación para el período de 2008 a 2018 se desprende claramente que el estado con la mayor superficie deforestada fue Pará y en segundo lugar Mato Grosso. El estado con la tasa más baja de deforestación fue Amazonas, aunque su área es mucho mayor que la del estado de Roraima. En relación a los estudios futuros, se destaca la modelación de escenarios futuros para la región de la vía aérea, identificando situaciones de mayor y menor deforestación por la presencia o ausencia de políticas públicas ambientales.

Biografía del autor/a

Francisco Áureo Noronha Filho, Universidade Federal Rural da Amazônia

Graduando em Engenharia Ambiental E Energias Renováveis. - Universidade Federal Rural da Amazônia Bolsista PIBIC - Instituto Evandro Chagas - Seção de Meio Ambiente - Laboratório de Toxicologia Setor Toxicologia, Inovação e Biogeoquímica de Metais e Nutrientes

Gustavo Francesco de Morais Dias, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará

Professor do Instituto Federal do Pará (IFPA)

Jamer Andrade da Costa, Universidade Federal Rural da Amazônia

Professor da Universidade Federal Rural da Amazônia.

Nicolas França dos Santos Rodrigues, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Estudante de engenharia cartografica e agrimensura.

Citas

Aguiar, C. (2019). O Efeito China no Desmatamento da Amazônia Legal: uma análise para o período 2000-2017. Dissertação (Mestrado em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento (PPGE), Rio de Janeiro, 68.

Araújo, R. & Vieira, I. C. G. (2019). Desmatamento e as ideologias da expansão da fronteira agrícola: o caso das críticas ao sistema de monitoramento da floresta amazônica. Sustentabilidade em Debate, 10(3), 366-378.

Araújo, R., & Vieira, I. C. G. (2019). Desmatamento e as ideologias da expansão da fronteira agrícola: o caso das críticas ao sistema de monitoramento da floresta amazônica. Sustentabilidade em Debate, 10(3), 366-378.

Becker, B. K. (2009). Geopolítica da Amazônia. Estudos Avançados, 19(53), 71-76.

Bezerra, J. B. (2019). A política de reforma agrária do Incra e os conflitos no campo em Roraima. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, p. 160.

Bielschowsky, R. (2000). Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo. (4a ed.) Rio de Janeiro: Contraponto.

Bistene, M. V. R. S. & Guimarães, J. L. C. (2019). Desmatamento, população e desenvolvimento econômico no oeste do Pará nos eixos das Rodovias Santarém-Cuiabá e Transamazônica. Natural Resources, 9(2), 19-35.

Brasil. Ministério do Meio Ambiente. (2002). Rotulagem ambiental. Documento base para o Programa Brasileiro de Rotulagem Ambiental. Brasília: MMA.

Castelo, T. B., Adami, M., Almeida, C. A. & Almeida, O. T. (2018). Governos e mudanças nas políticas de combate ao desmatamento na Amazônia. Revista Iberoamericana de Economía Ecológica, 28 (1), 125-148.

Castro, A. B. & Lessa, C. (1979). Introdução à economia: uma abordagem estruturalista. 19.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária.

Castro, E. (2012). Amazônia: sociedade, fronteiras e políticas. Caderno de Recursos Humanos, 25(64), 9-16.

Confalonieri, U. E. (2005). Saúde na Amazônia: um modelo conceitual para a análise de paisagens e doenças. Estudos Avançados, 19(53), 221-223.

Domingues, M. S., Bermann, C. & Manfredini, S. (2014). A produção de soja no Brasil e sua relação com o desmatamento na Amazônia. Revista Presença Geográfica, 1(1), 32-47.

Fearnside, P. M. (2016). Hidrelétricas na Amazônia brasileira: Questões ambientais e sociais. pp. 289-315 In: D. Floriani & A.E. Hevia (eds.) América Latina Sociedade e Meio Ambiente: Teorias, Retóricas e Conflitos em Desenvolvimento. Editora da Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná.

Fleury, A., & Fleury, M. T. (2004). Por uma política industrial desenhada a partir do tecido industrial. In: Política industrial 1. São Paulo; Publifolha.

Kohlhepp, G. (2002). Conflitos de interesse no ordenamento territorial da Amazônia brasileira. Estudos avançados, 16(45), 37-61.

