Nuevos cortes de carcasa de rana toro y su aplicación en gastronomía asiática

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12732

Palabras clave:

Carne de rana toro; Gastronomía; Cocina asiática; Buenas prácticas de fabricación; Nuevos cortes de canal.

Resumen

El consumo de carne de rana toro ha ido en aumento en Brasil debido a su calidad nutricional y textura agradable. El presente estudio tuvo como objetivo incrementar el porcentaje de uso de la canal comercializada en el mercado minorista, agregando valor, con la creación de nuevos cortes en regiones previamente desatendidas y descartadas, debido a la pequeña cantidad de tejido muscular. Se creó un nuevo mapeo para aprovecharlo al máximo, además del pañal y el muslo, regiones innovadoras como la paleta (patas delanteras), los músculos de las patas traseras, ubicados justo después de los muslos, y la última porción de las traseras. pata. En la parte de atrás, los cortes llamaron. Suam y Costelinha fueron, respectivamente, las partes óseas centrales y periféricas de la canal, utilizadas en caldos y sopas, como técnica para agregar valor a estos cortes menos utilizados en la cocción. Se prepararon comidas más elaboradas con los muslos. Para la valorización de las partes menos nobles se utilizaron procesos de ablandamiento, por cocción rápida o lenta, añadiéndose estos músculos a ensaladas y rellenos, respectivamente. Los nuevos cortes se utilizaron en las técnicas culinarias de la Gastronomía Asiática, siendo aprobados mediante análisis sensorial realizado con ensalada Maifun, con una nueva versión de la sopa Tom Kha Gai, una con solo carne de rana toro y la otra con harina de carne. Y huesos de canal. (AABC); e introducir setas de París asadas en los rellenos, proporcionando un mejor aprovechamiento de la canal, con un menú más digestivo e hipocalórico con promoción de la salud, en comparación con la cocina tradicional.

Biografía del autor/a

José Teixeira de Seixas Filho, Fishing Institute Foundation of the State of Rio de Janeiro

Coordenação de aquicultura e Pesca

Sílvia Conceição Reis Pereira Mello, Fishing Institute Foundation of the State of Rio de Janeiro

State Center for Food Quality Research

Joyce Tarsia Garcia Cafiero, Federal University of Rio de Janeiro

Nutrition Institute Josué de Castro

Citas

AOAC. (2005). Official methods of analysis of the Association Analytical Chemists. (18a ed.), Maryland.

Bastos, A (2015). Pesquisa investe em rã desenvolve produtos: manual e cria rede de cooperação. In: Embrapa Agroindústria de Alimentos agroindústria-de-alimentos. http://www.embrapa.br/busca-de-notícias.

Carneiro, H. S. (2005). Comida e Sociedade: Significados Sociais na História da Alimentação. In: História: questões & debates, Curitiba: Editora UFP (42), 71-80.

Chaves, J. B. P (1980). Avaliação sensorial de alimentos: método das análises. UFV, 69 p.

Chaves, J. B. P. (1998). Análise sensorial: histórico e desenvolvimento. Universidade Federal de Viçosa: Impressa Universitária. 31 p.

Chaves, J. B. P., & Sproesser, R. L. (1999) Prática de laboratório de análise sensorial de alimentos e bebidas. Universidade Federal de Viçosa: Impressa Universitária, 91 p.

Conceição, C. (2000) Utilização de carne de dorso de rã (Rana catesbeiana, Shaw 1802) no desenvolvimento de um produto alimentício. 2000. 102f. [Dissertação Mestrado] Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Costa, E. C, Restle, J., Vaz, F. N., Alves Filho, D. C., Bernardes, R. A. L. C., & Kuss, F. (2002). Características da carcaça de novilhos Red Angus superprecoces abatidos com diferentes pesos. Revista Brasileira de Zootecnia, 31 (1), 119-128.

Dantas, T. (1994). Culinária Chinesa. In: Della Modesta, R. C. Manual de análises sensorial de alimentos e bebidas: prática. Rio de Janeiro: EMBRAPA. CTAA, (3),. 46 p.

Fahrnow, J. H. (2000). Feng Shui and the 5-Element Kitchen (Vitality Cooking Series). San Francisco: Silverback Books. 166 p.

Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza. Universidade Federal do Ceará. 127p.

Fragoso, S. P. (2012). Avaliação de características físico-químicas da carne de rã-touro (Lithobates catesbeianus) liofilizada de pigmentação normal e albina. 2012. 89 f. [Dissertação Mestrado] Universidade Federal da Paraíba, Bananeiras.

