Evaluación del uso de la educación a distancia y enseñanza remota emergencial en la escuela secundaria en los Institutos Federales de la región sudeste antes y durante de la pandemia Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10514Palabras clave:
Capacitación; Educación a distancia; Enseñanza remota emergencial; Escuela secundaria; Covid-19.Resumen
La educación a distancia (ED) permite un fácil acceso a la información y el desarrollo de habilidades. Con la pandemia de Covi-19 y la suspensión de las clases presenciales, fue necesario la enseñanza remota emergencial (ERE), similar a la ED, sin la misma planificación. El objetivo fue investigar el uso de la ED y la ERE en la escuela secundaria en los Institutos Federales (IF) de la región Sudeste, antes, durante y después de la pandemia. Se elaboró un cuestionario objetivo en la plataforma Google Forms, enviado por correo electrónico a los 141 IFs seleccionados. La ED fue poco adoptada (17,8%) y la ERE fue adoptada en el 97,8% de las escuelas secundarias estudiadas, más a menudo usando la plataforma Moodle (52,2%) . El 76,1% de los docentes no tenía conocimientos previos con plataformas digitales, pero durante la pandemia se ofreció la capacitación (91,1%). El 44% de los entrevistados respondió que la mayoría de los estudiantes (80 a 100%) tiene acceso a internet al menos por teléfono celular y que solo una minoría accede a las actividades exclusivamente por teléfono celular. Se concluye que la ED era poco utilizada en la escuela secundaria y con poca capacitación de los docentes antes de la pandemia y, con la suspensión de clases, los IFs adoptaron la ERE, después de capacitar a los profesores. Existe poca información sobre el éxito de las modalidades, generando dudas sobre el uso futuro en elas escuelas secundarias, siendo necesario más aprendizaje en el área.
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