Leopoldi, M. A. (2000). Política e interesses na industrialização brasileira. São Paulo: Paz e Terra.

Lessa, C., & Moreira, M. (2010). Transporte de carga: pelas águas doces dos rios. O Globo/Razão Social.

MapBiomas. Método de desmatamento. Recuperado de <https://mapbiomas.org/metodo-desmatamento >.

Medeiros, A. C. (2019). Política Industrial e Divisão Internacional de Trabalho. Revista de Economia Política, 39(1), 71-87.

Mendes, C. A. B. & Cirilo, J. A. (2001). Geoprocessamento em Recursos Hídricos - Princípios, Integração e Aplicação. Editora ABRH.

Monteiro, M. A. (2005). Meio século de mineração industrial na Amazônia e suas implicações para o desenvolvimento regional. Estudos Avançados, 19(53).

Moura, A. M. M. (2013). O mecanismo de rotulagem ambiental: perspectivas de aplicação no Brasil. Boletim Regional, Urbano e Ambiental, 7.

Negrão, M. F. F. (2020). Avaliação dos sistemas de monitoramento da vegetação na amazônia utilizados para a execução de atividades de fiscalização ambiental. Trabalho de Conclusão de Curso para Especialista em Gestão de Políticas Ambientais. Brasília: Escola Nacional de Administração Pública, 40 p.

Padula, R. (2008). Transportes fundamentos e propostas para o Brasil. Brasília, DF: Confea.

Paraná, R., Vitvitski, L., & Pereira, J. E. Hepatotropic viruses in the Brazilian Amazon: a health threat. Brazilian Journal of Infectious Diseases, 12(3), 253-256.

Pereira, A. S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Pinheiro, A. N. P. & Pontes, A. N. (2019). O Desmatamento na amazônia legal e o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Observatorio de La Economía Latinoamericana.

Pinsky, V. (2017). Inovação tecnológica para a sustentabilidade: Aprendizados de sucessos e fracassos. Estudos Avançados, 31(90), 107-126.

Pinto, A. V. (1959). Ideologia e desenvolvimento nacional. (2a ed.) Rio de Janeiro: Iseb.

Piroli, E. L. (2010). Introdução ao geoprocessamento. Ourinhos: Unesp/Campus Experimental de Ourinhos.

Prates, R. C. & Bacha, C. J. C. (2011). Os processos de desenvolvimento e desmatamento da Amazônia. Economia e sociedade, 20(3), 601-636.

Ramos, A. G. (1989). A nova ciência das organizações. (2a ed.), Rio de Janeiro: FGV.

Rangel, I. (1987). Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Bienal.

Rojas, L. B. I. & Toledo, L. M. (1998). Espaço e doença: um olhar sobre o Amazonas. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz.

Santos, C. (2020). A emergência do Brasil profundo: O papel da Amazônia nesse processo. Ciência Geográfica, 24(24).

Sathler, D., Monte-mór, R. L. & Carvalho, J. A. M. (2009). As redes para além dos rios: urbanização e desequilíbrios na Amazônia brasileira. Nova Economia,19(1), 11-39.

Schwarz, R. (2001). Cultura e política. São Paulo: Paz e Terra.

Tavares, M. C. (1999). Império, território e dinheiro. In: FIORI, J. L. (Org.) Estados e moedas no desenvolvimento das nações. (3a ed.) Petrópolis, RJ: Vozes.

Thirlwall, A. P. (2002). The Nature of Economic Growth: An alternative Framework of Understanding the Performance of Nations, UK: Edward Elgar Publishing Limited.

Timbó, M. A. (2001). Elementos de Cartografia. Belo Horizonte: Departamento de Cartografia da Universidade Federal de Minas Gerais.

Vasconcelos, C. H., Novo, E. M. L. M. & Donalisio, M. R. (2006). Use of remote sensing to study the influence of environmental changes on malaria distribution in the Brazilian Amazon. Cadernos de Saúde Pública, 22(3), 517-526.

Publicado

29/11/2020

Cómo citar

MIRANDA, S. B. de A. de; NORONHA FILHO, F. Áureo .; DIAS, G. F. de M. .; COSTA, J. A. da .; RODRIGUES, N. F. dos S. . Análisis de la deforestación en la vía aérea entre las ciudades de Boa Vista – Brasilia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e70091110456, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10456. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10456. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra