El papel de las enfermeras en casos de muerte encefálica y donación de órganos y tejidos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12422Palabras clave:
Muerte Encefálica; Obtención de Tejidos y Órgan; Atención de Enfermería; Toma de Decisiones; Familia.Resumen
Objetivo: Describir el desempeño del enfermero en el proceso de muerte encefálica y donación de órganos y tejidos. Método: Se trata de un estudio de revisión narrativa de la literatura con un abordaje cualitativo exploratorio, enfocado en el rol del enfermero en los casos de muerte encefálica y donación de órganos. Resultados: Se seleccionaron 14 artículos de acuerdo a la temática, tras la interpretación se dividieron en dos categorías: conducta de enfermería hacia el posible donante con muerte encefálica y ante la familia de pacientes con muerte encefálica. Conclusión: El enfermero se presenta como un optimizador de todo el proceso de donación de órganos y tejidos, lleva un papel importante en la búsqueda activa y el mantenimiento de los pacientes con muerte encefálica, además de articularse con los familiares en un intento por obtener una decisión favorable a la donación. La entrevista del equipo de enfermería resultó ser un instrumento predictivo que, si se conduce de manera eficaz y humanizada, consigue evitar un rechazo familiar en la toma de decisiones sobre la donación.
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