Ide, L. K. (2017). Ampliação da utilização da carcaça de rã-touro com introdução na culinária asiática. 2017. 104f. [Dissertação Mestrado] Centro Universitário Augusto Motta, Rio de Janeiro.

Jesus, S. (2013). O mundo da cozinha chinesa. Revista Macau, Singapura. Recuperado de: <http://www.revistamacau.com>. Acessado em: 9 jan. 2021.

Kevin. S. (1993). O mais belo livro da cozinha da china. Verbo (Ed.), Maia, 256 p.

Koneman, E. W., Allen, S. D., Janda, W. M., Schreckenberger, P. C., & Winn JR., W. C. W. (2001). Diagnóstico microbiológico. (5a ed.), Medsi. 1465 p.

Lima, S. L., & Agostinho, C. A. (1988) Ganho de peso e conversão Alimentar da rã-touro, Rana Catesbeiana, com ração (Ensaios preliminares). In: Encontro Nacional Ranicultura, 7, 1988, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Associação dos Ranicultores do Estado do Rio de Janeiro.

Lima, S. L., Teixeira, R. D., & Costa, M. (2006). Desenvolvimento de pratos prontos a base de carne de rã (in sous-vide). Workshop GI-Pescado: “Inovações Tecnológicas e Valor Agregado na Tecnologia do Pescado: Pesquisas Brasileiras”.

Mello, S. C. R. P. (2009). A carne de rã: processamento e industrializado. Publit. 134 p.

Mello, S. C. R. P., Pessanha, L. S., Mano, S., Franco, R. M., Pardi, H. S., & Santos, I. F. (2006). Avaliação Bacteriológica e Físico-Química da Polpa de Dorso de Rã Obtida por Separação Mecânica. Brazillian Journal Food Technology, 9 (1). 39-48.

Moura, O. M. (2003). A rã e o uso potencial de seus derivados na indústria de alimentos. Revista Panorama da Aquicultura, 13 (80). 27-31.

Nóbrega, I. C. C., Ataíde, C. S., Moura, O. M., Livera, A. V., & Menezes, P. H.(2007). Volatile constituents of cooked bullfrog (Rana catesbeiana) legs. Food Chemistry, 102, 86-191.

Noll, I. B., & Lindau, C. F. (1987). Aspectos da composição em nutrientes da carne de rã–touro gigante (Rana catesbeiana). Cadernos de Farmácia, Porto Alegre, 3 (1/2), 29-36.

Pacheco, P. S., Silva, J. H. S., Restle, J., Arboitte, M. Z., BrondanI, I. L., Alves Filho, D. C., & Freitas, A. K. (2005) Características quantitativas da carcaça de novilhos jovens e superjovens de diferentes grupos genéticos. Revista Brasileira de Zootecnia 34 (5), p. 1666-1677.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM. https://repositorio.ufsm.br/bitstream /handle/1/15824/Lic_ Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Restle, J., & Vaz, F. N. (2003). Eficiência e qualidade na produção de carne bovina. In: Reunião Anual Da Sociedade Brasileira De Zootecnia, 40, Santa Maria. Anais... Santa Maria: SBZ, 34 p. CD-ROM. Palestra 11.

Roesller, E. B., Pangborn, R. M., Sidel, J. L., & Stone, H. (1978). Expanded statistical tables for estimating significance in paired-preferences, duo-trio and triangular test. Journal of Food Science, 43 (3), 940-943.

Santana, C. P. B, & Belo, J. M. (2004) Cozinha Tailandesa. Vernáculo Ltda.: 96 p.

Seixas Filho, J. T., Pereira, M. M., & Mello, S. C. R. P. (2017). Manual de Ranicultura para o Produtor. Rio de Janeiro: Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Fiperj). 155 p.

Stone, H., & Sidel, J. L. (1993). Sensory evaluation practices. Academic Press, INC, 377 p.

Taco. (2011). Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA). Campinas: Universidade Estadual de Campinas. 164 p.

Thai, S. (2008). A Cozinha Tailandesa. Larousse Editora, 128 p.

Varatojo, F. (2011) Yin e Yang: Publicação de janeiro de. Instituto Macrobiótico de Portugal. <http://www.institutomac robiotic o.com/pt>.

Descargas

Publicado

24/02/2021

Cómo citar

KIYOKO IDE, L.; SEIXAS FILHO, J. T. de .; MELLO, S. C. R. P. .; CAFIERO, J. T. G. . Nuevos cortes de carcasa de rana toro y su aplicación en gastronomía asiática. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e47810212732, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12732. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12732. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas