Análisis del perfil epidemiológico de los casos de tos ferina en el estado de Piauí de 2013 a 2018

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.11354

Palabras clave:

Tos ferina; Epidemiologia; Evolución clínica; Enfermedad.

Resumen

La tos ferina es una enfermedad aguda, transmisible, de distribución universal. Afecta específicamente al aparato respiratorio (tráquea y bronquio) y se caracteriza por paroxismo de tos seca. Este estudio tiene como objetivo describir los aspectos epidemiológicos de la tos ferina en el estado de Piauí, Nordeste de Brasil, de 2013 a 2018. Los datos fueron tomados de los informes clínicos del Sistema de Información de Enfermedades Notificables (SINAN). Se realizaron análisis descriptivos del número de casos notificados de tos ferina, según grupo de edad, sexo y municipio más afectado, así como evolución clínica. De 2013 a 2018 se han notificado 688 casos confirmados de tos ferina en Piauí. La capital del estado fue que presentó mayor número de notificación de 617 casos. Según el grupo de edad, el mayor número de notificaciones es para niños menores de 1 año con 328 casos, seguido de niños de 1 a 4 años con 103 casos. En cuanto al género en la mayoría de las mujeres Las notificaciones son los más afectados. La tos ferina es una enfermedad que se produce en las formas endémicas y epidémicas ha aumentado su toque largo de los años, sino que tenga la vacuna en el calendario SUS en los niños para prevenirlos.

Biografía del autor/a

Evaldo Hipólito de Oliveira, Universidade Federal do Piauí

Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal da Paraíba (1990), graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal da Paraíba (1991), graduação em Direito pela Universidade Federal do Piauí (1999), Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários (2010), mestrado em Administração pela Universidade Federal da Paraíba (2002), especialização em Vigilância Sanitária e Epidemiológica (1997) e Citologia Clínica (2005). Foi Diretor do Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Piauí-LACEN-PI (2003 a 2007). Atualmente é professor Associado da Universidade Federal do Piauí de microbiologia clínica e imunologia clínica (1994). Tem experiência na área de Farmácia (Interdisciplinaridade), atuando principalmente nos seguintes temas: análises clínicas ( bacteriologia, virologia, imunologia, citologia e hematologia ) e Vírus Linfotrópico de Células T Humanas-1/2-HTLV-1/2, HIV, HBV e HCV (Epidemiologa, Imunologia e Análise Molecular).

Citas

Castro, H. W. V. D. & Milagres, B. S. (2017). Perfil epidemiológico dos casos de coqueluche no Brasil nos anos de 2010 a 2014. Universitas: Ciências da Saúde, Brasília, 15(2): 81-90.

Elias, C. D., Rocha, A. M., Werneck, L. D., Gomes, C. A., Brown, E., & Monteiro, A. (2009). Caso fatal de coqueluche em um lactente. Pulmão RJ, 18(3), 155-157.

Leite, I. R. L., Guimarães, L. M., Rodrigues, A. C. E., Araújo, C. D. S. A., Silva, I. S. & de Carvalho Neves, L. M. (2018). Perfil epidemiológico dos casos de coqueluche no Piauí no período de 2010 a 2015. Revista Ciência & Saberes-Facema, 4(2), 1090-1096.

Lynfield, R. & Schaffner, W. (2014). Can we conquer coqueluche?. The Journal of infectious diseases, 209(suppl_1), S1-S3.

Mattoo, S. & Cherry, JD (2005). Patogênese molecular, epidemiologia e manifestações clínicas de infecções respiratórias devido a Bordetella pertussis e outras subespécies de Bordetella. Clinical microbiology reviews , 18 (2), 326-382.

Nobre, J. O. C., Nunes, E. M., Yu, A. L. F., de Sousa, M. N. A., de Freitas, T. D., de Medeiros, R. C., & Souza, F. S. (2017). Pertussis: Incidence and Surveillance in Municipalities of 6 Regional Health Management of Paraíba, Brazil. International Archives of Medicine, 9.

Pereira A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de: em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pinto, L. (2007). Imunização nos primeiros anos devida: as vacinas do programa nacional deimunização. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, 6(1).

Silva, A. C., Pereira, J. L. & Martins, T. C. (2015). Situação epidemiológica da coqueluche e dengue no Centro-Oeste e no Distrito Federal no período de 2001 a 2012. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em Gestão em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Brasília, 2015.

Torres, R. S., Santos, T. Z., Torres, R. A., Pereira, V. V., Fávero, L. A., Otavio Filho, R. M., ... & Araujo, L. S. (2015). Resurgence of pertussis at the age of vaccination: clinical, epidemiological, and molecular aspects. Jornal de Pediatria (Versão em Português), 91(4), 333-338.

Tozzi, A. E., Celentano, L. P., Degli Atti, M. L. C., & Salmaso, S. (2005). Diagnosis and management of pertussis. Cmaj, 172(4), 509-515.

Trevizan, S., & Coutinho, S. E. D. (2008). Perfil epidemiológico da coqueluche no Rio Grande do Sul, Brasil: estudo da correlação entre incidência e cobertura vacinal. Cadernos de Saúde Pública, 24, 93-102.

Willemann, M. C. A., Goes, F. C. S., Araújo, A. C. M., & Domingues, C. M. A. S. (2014). Adoecimento por coqueluche e número de doses administradas de vacinas Pertussis. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23, 207-214.

Publicado

20/02/2021

Cómo citar

SOARES, J. dos S. .; BRITO, L. C. da F.; COÊLHO, M. B. .; COSTA, R. K. E. da .; OLIVEIRA, E. H. de . Análisis del perfil epidemiológico de los casos de tos ferina en el estado de Piauí de 2013 a 2018. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e39810211354, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.11354. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11354. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud