Concepciones del professor de bachillerato sobre el uso didáctico-pedagógico de las aplicaciones educativas digitales para el proceso de enseñanza y aprendizaje de la química y sus limitaciones

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11156

Palabras clave:

Tecnologías de enseñanza digital; Alfabetización digital; Enseñanza de la química; Aplicaciones educativas digitales; Bachillerato.

Resumen

Los recursos tecnológicos digitales contribuyen al desarrollo de las denominadas Tecnologías de la Información y la Comunicación Digitales (TIC) y gozan de gran popularidad, haciéndolas cada vez más presentes y accesibles en la vida cotidiana. Esto hace que estas tecnologías sean recursos prometedores para la educación y la educación escolar. Además, el uso didáctico-pedagógico del TIC ya ha aparecido como tema de discusión en varios estudios e investigaciones, y también se menciona en documentos rectores de la educación básica, como la Base Curricular  Comun Nacional brasileña (BNCC). En la enseñanza de la química, en particular, las TIC pueden ayudar a los docentes en el proceso de producción de conocimiento de los estudiantes, ya que muchos consideran que esta disciplina es de difícil comprensión, con conceptos abstractos y complejos. En esta investigación, investigamos y discutimos las concepciones de los profesores de secundaria sobre el uso didáctico-pedagógico de las aplicaciones educativas digitales (Apps) en las clases de química. Para la recolección de datos experimentales, se aplicó un cuestionario electrónico para profesores voluntarios. Posteriormente, comparamos las concepciones de estos docentes con su perfil de formación y experiencia docente en el aula. El cuestionario también pedía a los profesores que evaluaran el uso potencial, en el aula, de tres Apps educativas gratuitas, centradas en el proceso de enseñanza y aprendizaje de la química. En esta investigación participaron once profesores de química, quienes realizaron una valoración positiva en relación al uso didáctico-pedagógico de las Apps analizadas al demostrar que tienen potencialidades para el proceso de enseñanza y aprendizaje de la química. Y, finalmente, también trajeron posiciones específicas sobre las limitaciones que aún existen para este uso. Creemos, por tanto, que todo ello puede servir de pauta para las discusiones teóricas y prácticas en los cursos de formación inicial y continua del profesorado, que buscan insertar los beneficios del TIC como recurso para potenciar la docencia.

Citas

Angotti, J. (2015). Ensino de Física com TDIC. In Florianópolis: UFSC/EAD/CFM/CED. Florianópolis: UFSC/EAD/CFM/CED. Recuperado de http://ppgect.ufsc.br/files /2016/01/LivroAngotti_122015.pdf

Bacich, L., Neto, A. T., & Trevisani, F. de M. (2015). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso.

Bacich, L. (2016). Ensino Híbrido: Proposta de formação de professores para uso integrado das tecnologias digitais nas ações de ensino e aprendizagem. XXII Workshop de Informática Na Escola (WIE 2016), 679. São Paulo. https://doi.org/10.5753/cbie.wie.2016.679

Bueno, L., Moreia, K. C., Soares, M., Dantas, D. J., Wiezzel, A. C. S., & Teixeira, M. F. . (2007). Ensino de Química por meio de atividades experimentais: a realidade do ensino nas escolas. In S. L.. Nobre & J. M. . Lima (Eds.), Livro Eletrônico do Segundo Encontro do Núcleo de Ensino de Presidente Prudente (pp. 1–10). São Paulo: PROGRAD.

Cabral, A. L. T., Lima, N. V., & Albert, S. (2019). Tdic Na Educação Básica: Perspectivas E Desafios Para As Práticas De Ensino Da Escrita. Trabalhos Em Linguística Aplicada, 58(3), 1134–1163. https://doi.org/10.1590/01031813554251420190620

Castro, E. A. híbrido levantando algumas questões relativas ao papel do professor e do aluno nesta nova perspectiva metodológica. C. o ensino híbrido na tendência pedagógica crítico social dos conteúdos com foco na educação superior. A. o, Ribeiro, V. C., Soares, R., Sousa, L. K. S. de, Pequeno, J. O. M., & Moreira, J. R. (2015). Ensino Híbrido: Desafio Da Contemporaneidade? Projeção E Docência, 6(2), 47–58. Recuperado de http://revista.faculdadeprojecao.edu.br/index.php/Projecao3/article/view/563

Chaer, G., Diniz, R. R. P., & Ribeiro, E. A. (2012). A técnica do questionário na pesquisa educacional. Revista Evidência, 7(7), 251–266. Recuperado de http://www.uniaraxa.edu.br/ojs/index.php/evidencia/article/view/201"

Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S.. (2006). Introdução: a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In N. K.. Denzin & Y. S.. Lincoln (Eds.), O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens (p. 432). Porto Alegre: Artmed.

Firmino, E. S., Sampaio, C. G., Guerra, M. H. F. S., Nojosa, A. C. B., Saldanha, G. C. B., Vasconcelos, A. K. P., & Barroso, M. C. da S. (2019). Aplicativos móveis para uso no Ensino de Químico: uma breve análise. Research, Society and Development, 8(7), e23871127. https://doi.org/10.33448/rsd-v8i7.1127

Flick, U. (2009). Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed.

Gaião, O. T. V., Jacon, L. da S. C., Oliveira, A. C. G. de, & Mello, I. C. de. (2016). A mediação de diálogos com heterogeneidade de linguagens entre Formadores de Professores e o processo de construção de um aplicativo móvel para o Ensino de Química. Revista Internacional de Aprendizaje En Ciencia, Matemáticas y Tecnología, 3, 1–11.

Gomes, M. R. (2018). Do Quadro Negro À Tela- Concepções Sobre as Práticas de Letramento Digital de Professores do Ensino de Química da Rede Pública Federal de Minas Gerais. Universidade Federal de Ouro Preto.

Klein, D. H., Fröhlich, M. A., & Konrath, R. D. (2016). Base Nacional Comum Curricular – BNCC: documento em análise. Revista Acadêmica Licencia&acturas, 4(1), 65–70.

Leite, B. S. (2014). M-learning: o uso de dispositivos móveis como ferramenta didática no Ensino de Química. Revista Brasileira de Informática Na Educação, 22(03), 55–68. https://doi.org/10.5753/rbie.2014.22.03.55

Lima, C. A. M. de, Silva, C. P. da, Albuquerque, O., & Silva, P. A. da. (2018). Principais Aplicativos Para Smartphones No Ensino De Química : Uma Revisão Bibliográfica. Congresso Internacional de Educação e Tecnologias-Encontro de Pesquisadores Em Educação a Distância, 11.

Martinho, T., & Pombo, L. (2009). Potencialidades das TIC no ensino das Ciências Naturais – um estudo de caso. Revista Electronica de Enseñanza de Las Ciencias, 8(2), 527–538. Recuperado de http://reec.uvigo.es/volumenes/volumen8/ART8_Vol8_N2.pdf%5Cn

Martins da Silva, F. C., Sampaio Lima, A., & Bandeira Andriola, W. (2016). Avaliação do suporte de TDIC na formação do pedagogo. Um estudo em universidade brasileira. REICE. Revista Iberoamericana Sobre Calidad, Eficacia y Cambio En Educación, 14.3(2016). https://doi.org/10.15366/reice2016.14.3.004

Prensky, M. (2001). Digital Natives, Digital Immigrants Part 1. On the Horizon, 9(5), 1–6. https://doi.org/10.1108/10748120110424816

Públio Júnior, C. (2018). O docente e o uso das tecnologias no processo de ensinar e aprender. Revista Ibero-Americana de Estudos Em Educação, 13(3), 1092–1105. https://doi.org/10.21723/riaee.v13.n3.2018.11190

Ribeiro, A. E. F. (2008). Navegar lendo, ler navegando: Aspectos do Letramento Digital e da Leitura de Jornais. Universidade Federal de Minas Gerais.

Rojo, R. (2004). Letramento e capacidades de leitura para a cidadania. São Paulo: SEE-SP/CENP.

Santos, M. Dos, Scarabotto, S. D. C. D. A., & Matos, E. L. M. (2011). Imigrantes E Nativos Digitais: Um Dilema Ou Desafio Na Educação? X Congresso Nacional de Educação - EDUCERE, 15841–15851.

Silva, S., Patriota, S., Unigranrio, S., Silva, S., Patriota, S., & Unigranrio, S. (2012). Letramento digital e formação de professores na era da web 2. 0: o que, como e por que ensinar ? Revista Hipertextus, 8(1), 1«13. Recuperado de http://www.hiper textus.net/volume8/01-Hipertextus-Vol8-Solimar-Patriota-Silva.pdf

Soares, M. (2004). Letramento e escolarização. In Letramento no Brasil, reflexões a partir do INAF 2001 (3a ed.), 128. Belo Horizonte: Autêntica.

Soares, M. (2009). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica.

Velloso, M. J. M. (2010). Letramento digital na escola: um estudo sobre a apropriação das interfaces da Web 2.0. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Vieira, E., Meirelles, R. M. S., & Rodrigues, D. C. G. . (2011). O uso de tecnologias no ensino de química: a experiência do laboratório virtual química fácil. Encontro Nacional de Pesquisa Em Educação Em Ciências, 8.

Vieira, M. M. F., & Zouain, D. M. (2005). Pesquisa qualitativa em administração: teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora FGV.

Publicado

21/12/2020

Cómo citar

FERREIRA, T. A.; MAGALHÃES, M. A. .; OLIVEIRA , C. A. R. de . Concepciones del professor de bachillerato sobre el uso didáctico-pedagógico de las aplicaciones educativas digitales para el proceso de enseñanza y aprendizaje de la química y sus limitaciones. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e23291211156, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.11156. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11156. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación