Proceso de educación permanente bajo la micropolítica del trabajo vivo en el acto de Emerson Merhy: reflexión teórica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11514Palabras clave:
Educación Continua; Trabajo; Salud; Aprendizaje; Organización y administración.Resumen
Objetivo: Comprender las confluencias de la teoría del "trabajo vivo en el acto" de Emerson Merhy y el proceso de educación permanente en salud. Metodología: Reflexión teórica basada en los conceptos de la teoría del "trabajo vivo en el acto" por Emerson Merhy en discusión con la Política Nacional de Educación Permanente. Resultados: La vivacidad del trabajo se origina en la actividad del trabajador, en su momento exacto de creación. En el campo de la Educación Permanente, el trabajo de salud se centra en el trabajo vivo de forma permanente, ya que funciona mediante el uso de tecnologías de acción centradas en las relaciones. La Educación Permanente en Salud se presenta como una herramienta de gestión eficaz, capaz de trabajar con las realidades y singularidades de los usuarios, trabajadores y servicios de salud, a través de un aprendizaje significativo. Consideraciones finales: Las confluencias de la teoría de Emerson Merhy sobre el “trabajo vivo en el acto” y la Política Nacional de Educación Permanente tienen implicaciones para la práctica pedagógica y de atención médica en salud, al permitir trabajar desde una nueva perspectiva durante la reflexión colectiva del proceso de trabajo, además de asistir en la implementación de la Educación Permanente en los servicios de salud.
Citas
Coelho, M. O., & Jorge, M. S. B. (2009). Tecnologia das relações como dispositivo do atendimento humanizado na atenção básica à saúde na perspectiva do acesso, do acolhimento e do vínculo. Ciências & Saúde Coletiva, 14(Supl.1), 1523-1531. http://doi.org/10.1590/S1413-81232009000800026
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (2020). (56a ed.). Saraiva Jur.
Feuerwerker, L. C. M. (2014). Micropolítica e saúde: produção do cuidado, gestão e formação. Rede UNIDA.
Fernandes, F.C., Cortez, E.A., Laprovita, D., Almeida, L. P., Ferreira, A. F., & Corvino, M. P. F. (2017). Educação permanente em saúde sob a perspectiva de Agostinho de Hipona. Revista Brasileira de Enfermagem, 70(3), 656-661. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0484
Franco, T. B., & Merhy, E. E. (2012). Cartografia do trabalho e cuidado em saúde. Revista Tempus - Actas de Saúde Coletiva, 6(2), 151-163. 16 de junho de 2020, de http://www.tempus.unb.br/index.php/tempus/article/view/1120
Grabois, V. (2011). Gestão do cuidado. In R. Gondim, V. Grabois, & W.V. Mendes Junior (Orgs.), Qualificação dos Gestores do SUS (2a ed.), 153-190. Fiocruz/ENSP/EAD.
Laprovita, D. (2017). Núcleo de educação em urgência na lógica da educação permanente: serviço de atendimento pré-hospitalar móvel (Dissertação de Mestrado, Universidade Federal Fluminense). Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense. https://app.uff.br/riuff/handle/1/3110
Merhy, E. E. (1997). Agir em saúde: um desafio para o público. Hucitec.
Merhy, E. E. (2002). Saúde: a cartografia do trabalho vivo em ato. Hucitec.
Merhy, E. E. (2005). Engravidando as palavras: o caso da integralidade. In R. Pinheiro, & R.A. Mattos (Orgs.). Construção Social da Demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos (2a ed.). CEPESC/ UERJ, ABRASCO.
Merhy, E. E. (2015). Educação Permanente em Movimento: uma política de reconhecimento e cooperação, ativando os encontros do cotidiano no mundo do trabalho em saúde, questões para os gestores, trabalhadores e quem mais quiser se ver nisso. Saúde em Redes, 1(1), 7-14. https://doi.org/10.18310/2446-4813.2015v1n1p07-14
Merhy, E. E., & Franco, T. B. (2008). Trabalho em saúde. In I. B. Pereira, & J. C. F. Lima (Orgs.), Dicionário da educação profissional em saúde (2a ed.) 427-432. EPSJV.
Merhy, E. E., & Feuerwerker, L. C. M. (2014). Educação permanente em saúde: educação, saúde, gestão e produção do cuidado. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4448009/mod_resource/content/1/TRABALHO2.pdf
Merhy, E. E., Feuerwerker, L. C. M., & Ceccim, R. B. (2006). Educación Permanente en Salud: una Estrategia para Intervenir en la Micropolítica del Trabajo em Salud. Salud Colectiva, 2(2),147-160. https://doi.org/10.18294/sc.2006.62
Marx, K. (2017). O capital: crítica da economia política. O processo de produção do capital (2a ed.). Boitempo.
Ministério da Saúde. (2009). Política Nacional de Educação Permanente em Saúde.
Ministério da Saúde. (2014). Educação permanente em saúde: reconhecer a produção local de cotidianos de saúde e ativar práticas colaborativas de aprendizagem e de entrelaçamento de saberes.
Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.
Portaria nº 198/GM, de 13 de fevereiro de 2004. (2004, 16 fevereiro). Instituí a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1832.pdf
Portaria nº 1.996, de 20 de agosto de 2007. (2007, 22 agosto). Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2007/prt1996_20_08_2007.html
Sant’Anna, S. R. S., & Hennington, E. A. (2011). Micropolítica do trabalho vivo em ato, ergologia e educação popular: proposição de um dispositivo de formação de trabalhadores de saúde. Trabalho, Educação e Saúde, 6(Supl.1), 223-244. https://doi.org/10.1590/S1981-77462011000400011
Silva, A. B., Lopes, G. M., Batista, K. M. P., & Castro, M. C. S. (2018). A Educação Permanente em Saúde no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Revista SUSTINERE, 6(1), 63-83. https://doi.org/10.12957/sustinere.2018.31266
Silva, J. A. M., & Peduzzi, M. (2011). Educação no trabalho na Atenção Primária à Saúde: interfaces entre a educação permanente em saúde e o agir comunicativo. Saúde e Sociedade, 20(4), 1018-1032. https://doi.org/10.1590/S0104-12902011000400018
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Gabryella Vencionek Barbosa Rodrigues; Elaine Antunes Cortez; Yasmin Saba de Almeida; Emillia Conceição Gonçalves dos Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.