El proceso de pacificación em las favelas de Río de Janeiro: Elementos para una crítica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11707

Palabras clave:

Seguridad pública; Ciudad; Territorio.

Resumen

Este artículo resulta del interés por analizar cómo se piensa la seguridad pública en el Estado de Río de Janeiro luego del despliegue de las Unidades Policiales Pacificadoras (UPPs) en 2008, marcado por una “nueva forma” de intervención policial en los espacios populares. Tiene como objetivo analizar el impacto de las UPPs en los espacios de favelas, marcado por el aumento del poder punitivo y de la aceptación de la sociedad en el auge de las políticas autoritarias, históricamente marcado por la militarización de la seguridad pública en los territorios populares. A partir de la profundización de las lecturas y el análisis del desarrollo de esta “nueva propuesta” de seguridad pública, se observa que las UPPs están marcadas por la ocupación militarizada de las favelas y la acción disciplinaria de los cuerpos. Además, busca comprender el fenómeno de la violencia en estos espacios y la aparente necesidad de un agente externo que fiscalice y regule las acciones de esta población. Se utilizaron los siguientes instrumentos metodológicos: investigación y lectura sobre el tema, artículos en periódicos y revistas de gran circulación y especializadas.

Citas

Batista, N (2010). A lei como pai. Passagens - Revista internacional de história, (2), 20-38.

Bretas, M. L (1998). A polícia carioca no império. Revista Estudos Históricos. (12), 219-234.

Dornelles, J. R. (2001). Entre Pombos e Falcões. Conflito e Segurança Pública no Rio de Janeiro. Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Foucault, M. (2010). Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Ed. Vozes.

Kosik, K. (1976). Dialética do concreto. Trad. Célia Neves e Alderico Toríbio. Paz e Terra.

Machado, L. A. (2008). Violência urbana, sociabilidade violenta e agenda púbica. In: Machado da Silva, L. A. (Org.). Vida sob cerco: violência e rotina nas favelas do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

MalagutI, V. B. (2003). O medo na cidade do Rio de Janeiro: dois tempos de uma história. Ed Revan.

Malaguti, V. B. 2011. O alemão é muito mais complexo.

Marx, K.(1979). A Ideologia Alemã. In IANNI, O. (org.) Karl Marx - Sociologia. Ática.

Marx, K. & Engels, F (2008). O manifesto do partido comunista. expressão popular.

Minayo, M. C. S. (2011). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Vozes.

Maricato, E (2013). É a questão urbana, estúpido. In.: Maricato, E. (org.). “Cidades rebeldes: passe livre e as manifestações que tomaram as ruas do Brasil.” Ed. Boitempo.

Menegat, M (2005). Quem decidiu essa guerra em que todos morremos? In: MENEGAT, M. & NERI, R. Criminologia e Subjetividade. Editora: Lumen Juris.

MészároS, I. (2008). A desigualdade social crescente, as classes sociais e as formas de organização social. In: MENEGAT, M.; BERING, E. R. E FONTES, V. Dilemas da humanidade: diálogos entre civilizações. Contraponto.

Neri, R. & Cavalcanti, M. (2005). Novas Tecnologias de Vigiar e Punir. In: MENEGAT, M; NERI, R. Criminologia e Subjetividade. Editora: Lumen Juris.

Neri, R. (2010). Uma Reflexão sobre a Concepção de Lei na Psicanálise: O Pai como Lei e a Lei como Pai. In: Abramovay, P. V. & Vera M. (org.)"Depois do grande encarceramento". Instituto carioca de criminologia/Revan.

Pires, L.; Ribeiro, L. C. & Kant, R. de L (2011). Entre a guerra e a pacificação: Paradoxos da administração institucional de conflitos no Rio de Janeiro, Rio de Janeiro,

Sassen, S (1993). A Cidade Global. In: Lavinas, Lena; Carleial, Liana; Nabuco, Maria. (org.). “Reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil”. Ed. Hucitec.

Sánchez, F (2001). A reinvenção das cidades na virada de século: agentes, estratégias e escalas de ação política. Revista Sociologia Política.

Zaffaroni, E. R. (2007). O inimigo no direito penal. Revan.

Publicado

10/01/2021

Cómo citar

MARICATO, P. H. . El proceso de pacificación em las favelas de Río de Janeiro: Elementos para una crítica . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e24410111707, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i1.11707. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11707. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales