Alimentación saludable desde la perspectiva de la Educación Ambiental
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11237Palabras clave:
Sistemas agroalimentarios; Alimentación adecuada; Seguridad alimentaria y nutricional; Sustentabilidad.Resumen
El desarrollo hegemónico en el campo, que hoy se define por la matriz ideológica de la agroindustria, se basa principalmente en el monocultivo y el uso de plaguicidas, con el objetivo de incrementar la producción de alimentos con el discurso de atender la demanda de la población mundial. Sin embargo, surgieron varios problemas debido a esta lógica de producción, como daños irreversibles al medio ambiente, problemas en la salud humana, pérdidas en el campo, desperdicio de alimentos, entre otros. En este contexto, las reflexiones, discusiones y acciones encaminadas a la conservación del medio ambiente están creciendo en la sociedad, y una importante herramienta de sensibilización a favor del uso racional de los recursos presentes en la naturaleza es la Educación Ambiental. A través de esto, es posible brindar la articulación entre diferentes áreas del conocimiento, con el fin de tomar conocimientos y reflexiones, presentar experiencias y concienciar sobre la necesidad de preservar, conservar y recuperar áreas, entre muchos otros aspectos relacionados con la relación que se establece entre los seres humanos. y la naturaleza. En esta perspectiva, este artículo tuvo como objetivo analizar cómo la Educación Ambiental puede contribuir a la promoción de una alimentación saludable, señalando los reflejos del proceso de producción de alimentos en el desarrollo sostenible. Así, se realizó una revisión de la literatura sobre Educación Alimentaria y Alimentación Saludable. Se analizaron los resultados de los estudios, proporcionando una síntesis sobre el tema en cuestión. Se encontró que algunos autores señalan el éxito de la Educación Ambiental como un instrumento para sensibilizar a las personas hacia el espíritu ecológico, por lo que es un instrumento importante en un intento de minimizar los impactos negativos derivados de la alimentación.
Citas
Adams, B. G. (2012). A Importância da Lei 9.795/99 e das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Ambiental para Docentes. Monografias Ambientais, 10(10), p. 2148-2157. https://doi.org/10.5902/223613086926
Almeida, V. E. S., Friedrich, K., Tygel, A. F., Melgarejo, L., & Carneiro, F. F. (2017). Uso de sementes geneticamente modificadas e agrotóxicos no Brasil: cultivando perigos. Ciência & Saúde Coletiva, 22(10), 3333-3339. https://doi.org/10.1590/1413-812320172210.17112017
Andrade, F. M. R. (2018). A Amazônia além das florestas, dos rios e das escolas: representações sociais e problemas ambientais. Ambiente & Sociedade, 21, e00250. https://doi.org/10.1590/1809-4422asoc0250r1vu18l3ao
Böhm, F. M. L. Z., Böhm, P. A. F., Rodrigues, I. C., & Santana Júnior, M. P. (2017). Utilização de hortas orgânicas como ferramenta para Educação Ambiental. Luminária, 19(1), 20-26.
Bortolon, B., & Mendes, M. S. S. (2014). A importância da Educação Ambiental para o alcance da Sustentabilidade. Revista Eletrônica de Iniciação Científica, 5(1), 118-136.
Botelho, M. G. L., Pimentel, B. S., Furtado, L. G., Lima, M. C. S., Carneiro, C. R. O., Batista, V. A., Marinho, J. L. M., Monteiro, A. L. P. R., Silva, T. P., Pontes, A. N., & Costa, M. S. S. (2020). Agrotóxicos na agricultura: agentes de danos ambientais e a busca pela agricultura sustentável. Research, Society and Development, 9(8), e396985806. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5806
Brasil. Constituição Federal do Brasil. (1988). Brasília: Congresso Nacional. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Brasil. Lei 9.276, de 9 de maio de 1996. (1996). Brasília: Congresso Nacional. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9276.htm
Brasil. Lei 9.795, de 27 de abril de 1999. (1999). Brasília: Congresso Nacional. Recuperado de: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=321
Brasil. Lei 11.105 de março de 2005. Brasília: Congresso Nacional. Recuperado de:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11105.htm.
Brasil. Ministério da Saúde. (2015). Guia Alimentar para a População Brasileira. Brasília: MEC. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_alimentacao_nutricao.pdf
Buczenko, G. L. (2018). Educação Ambiental e Educação do Campo: Caminhos em Comum. Curitiba: Appris. 235p.
Cardoso, A. M. A., & Vieira, T. A. (2019). Práticas de redução do desperdício de alimentos: o caso de um projeto social em Santarém, Pará. Multitemas, 24(58), 137-156. https://doi.org/10.20435/multi.v24i58.2515
Cardoso, E. R., Moreti, B. H. L., Carneiro, P. A. V., & Silva, S. S. (2015). Ação Comunitária e Desenvolvimento Urbano: Transformação de um Ex-lixão em Espaço Sustentável. Revista online de Extensão e Cultura Realização, 2(4) 61-69.
Clement, C. R., & Higuchi, N. (2006). A floresta amazônica e o futuro do Brasil. Ciência e Cultura, 58(3), 44-49.
Facco, V. A. (2015). Alternativas aos impérios agroalimentares a partir do campesinato agroecológico: as experiências do acampamento agroflorestal José Lutzenberger (MST-Antonina/PR). Revista NERA, 29.
Ferreira, M. G. (2010). Direito humano à alimentação adequada. 54p. 2010. Monografia (Especialização em Política e Representação Parlamentar). Câmara dos Deputados/Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento, Brasília.
Gomes, C. V., & Frinhani, F. M. D. (2017). Alimentação Saudável como Direito Humano à Saúde: uma Análise das Normas Regulamentadoras da Produção de Alimentos Orgânicos. Leopoldianum, 43(121).
Gomes, K. B. P., & Martins, R. C. C. (2020). Educação e sustentabilidade no ambiente rural: um estudo de caso sobre a percepção de agricultores familiares. Research, Society and Development, 9(7), e507974429. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4429
Jardim, I. C. S. F., Andrade, J. A., & Queiroz, S. C. N. (2009). Resíduos de agrotóxicos em alimentos: uma preocupação ambiental global - Um enfoque às maçãs. Quím. Nova, 32(4), 996-1012. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422009000400031
Lago, A. A. C. (2006). Estocolmo, Rio, Joanesburgo: O Brasil e as três Conferências Ambientais das Nações Unidas. Brasília: Funag.
Lemos, P. B. S., Saldanha Neto, C. D., & Xavier, A. R. (2017a). Origens e fundamentos legais da educação ambiental. Revista Âmbito Jurídico, 159(20). https://ambitojuridico.com.br/cadernos/direito-ambiental/origens-e-fundamentos-legais-da-educacao-ambiental/
Lemos, P. B. S., Saldanha Neto, C. D., & Xavier, A. R. (2017b). A Política Nacional de Educação Ambiental (Lei n° 9.795/1999) e a legalização da educação ambiental no ensino formal. Educação Ambiental em Ação, 16(60). http://revistaea.org/artigo.php?idartigo=2771
Lindgren, E., Harris, F., Dangour, A.D., Gasparatos, A., Hiramatsu, M., Javadi, F., Loken, B., Murakami, T., Scheelbeek, P., & Haines, A. (2018). Sustainable food systems - a health perspective. Sustainability Science, 13, 1505-1517. https://doi.org/10.1007/s11625-018-0586-x
Luzzardi, R. E. S. (2006). Educação Ambiental: Sustentáculo para o desenvolvimento da agricultura sustentável. Rev. eletrônica Mestr. Educ. Ambient., 17, 52-70. https://doi.org/10.14295/remea.v17i0.3024
Machado, R. F. O., Garcia, F. C., & Amim, V. (2006). O encontro da política nacional da educação ambiental com a política nacional do idoso. Saúde e Sociedade, 15(3), 162-169. https://doi.org/10.1590/S0104-12902006000300013
Marconato, M. S. F., Silva, G. M. M., & Frasson, T. Z. (2016). Hábito alimentar de universitários iniciantes e concluintes do curso de nutrição de uma universidade do interior paulista. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, 10(58), 180-188.
Martinelli, S. S., & Cavalli, S. B. (2019). Alimentação saudável e sustentável: uma revisão narrativa sobre desafios e perspectivas. Ciência & Saúde Coletiva, 24(11), 4251-4261. https://doi.org/10.1590/1413-812320182411.30572017
MEC. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. (2012). Resolução no 2, de 15 de junho de 2012. Brasília: MEC. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp002_12.pdf.
MEC. Ministério da Educação. (1999). Um pouco da História da Educação Ambiental. Brasília: MEC. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/historia.pdf
Minuzi, G. A., & Pommer, R. M. G. (2019). Reflexões iniciais sobre a alimentação das classes sociais. Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, 5, 1-11. http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v5i4.1198
Nitzke, J. A., Thys, R., Martinelli, S., Oliveiras, L. Y., Augusto-Ruiz, W., Penna, N. G., & Noll, I. B. (2012). Segurança alimentar – retorno às origens? Brazilian Journal of Food Technology, 15, 2-10. https://doi.org/10.1590/S1981-67232012005000044
Nunes, J. T., & Botelho, R. B. A. (2009). Aproveitamento Integral dos Alimentos: Qualidade Nutricional e Aceitabilidade das Preparações. 64p. 2009. Monografia (Especialização em Qualidade em Alimentos), Universidade de Brasília, Brasília.
