Estudio retrospectivo de brotes de enfermedades de transmisión alimentaria en el noreste y Estado de Maranhão, de 2007 a 2019
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11728Palabras clave:
Patógenos; Inocuidad de los Alimentos; Epidemiología.Resumen
La incidencia de enfermedades transmitidas por alimentos crece cada año en Brasil, pero se estima que no se reporta un alto número de casos. El objetivo de este trabajo será realizar un estudio retrospectivo de la ocurrencia de brotes de enfermedades transmitidas por alimentos en el estado de Maranhão, de 2007 a 2019, donde se realizó un estudio descriptivo transversal, utilizando como base de datos la Información sobre Enfermedades Notificables - SINAN. Durante el período de estudio, se identificaron 48 brotes de enfermedades de transmisión alimentaria en el estado de Maranhão, con 2.535 pacientes. Los agentes etiológicos identificados fueron Salmonella sp. (6,25%), Escherichia coli (4,17%), rotavirus (4,17%), Staphylococcus aureus y coliformes, ambos con 2,08%, sin embargo, en 81,25% de los brotes, el agente etiológico no es Fue identificado. La residencia fue el lugar de ocurrencia con mayor número de brotes (37.5%), seguido de los casos dispersos en el barrio (12.5%) y restaurante / panadería (10.42%), aún es importante mencionar la ocurrencia de 3 brotes (6,25%) en hospitales / unidades de salud. En cuanto al origen, en el 47,75% de los brotes no se identificó el alimento involucrado en el brote y el agua y los alimentos mixtos fueron los más comunes, con una frecuencia de 14,58% y 12,5%, respectivamente. En cuanto a los criterios de confirmación, en el 52,08% de los brotes se utilizó el criterio clínico-epidemiológico, el 14,58% realizó análisis bromatológicos para confirmación y el 10,42% solo los criterios clínicos, no concluyentes e ignorados representaron el 22,92%. Las diferencias en el número de brotes notificados durante el período de estudio pueden deberse a un posible subregistro, lo que genera brechas en los resultados encontrados.
Citas
Alves, L. M. C., Costa, F. N., Silva, M. I., Sales, S. S., & Correa, M. R. (2001). Toxinfecçäo alimentar por Salmonella enteritidis: relato de um surto ocorrido em Säo Luís – MA. Revista Higiene Alimentar, 15(80/81),57-8.
Araújo, T. M. E., Dantas, J. M., Carvalho, C. E. F., & Costa, M. A. O. (2010). Surto de diarreia por rotavírus no município de Bom Jesus (PI). Ciência e saúde coletiva, 15(l), 1039-1046.
Brasil. Ministério da Saúde. (2018). Surtos de doenças transmitidas por alimentos no Brasil. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/julho/02/Apresentacao-Surtos-DTA-Junho-2018.pdf.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. (2010). Manual integrado de vigilância, prevenção e controle de doenças transmitidas por alimentos. Brasília: Editora do Ministério da Saúde.
Castro, I. F. C., Carvalho, I. A., & Costa, F. N. (2018). Pesquisa de Listeria monocytogenes e Vibrio parahaemolyticus em amostras de pescada amarela (Cynoscion acoupa) comercializadas na cidade de São Luís, MA. Revista Higiene Alimentar, 32, 99-102.
Chang, K. (2008). Surtos de doenças transmitidas por alimentos. Recife, 2005. Monografia (Especialização em Saúde Coletiva) - Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, Fundação Oswaldo Cruz, Recife.
Coloço, R. B., Holanda, L. B. & Portero-McLellan, K. C. (2009). Determinantes do grau de satisfação de pacientes internados referente a refeições oferecidas em um hospital universitário. Revista de Ciências Médicas, 10(3), 121-130.
Correia, C. B., Cunha, I. C., Coelho, A., Maia, C., Pena, C., Bonito, C. C., Flores, C., Moura, I. B., Sousa, I., Barreira, M. J., Toscano, M. M., Furtado, R., Marcos, S., Santos, S., Lopes, T. T., Saraiva, M., & Castanheira, I. (2019). Investigação laboratorial de surtos de toxinfeção alimentar: dados referentes a 2017. Boletim Epidemiológico, 25(3), 13-19.
Dive - Diretoria de Vigilância Epidemiológica. (2006). Manual de orientação para investição em surtos de DTA. http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/publicacoes/manuais_cartilhas/Manual_de_Orientacao_para_Investigacao_em_Surtos_de_DTA.pdf.
Figueiredo, D., Tim, L. N., Cecconi, M. C. P., Both, J. M. C., Soeiro, M. L. T., Ramos, R. C., Haas, S., & Longaray, S. M. (2013). Programa de Vigilância Epidemiológica das Doenças de Transmissão Hídricas e Alimentares – VE-DTHA. Secretaria Estadual da Saúde. Boletim Epidemiológico, 15(3), 1-8.
Gabaron, D. A., Otutumi, L. K., & Júnior R. P. (2015). Surtos de salmonelose notificados no período de janeiro de 2009 a julho de 2014 no estado do Paraná, Brasil. Arquivos de Ciências Veterinárias e Zoologia da UNIPAR, 18(1), 33-37.
Governo do Estado do Paraná. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. (2011). Surto alimentar. http://www.saude.pr.gov.br/CSA/Surto_alimentar/index.htm.
Guilherme D. L., & Esteves, D. C. (2017). Doenças transmitidas por alimentos e água. Conexão Eletrônica, 14(1), 390-401.
Machado, E. F., Lopes, H. S., Pereira, D. M., Leoncio, G. G., Pereira, L. E. C., Queiroz, M. L. M., & Costa, F. N. (2020). Alterações sensoriais, microbiológicas e químicas da pescada amarela (Cynoscionacoupa) e do peixe-serra (Scomberomorus brasiliensis) desembarcados em portos no Maranhão. Brazilian Journal of Development, 6, 26662-26676.
Melo, E. S., Amorim, W. R., Pinheiro, R. E. E., Corrêa, P. G. N., Carvalho, S. M. R., Santos, A. R. S. S., Barros, D. S., Alencar, E. T., Oliveira, C., Mendes, C. A., & Sousa, F. V. (2018). Doenças transmitidas por alimentos e principais agentes bacterianos envolvidos em surtos no Brasil: revisão. PubVet, 12(10), 1-9.
Metodologia da pesquisa científica. UAB/NTE/UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.
Oliveira, C. M., & Cruz, M. M. (2015). Sistema de Vigilância em Saúde no Brasil: avanços e desafios. Saúde Debate, 39(104), 255-267.
Parashar, U. D., Hummelman, E. G., Bresee, J. S., Miller, M. A., Glass. & R. I. (2003). Global Illness and Deaths Caused by Rotavirus Disease in Children. Emerging Infectious Diseases, 9(5), 565–572.
Peixoto, I. B. (2013). Estudo e caracterização molecular do rotavírus humano na cidade de Salvador (BA). Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) - Programa de Pesquisa e Pós- Graduação em Biotecnologia, Instituto de Ciência e Saúde, Universidade Federal da Bahia, Salvador.
Rodrigues, C. F. (2016). Pesquisa de coliformes e Salmonella spp. em ovos comercializados em feira livre, no município de Espigão do Oeste – Rondônia. Dissertação (Mestrado), São Paulo.
Santos, E. J. R., Galeno, L. S., Bastos, L. S., Carvalho, I. A., & Costa, F. N. (2019). Qualidade higiênico-sanitária de tambaqui (Colossoma macropomum) comercializado na cidade de São Luís - MA. Ciência Animal Brasileira, 20, 1-12.
Silva, J. C. G., Filho, M. M. S., Nascimento, G. V., Pereira, D. A. B., & Costa-Junior, C. E. O. (2017) Incidência de doenças transmitidas por alimentos (DTA) no estado de Pernambuco, um acompanhamento dos dados epidemiológicos nos últimos anos. Ciências Biológicas e de Saúde Unit, 3(1), 23-34.
Sirtoli, D. B., & Comarella, L. (2018). O papel da vigilância sanitária na prevenção das doenças transmitidas por alimentos (DTA). Revista Saúde e Desenvolvimento, 12(10), 197-209.
WHO - World Health Organization. (2019). World health statistics 2019: monitoring health for the SDGs, sustainable development goals. Geneva: World Health Organization.
Zurlini, A. C., Lupino, C. S., Nery, J. S. C., & Santos, M. C. H. G. (2018). Evaluation of the hygienico sanitary control of food production in food and hospital nutritionunits. Revista Higiene Alimentar, 32(284/285), 51-55.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Jaqueline Freitas Souza; Antonio Carlos Freitas Souza; Francisca Neide Costa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.