¿La Ley de Cuotas (12.711/12) es efectiva, eficiente y eficaz? Un análisis seguido de una propuesta de evaluación a la luz de la Teoría de la Gestión Pública gerencial
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.12078Palabras clave:
Ley de cuotas; Administración Pública Gerencial; Efectividad, eficiencia y eficacia.Resumen
Entender cómo las leyes, los proyectos públicos, los programas sociales están impactando de hecho en la sociedad, si están funcionando y si están siendo bien evaluados es imperativo para el nuevo administrador público. La nueva administración pública, desde la década de los 80, requiere cada vez más el uso del conocimiento científico para validarse, y una de las herramientas para ello es el uso del modelo de eficiencia, eficacia y efectividad. Así, este trabajo buscó realizar un análisis desde esta perspectiva de la Ley de Cuotas 12.711/12, interpretando los trabajos que la evaluaron. Se concluyó que la Ley de Cuotas ha entrado en vigencia con respecto al ingreso de estudiantes beneficiados en las IES y que los estudiantes de cuotas están teniendo un desempeño académico similar a los estudiantes que no lo son. Sin embargo, ningún trabajo ha abordado correctamente la eficiencia y efectividad, generando distorsiones interpretativas de la realidad favorables a la permanencia de la Ley, hecho que este artículo busca mitigar desentrañando datos sobre su efectividad y eficiencia. Paralelamente, se elaboró una propuesta de modelo de árbol, que permitiría futuras evaluaciones de la Ley.
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