Oliveira, L. S., Pereira, A. I. S., Lopes Sobrinho, O. P., Craveiro, S. A., Xavier, R. S., & Pereira, A. G. S. (2020). Práticas agroecológicas em hortas adotadas por agricultores familiares do campo agrícola fomento em Codó, Maranhão. Research, Society and Development, 9(6), e30963340. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3340
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria: NTE. Recperado de: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1
Pereira, C. R., Anello, L. F. S., & Pereira, M. O. R. (2018). Educação ambiental no processo de gestão ambiental: algumas reflexões e possibilidades. RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, 4, e996. http://dx.doi.org/10.23899/relacult.v4i0.996
Pereira, K. B., Dinardi, A. J., & Pessano, E. C. (2020). A abordagem da Educação Ambiental em um Projeto Pedagógico de um Curso de Ciências da Natureza. Research, Society and Development, 9(8), e101985200. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5200
Ploeg, J. D. (2008). Camponeses e impérios alimentares: lutas por autonomia e sustentabilidade na era da globalização. Porto Alegre: Editora UFRGS. 373p.
Reigota, M. A. S. (2007). Ciência e Sustentabilidade: a contribuição da educação ambiental. Revista de Avaliação da Educação Superior, 12(2), 219-232. https://doi.org/10.1590/S1414-40772007000200003
Ribeiro, H., Jaime, P. C., & Ventura, D. (2017). Alimentação e sustentabilidade. Estudos Avançados, 31(89), 185-198. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142017.31890016
Roman, C., Ellwanger, J., Becker, G. C., Silveira, A. D. da, Machado, C. L. B. & Manfroi, W. C. (2017). Metodologias ativas de ensino-aprendizagem no processo de ensino em saúde no Brasil : uma revisão narrativa. Clin Biomed Res, 37(4), 349-357. http://dx.doi.org/10.4322/2357-9730.73911
Rose, D., Heller, M. C., & Roberto, C. A. (2019). Position of the Society for Nutrition Education and Behavior: The Importance of Including Environmental Sustainability in Dietary Guidance. Journal of Nutrition Education and Behavior, 51(1), 3-15. https://doi.org/10.1016/j.jneb.2018.07.006.
Rother, E. T. (2007). Revisão Sistemática x Revisão Narrativa. Acta Pulista de Enfermagem, 20 (2). Recuperado de: https://www.redalyc.org/pdf/3070/307026613004.pdf
Scheunemann, C. M. B, Costa, R. D. A., Almeida, C. M. M., & Lopes, P. T. C. (2018). Hábitos Alimentares e Sustentabilidade: Percepções e Vivências de Alunos do ensino Fundamental. In Anais, 3 Encontro de Ciências em Educação para a Sustentabilidade.
Silva, A. P. S., Santos, M. A., Spinelli, M. G. N., Matias, A. C. G., & Coelho, H. D. S. (2016). Intervenção Educativa no Controle de Restos em Unidade de Alimentação e Nutrição. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 14(2), 319-327. http://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v14i2.2660
Silva, L. F., Barros, R. P., Pinheiro, R. A., Silva, J. E., Cabral, M. J. S., & Lima, J. S. (2020). Agroecologia e horta escolar como ferramentas de educação ambiental e produção de alimentos naturais. Diversitas Journal, 5(1), 27-33. https://doi.org/10.17648/diversitas-journal-v5i1-1050
Sousa, A. D. M., Sousa, A. M. P., Alves, H. S., Vieira, T. A., Sousa, A. D. M., Sousa, A. D. M. (2020). Os impactos do uso de agrotóxicos no Brasil: uma análise cienciométrica. Cadernos de Agroecologia, 15(2).
Souza, J. N. S., & Benevides, R. C. A. (2005). Educação Ambiental Para o Desenvolvimento Sustentável e o Comprometimento das Universidades/Faculdades do Município do Rio de Janeiro, RJ. In Anais, 2 Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia – SEGeT’. (pp. 531-548). Resende: AEDB. Recuperado de: https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos05/343_artigo.pdf
Storck, C. R., Nunes, G. L., Oliveira, B. B., & Basso, C. (2013). Folhas, talos, cascas e sementes de vegetais: composição nutricional, aproveitamento na alimentação e análise sensorial de preparações. Ciência Rural, 43(3), 537-543. https://doi.org/10.1590/S0103-84782013000300027
Vasques, C. C., & Messeder, J. C. (2020). Educação Ambiental em uma perspectiva reflexiva na Educação de Jovens e Adultos. Research, Society and Development, 9(8), e113984782. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.4782
Vieira, T. A., & Panagopoulos, T. (2020). Urban forestry in Brazilian Amazonia. Sustainability, 12, 3235. https://doi.org/10.3390/su12083235
WHO – World Health Organization. (2020). Healthy diet. Recuperado de: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/healthy-diet.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Lorena Almeida Vieira; Maria Mirtes Cortinhas dos Santos; Thiago Almeida Vieira; Jorgiene dos Santos Oliveira; Helionora da Silva Alves

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.