Las prácticas pedagógicas de los profesores de ciencias y matemáticas con alumnos con necesidades educativas específicas: un caso de estudio

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10659

Palabras clave:

Educación inclusiva; Prácticas pedagógicas; Enseñanza de las ciencias y las matemáticas.

Resumen

La educación inclusiva está prevista en la legislación y los documentos oficiales que regulan la educación brasileña. Por tal motivo, este artículo presenta los resultados de una investigación cualitativa motivada por el desempeño de la investigadora en el área de educación inclusiva en la red del Estado de Goiás. El público objetivo de la investigación fueron siete profesores de las áreas de Ciencias y Matemáticas de una Facultad Estatal de Tiempo Completo. (CEPI), ubicada en Itumbiara-GO. Nuestro objetivo es conocer cómo los profesores han trabajado y concibido con estudiantes con necesidades educativas específicas (NEE) en los últimos años de la escuela primaria. La investigación bibliográfica, la lectura y análisis de la legislación relevante al tema y la aplicación de un cuestionario conformaron la recolección de datos y el análisis se realizó según la perspectiva de Bardin . La investigación bibliográfica, la lectura y análisis de la legislación relevante al tema y aplicación de cuestionario compilado recopilación de datos y análisis realizado según la perspectiva de Bardin. Los resultados de este estudio denuncian la necesidad de una formación específica para trabajar con la educación inclusiva además de las múltiples dificultades en la elaboración de materiales para estudiantes con NEE, cómo evaluar a estos estudiantes y cómo identificar sus necesidades, potencialidades y límites de aprendizaje. Finalmente, consideramos que, si bien tenemos una legislación que dice garantizar los derechos de las personas con discapacidad, todavía no es suficiente que esto suceda en la realidad, porque además de la falta de recursos, tenemos problemas de formación inicial del profesorado, que no es suficiente. para la preparación del profesional para la promoción de una educación inclusiva. Así, entendemos la necesidad y la importancia de la formación continua del profesorado para que pueda desarrollar prácticas diversas para los alumnos con NEE.

Citas

André, M. E. D. A. (1984) Estudo de caso: seu potencial em educação. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, FCC, 49, 51-54.

Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Benite, A. M. C., Pereira, L. L. S., Benite, C. R. M., Procópio, M. V. R. & Friedrich, M. (2009). Formação de professores de ciências em rede social: uma perspectiva dialógica na educação inclusiva. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências. 9 (3), 1-21.

Brasil. (1988) Constituição Federal de 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF.

Brasil. (1996) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394, de20 de dezembro de 1996. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.

Brasil. (2009). Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, disciplina a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES no fomento a programas de formação inicial e continuada, e dá outras providências. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6755.htm.

Brasil. (2010). IBGE. Censo Demográfico. Recuperado de: www.ibge.gov.br.

Brasil. (2016). Decreto nº 8.752, de 9 de maio de 2016. Dispõe sobre a Política Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20152018/2016/Decreto/D8752.htm# art19.

Brasil. (2015). Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Recuperado de: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/res_cne_cp_02_03072015.pdf.

Brasil. (2015a). Lei nº 13.146, de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm.

Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC. Recuperado de: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wpcontent/uploads/2018/04/BNCC_19mar2018_versaofinal.pdf.

Carvalho, R. E. (2004). Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação.

Cunha, A. E. (2014) Prática pedagógicas para inclusão e diversidade. (4a ed.), Rio de Janeiro: Wak Editora.

Cervo, A. L., Bervian, P. A. & Silva, R. da. (2007). Metodologia científica. (6a ed.), São Paulo: Perarson Prentice Hall, 2007.

Cury, C. R. J. (2008). Sistema Nacional de Educação: Desafio para uma Educação Igualitária e Federativa. Educação e Sociedade, Campinas, 20 (105),1187-1209.

Declaração De Salamanca. (1994). Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais, Salamanca-Espanha. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf.

Dowbor, F. F. (2008). Quem educa marca o corpo do outro. (2a ed.), São Paulo: Cortez.

Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. (6a ed.), São Paulo: Atlas, 2008.

Godoy, A. S. (1995). Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. RAE -Revista de Administração de Empresas, São Paulo, 35 (2), 57-63.

Hoffman, J. (2014). Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 33. ed. Porto Alegre: Medição.

Jitendra, A. K., Edwards, L., Choutka, C. M., & Treadway, P. A. (2002). Collaborative approach to planning in the content areas for students with learning disabilities: access to the general curriculum. Learning Disabilities Research & Practice, 17 (4), 252-267.

Libâneo, J. C. (1994). Didática. São Paulo: Cortez.

Lippe, E. M. O., Camargo, E. P. (2009). Ensino de Ciências e alunos com deficiência visual: uma investigação sobre como os conteúdos são abordados no ensino fundamental no município de Bauru. In: Reunião Técnica do Programa de Pós Graduação em Educação para a Ciência, Área de Concentração Ensino de Ciências, XI. Anais – CD -ROM. Bauru: UNESP.

Machado, J. P., Pan, M. A. G. de S. (2012). Do nada ao tudo: políticas públicas e a educação especial brasileira. Educ. Real., Porto Alegre, jan./abr, 37 (1), 273-294.

Manfredi, S. M. (2002). Educação Profissional no Brasil. São Paulo: Cortez.

Mantoan, M. T. E. (2006). Inclusão escolar: o que é? Por que? Como Fazer? São Paulo: Moderna, 39-59.

Mantoan. M. T. E. (2015). Inclusão Escolar: o que é, por que, como fazer. São Paulo: Summus.

Michels, M. H. (2006). Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma educacional brasileira que atribuem contornos à organização escolar. Revista Brasileira de Educação, set./dez., 11 (33).

Orlanda, T. M. T. Santos, J. C. (2013). Metodologias utilizadas pelos professores do ensino regular para promover a aprendizagem dos alunos com deficiência. Revista Educar, Curitiba, 45, 150-186.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Pletsch, M. D. (2009). A formação de professores para a educação inclusiva: legislação, diretrizes políticas e resultados de pesquisas. Revista Educar, Curitiba, 33, 143-156.

Santos, F. P. (2017). Qualidade do atendimento educacional especializado: a instituição, o estudante e sua família. Tese (Doutorado).

Sassaki, R. K. (2002). Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. Revista Nacional de Reabilitação, São Paulo, 5 (25). Recuperado de: http://200.238.92.118/uploa ds/zEEORSTek4eWR9XnLw/9H3ICd6NYXHKTHBY7N9MdQ/terminologia1pra_imprensa.PDF.

Sassaki, R. K. (2005). Como chamar as pessoas que tem deficiência? São Paulo. Obtido em <http://portal.mj.go.%20pessoas%20que%20t%c3%aam%20defici%c3%aancia.doc>.

Skliar, C.B. (org.) (1997). Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em Educação Especial. Porto Alegre: Mediação.

Tardif, M. (2013). Saberes Docentes e Formação Profissional. (15a ed.), Petrópolis, RJ: Vozes.

Vilela-Ribeiro, E. B, Benite, A. M. C. (2010). A educação inclusiva na percepção dos professores de Química. Ciência & Educação, 16 (3), 585-594.

Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre, RS: Bookman.

Zerbato, A. P., Mendes, E. G. (2018). Desenho universal para a aprendizagem como estratégia de inclusão escolar. Educação Unisinos. Abril- junho, 22 (2), 147-15.

Publicado

05/12/2020

Cómo citar

ANDRADE, J. A. Z. .; FELICIO, C. M. . Las prácticas pedagógicas de los profesores de ciencias y matemáticas con alumnos con necesidades educativas específicas: un caso de estudio. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e86291110659, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.10659. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/10659. Acesso em: 6 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación