Núcleo de Educación de la Infancia: memoria e historia de la educación en el Río Grande del Norte (1979-2006)

Autores/as

  • Thábata Araújo de Alvarenga Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i8.1201

Palabras clave:

educación infantil; infancia; Historia; memoria.

Resumen

En este artículo presentamos una revisión bibliográfica acerca de la historia de la educación infantil, desde el surgimiento de las primeras instituciones europeas, en la primera mitad del siglo XIX, acompañando su proceso de implantación y expansión en Brasil, en el transcurso del siglo XX. Este trabajo se constituye como etapa preliminar de una investigación más amplia que objetiva investigar las representaciones de la infancia producidas en el Núcleo de Educación de la Infancia (NEI-CAp-UFRN), institución de educación infantil fundada en el Estado de Rio Grande do Norte a fines de los años de 1970, aquí comprendido como espacio en el que se teje una memoria viva acerca de la educación de la infancia, desde la fecha de su fundación (1979) hasta el año 2006, momento en que la institución recibía niños de 0 a 6 años de edad. Creemos que las cuestiones relativas a la historia de la educación, a la historia de la infancia y sus íntimas relaciones con la memoria colectiva e individual, nos van a ayudar a comprender que a fines del siglo XX e inicios del siglo XXI ciertas formas de pensar al niño. la infancia y la educación son representaciones históricamente construidas.

Citas

BASTOS, M. H. C. (2001). Jardim de Crianças: O pioneirismo do Dr. Menezes Vieira (1875/1887). In.: MONARCHA, C. Educação da infância brasileira: 1875-1983. Campinas, SP: Autores Associados, p. 31-80.

BRASIL. Lei Nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 13 set. 2017.

CHARTIER, R. (1990). A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel.

CHARTIER, R. (1991). O mundo como representação. Estudos avançados. 11 (5), p.375-404.

FREITAS, M. C. (2001). Apresentação. Para uma sociologia histórica da criança no Brasil. In.: FREITAS, M. C. (Org.). História Social da Criança no Brasil. Rio de Janeiro: São Paulo: Editora Cortez, p. 11-18.

FREITAS, M. C.; KUHLMANN JR. M. (2002). Apresentação. In.: FREITAS, M. C. de; KUHLMANN JR., M. Os Intelectuais na História da Infância. São Paulo: Editora Cortez, p. 7-9.

HALBWACHS, M. (2006). A memória coletiva. São Paulo: Centauro.

HEIWOOD, C. (2004). Uma História da Infância: da Idade Média à época contemporânea no Ocidente. Porto Alegre: Artmed.

KUHLMANN JR, M. (1998). Infância e Educação Infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: Mediação.

KUHLMANN JR, M. (2000). História da educação infantil brasileira. Revista brasileira de educação. Mai./Jun./Jul./Ago., n. 14, p. 5-18. Disponível em<http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n14/n14a02> Acesso em: 23 mai.. 2019.

KUHLMANN JR, M. (2001). O jardim de infância e a educação das crianças pobres: final do século XIX, início do século XX. MONARCHA, C. (Org.). Educação da infância brasileira. 1875-1983. Campinas/SP: Autores Associados, p. 3-30.

KUHLMANN JR, M. (2003). Educando a infância brasileira. In.: LOPES, E. M. T.; FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G. (Orgs.). 500 anos de educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, p. 469-496.

LE GOFF, J. (2003) Documento/monumento. In: História e Memória. Campinas, SP: Editora da Unicamp.

MARCÍLIO, M. L. Prefácio. (2001) In.: MONARCHA, C.. Educação da infância brasileira: 1875-1983. Campinas, SP: Autores Associados.

MENDES, S. L. (2011) As instituições de educação infantil natalense. Anais do VI Congresso Brasileiro de História da Educação, Vitória/ES, s./p. Disponível em:< http://www.sbhe.org.br/novo/congressos/cbhe6/anais_vi_cbhe/conteudo/file/661.pdf> Acesso em: 23 de mai. 2019.

MONARCHA, C. (2001). Revista do Jardim da infância: uma publicação exemplar. In.: MONARCHA, C. Educação da infância brasileira: 1875-1983. Campinas, SP: Autores Associados, p.81-120.

NASCIMENTO, J. M. (2008). O jardim de infância modelo de Natal e o cultivo de uma pedagogia para a educação infantil. VII Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação. Porto.

NORA, P. (1993) Entre memória e História: a problemática dos lugares. Proj. História. São Paulo, (10), dez., p. 22.

NUNES. C. (2003). Memória e história da educação: entre práticas e representações. LEAL, M C. História e memória da escola nova. São Paulo: Ed. Loyola, p.9-25.

PASSERINI, L. (1996). A “lacuna” do presente. In. FERREIRA, M. de M.; AMADO, J. Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, p. 211-214.

POLLAK, M. (1992). Memória e identidade social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol.5, n.10, p.201-202.

RODRIGUES, A. G. F. (2007). Educar para o lar, Educar para a vida:cultura escolar e modernidade educacional na Escola Doméstica de Natal (1914-1945). Natal: PPGED/UFRN. (Tese de doutoramento)

STAROBINSKY, J. (1974) A literatura: o texto e seu intérprete. In.: LE GOFF, J.; NORA, P. (orgs.). História: novas abordagens. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Núcleo de Educação da Infância - Colégio de Aplicação. Proposta pedagógica. Disponível em: <http://www.nei.ufrn.br> Acesso em: 23 de mai. 2019.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Núcleo de Educação da Infância – Colégio de Aplicação. História. Disponível em: <http://www.nei.ufrn.br> Acesso em 23 mai. 2019.

VAINFAS, R. (1997) História das mentalidades e história Cultural. In: CARDOSO, C. F.; VAINFAS, R. (Org.). Os Domínios da História. Rio de Janeiro: Editora Campus, p. 127-162.

VALDEMARIN, V. T. (2004). Estudando as lições de coisas: análise dos fundamentos filosóficos do método de ensino intuitivo. Campinas, SP: Autores Associados, 2004, 196 p. (Coleção Educação Contemporânea)

Publicado

30/05/2019

Cómo citar

ALVARENGA, T. A. de. Núcleo de Educación de la Infancia: memoria e historia de la educación en el Río Grande del Norte (1979-2006). Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 8, p. e18881201, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i8.1201. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1201. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales