Reflexiones sobre Cuerpo, Práxis y Corporeidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i8.1180

Palabras clave:

Cuerpo; Educación Física; Capital; Escuela; Praxis.

Resumen

Este ensayo tiene el objetivo de presentar algunas consideraciones sobre la relación praxis y corporeidad, teniendo como punto de partida el estudio de las concepciones de cuerpo que marcaron los procesos educativos a partir del siglo XIX y la constitución de la Educación Física como actividad disciplinatoria. En el análisis histórico-crítico de esos discursos sobresalen aspectos pedagógicos que, en el contexto escuela-capital-trabajo, apuntan a la superación de la visión maquínica del cuerpo por medio de una praxis transformadora y de una corporeidad activa del sujeto. Así, la reflexión aquí propuesta pretende contribuir con los estudios de la corporeidad y constituye aporte de una investigación en curso que investiga el abordaje del cuerpo en la formación de los cursos técnicos profesionales.

Citas

Betti, M. (1994). O que a semiótica inspira ao ensino da educação física. Discorpo 3(1): 25-45.

Bourdieu, P. & Passeron J. (1970). A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Ed. Francisco Alves, Rio de Janeiro - RJ.

Bracht, V. (1999). A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Cadernos CEDES, 19(48), 69-88.

Bracht, V. (2010). A educação física no ensino fundamental. I Seminário Nacional: Currículo em Movimento - Perspectivas Atuais, 2010, Belo Horizonte, MG. Anais (on-line). Belo Horizonte: UFMG, p.1-14. Disponível: http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2010-pdf/7170-3-6-educacao-fisica-ensino-fundamental-walter-bracht/file. Acesso em: 05 de mai. 2019.

Colombani, F., & Martins, R. (2017). O movimento higienista como política pública: aspectos históricos e atuais da medicalização escolar no Brasil. Revista Online de Política e Gestão Educacional, 21(1), 278-295. ISSN 1519-9029. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/9788/6603. Acesso em: 06 mai. 2019.

Camargo, T. Alex (2019). A Revista de educação physica e a eugenia no Brasil (1932-1945). 2010. 151f. Dissertação (Mestrado) – Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC, Santa Cruz do Sul, RS. Disponível em: http://repositorio.unisc.br/jspui/handle/11624/566. Acesso em: 10 abr. 2019.

Bourdieu, P. & Passeron J. (1970). A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Ed. Francisco Alves, Rio de Janeiro - RJ.

Caminha, Iraquitan (2012). Corpo, motricidade e subjetividade em Merleau-Ponty. Em I. O. Caminha (Org.). Merleau-Ponty em João Pessoa (pp. 133-155). João Pessoa - UFPB.

Costa, M., & Almeida, F. (2018). A educação física e a “virada culturalista” do campo: um olhar a partir de Mauro Betti e Valter Bracht. Revista Corpoconsciência, 22(1). Disponível em: http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/corpoconsciencia/issue/

view/409/showTo. Acesso em 15 de ago. 2018.

Diniz, F. (2014). Foucault: do poder disciplinar ao biopoder. Revista Scientia, 2 (3), 01-217. Disponível em: https://docplayer.com.br/10368974-Foucault-do-poder-disciplinar-ao-biopoder.html. Acesso em 05 de mai. 2019.

Durkheim, E. (2011). Educação e Sociologia. Vozes, Petrópolis.

Foucault, M. (2004). Vigiar e Punir: nascimento da prisão. (R. Ramalhete, Trad.). Ed. Rio de Janeiro: Vozes.

Foucault, M. (2002). A Verdade e as Formas Jurídicas. (R. C. M. Machado e E. J. Morais, Trad.). Ed. Rio de Janeiro: Nau.

Freire, P. (1997). Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Freire, P. (1987). Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra.

Gadotti, M. (2005). Pedagogia da práxis. Desvendando Princípios da Perspectiva Crítica da Educação Ambiental. Programa Nacional de Educação Ambiental - Programa de Formação de Educadoras e Educadores Ambientais. Brasília, Ministério do Meio Ambiente. Disponível em: http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/encontros.

pdf. Acesso em 15 abr.

Gonçalves, Maria Augusta Salim (2017). Sentir, Pensar, Agir – Corporeidade e Educação. (15ª. ed). Campinas SP. Papirus.

Giroux, H. (1988). A escola critica e a política cultural. (Dogmar M. L. Zibas, Trad.). São Paulo: Cortez.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. (6ª. ed). São Paulo: Atlas.

Gramsi, A. (1991) Concepção dialética da história. (9ª. Ed). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira;

Kunz, Elenor (2001). Organizador. Didática da educação física II. Ijuí: UNIJUI.

Lévi-Strauss, C. (1982). As estruturas elementares do parentesco. (Mariano Ferreira, Trad.). Petrópolis: Vozes.

Marx, K. (2001). Teses sobre Feuerbach. In: Marx, K. & Engels, F (Eds). A ideologia alemã: Feuerbach: a oposição entre as concepções materialista e idealista. (L. C. Castro e Costa, Trad.). São Paulo: Martins Fontes.

Marx, K. (1989). A questão judaica. (A. Morão, Trad.). Lisboa, 1989. Disponível em http://www.lusosofia.net/textos/marx_questao_judaica.pdf Acesso em: 1 maio 2019

Merleau-Ponty, M. (2018). Fenomenologia da percepção. (5ª. ed). (C. A. Ribeiro de Moura, Trad.). São Paulo: Martins Fontes.

Miskolci, R.(2005). Corpo, identidade e política. XII Congresso da Sociedade Brasileira de Sociologia – SBS. 1-17. Disponível em: http://www.sbsociologia.com.br/portal/index.php?

option=com_docman&task=doc_download&gid=259&Itemid=171. Acesso em: 15 abr. 2019.

Moreira, W. W. (2019). Merleau-Ponty na sala de aula e na beira do campo: contribuições para a área da educação física/esportes. In: Nóbrega, T. P. & Caminha, I. O. Organizadores. Mereleau-Ponty e a Educação Física (pp. 21-37). (1ª..ed). São Paulo: LiberArs.

Moreira, A. F. B. & Silva, T. T (2008). Currículo, Cultura e Sociedade. Baptista. São Paulo, Cortez.

Mendes, M. I. Brandão de Souza & Nóbrega, T. P.(2004). Corpo, natureza e cultura: contribuições para a educação. Rev. Bras. Educ., Rio de Janeiro, (27), 125-137. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n27/n27a08.pdf . Acesso em 07 de mai. 2019.

Nóbrega, T. P. (2005). Corporeidade e educação física do corpo-objeto ao corpo-sujeito. (2ª. ed). Natal: Edufrn.

Nunes, C. C, Lamar, A. R. & Cartier, E.., Eduardo (2012). Corporeidade, educação e autonomia. Revista Atos de Pesquisa em Educação – PPGE/ME FURB, 7 (2), 21-37. Disponível em: <http://proxy.furb.br/ojs/ index.php/atosdepesquisa/article/download/3161/

Acesso em 21 de abr. 2019.

Ortega, F. (2008). O corpo incerto: corporeidade, tecnologias médicas e cultura contemporânea. Rio de Janeiro: Garamond.

Soares, C. (2012). Educação física: raízes européias e Brasil. (4ª. ed). Campinas: Autores Associados.

Sevcenko, N. (2001). A Corrida para o Século XXI: no Loop da Montanha Russa. São Paulo: Companhia das Letras.

Silva, T. T. (2009) Documentos de identidade: uma introdução às teorias do curriculo. Belo Horizonte: Autêntica.

Saviani, D. (2011). Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações, (11ª ed). Campinas: Autores Associados.

Sautchuck, C. E. (2019). Crise de paradigma; mudança de identidade; regulamentação: notas para o estudo da educação física brasileira atual. Conexões: Educação Física, Esporte e Saúde. Campinas, SP, p. 116, set. 2008. ISSN 1983-9030. Acesso em: 23 abr. 2019. doi:https://doi.org/10.20396/conex.v0i5.8638153.

Tonet, Ivo (2005). Educação, Cidadania e emancipação humana. Ijuí: Editora Unijuí.

Vazquez, A. S. (2011). Filosofia da Práxis. (2º ed). São Paulo. Expressão Popular.

Publicado

30/05/2019

Cómo citar

FREIRE, L. B. de O.; LIMA, P. F. R. Reflexiones sobre Cuerpo, Práxis y Corporeidad. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 8, p. e10881180, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i8.1180. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1180. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales