Contribución de un curso de residencia en la formación e inserción profesional de enfermeras obstétricas graduadas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.12797

Palabras clave:

Enfermería Obstétrica; Obstetricia; Atención de Enfermería; Educación en Enfermería; Investigación cualitativa.

Resumen

El objetivo del estudio fue analizar la formación e inserción profesional de enfermeras graduadas de un curso de residencia en Enfermería Obstétrica. Se realizó un estudio cualitativo en el que se empleó el Interaccionismo Simbólico como marco de referencia teórico y la Teoría Fundamentada en los Datos como marco de referencia metodológico. La muestra del estudio estuvo compuesta por 12 actrices sociales que eran enfermeras graduadas del curso. Los datos se recolectaron por medio de una entrevista grabada con la siguiente pregunta guía: “Díganos cuál fue el aporte del curso de residencia obstétrica para su formación e inserción profesional en el mercado laboral”. Los datos derivaron en la construcción de una categoría central: La residencia en Enfermería Obstétrica para las graduadas del curso confirió formación para un desempeño calificado e inserción en el mercado laboral con vistas a la autonomía profesional. Las graduadas afirmaron que la residencia obstétrica las capacitó para ofrecer asistencia basada en evidencias científicas al binomio madre/hijo.

Citas

Alves, T. T. M., Paixão, G. P. N., Fraga, C. D. S., Lírio, J. G. S., & Oliveira, F. A. (2018). Atuação da enfermeira obstetra no desenrolar do trabalho de parto e parto. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde, 71(1), 41-50. doi: 10.18554/reas.v7i1.2282.

Amaral, R. C. S., Alves, V. H., Pereira, A.V., Rodrigues, D. P., Silva, L. A., & Marchiori, G. R. S. (2019). A inserção da enfermeira obstétrica no parto e nascimento: obstáculos em um hospital de ensino no Rio de Janeiro. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 23(1), 1-10. doi: https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2018-0218.

Batista, K. B. C., & Gonçalves, O. S. J. (2011). Formação dos profissionais de saúde para o SUS: significado e cuidado. Saúde e Sociedade, 20(4): 884-899. doi: 10.1590/S0104-12902011000400007.

Blumer, H. (1969). Symbolic interacionism: perspective e method. Berkeley: University of California. 208 p.

Brasil. (2001). Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada a mulher. Brasília, DF. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf.

Brasil. (2011). Manual Prático para Implementação da Rede Cegonha. Brasília, DF. file:///D:/Downloads/manual-pratico-rede-cegonha-[444-090312-SES-MT]%201.pdf.

Brasil. (2012). Conselho Nacional de Saúde, MS/CNS. Resolução n. 466, 12 de dezembro de 2012. Aprova as Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas envolvendo Seres Humanos. Diário Oficial da União, 13 de junho de 2013. Brasília, DF. http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 10 jun. 2020.

Brasil. (2012a). Ministério da Saúde. Projeto Piloto. Programa Nacional de Residência em Enfermagem Obstétrica. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde – SGTES. Departamento de Gestão da Educação – DEGES. Brasília, DF.

Brasil (2012b). Ministério da Saúde. Projeto Político Pedagógico. Projeto Político Pedagógico do Programa Nacional de bolsas para Residência em Enfermagem Obstétrica da Universidade Federal de Alfenas. Alfenas, MG.

Brasil. (2017). Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida. Brasília, DF. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf

Carvalho, V. D., Borges, L. O., & Rêgo, D. P. (2010). Interacionismo Simbólico: origens, pressupostos e contribuições aos estudos em psicologia social. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(1), 146-161. https://www.scielo.br/pdf/pcp/v30n1/v30n1a11.pdf.

Conselho Federal de Enfermagem. (2016). Resolução COFEN Nº 516/2016 – Alterada pela resolução COFEN Nº 524/2016. Normatiza a atuação e a responsabilidade do Enfermeiro, Enfermeiro Obstetra e Obstetriz na assistência nos Serviços de Obstetrícia. http://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-05162016_41989.html.

Davis-Floyd, R. The technocratic, humanistic and holistic paradigms of childbirth. (2001). International Journal Gynaecology & Obstetrics, 75, S5-S23. http://bhpelopartonormal.pbh.gov.br/estudos_cientificos/arquivos/the_technocratic_humanistic_and_holistic_paradigms_of_childbirth.pdf.

Guedes, A. (2018). Especialistas apontam epidemia de cesarianas. https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/especial-cidadania.

Gutiérrez, M. G. R., Barros, A. L. B. L., & Barbieri, M. (2019). Seguimento de doutores egressos de um programa de pós-graduação em enfermagem. Acta Paulista de Enfermagem, 32(2), 129-138. doi: 10.1590/1982-0194201900019.

Jesus, B. H., Gomes, D. C., Spillere, L. B. B., Prado, M. L., & Canever, B. P. (2013). Inserção no mercado de trabalho: trajetória de egressos de um curso de graduação em enfermagem. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 17(2), 336-345. doi: 10.1590/S1414-81452013000200019.

Lobato, C. P., Melchior, R., & Baduy, R. S. (2012). A dimensão política na formação dos profissionais de saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 22(4),1273-1291. https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/physis/v22n4/a02v22n4.pdf .

Magnabosco, G., Haddad, M. C. L., Vannuchi, M. T. O., Rossaneis, M. A., & Silva, L. G. C. (2015). Opinião de egressos sobre o curso de residência em gerência dos serviços de enfermagem. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 36(1),73-80. doi:10.5433/1679-0367.2014v35n2p73.

Miranda, N. M. V., Leonello, V. M., & Oliveira, M. A. C. (2015). Multiprofessional residency in health: a document analysis of political pedagogical projects. Revista Brasileira de Enfermagem, 68(4), 586-593. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680403i.

Pereira, A. L. F., Guimarães, J. C. N., Nicácio, M. C., Batista, D. B. S., Mouta, R. J. O., & Prata, J. A. (2018). Percepções das enfermeiras obstetras sobre sua formação na modalidade de residência e prática profissional. REME – Revista Mineira de Enfermagem, 22, e-1107. doi: 10.5935/1415-2762.20180035.

Prata, J. A., & Progianti, J. M. (2013). A influência da prática das enfermeiras obstétricas na construção de uma nova demanda social. Revista Enfermagem UERJ, 21(1), 23-28. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/6341/4516.

Sade, P. M. C., & Peres, A. M. (2015). Desenvolvimento de competências gerenciais do enfermeiro: diretriz para serviços de educação permanente. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49(6), 991-998. doi: https://doi.org/10.1590/S0080-623420150000600016.

Sandall, J., Soltani, H., Gates, S., Shennan, A., & Devane, D. (2016). Midwife-led continuity models versus other models of care for childbearing women. Cochrane Database of Systematic Reviews. http://shura.shu.ac.uk/12286/1/Sandall_et_al-2016-midwife%20ledThe_Cochrane_Library.pdf.

Silva, R. M. O., Cordeiro, A. L. A.O., Fernandes, J. D., Silva, L. S., & Teixeira, G. A. S. (2014). Contribution of a residency specialization program to professional know-how. Acta Paulista de Enfermagem, 27(4), 362-366. doi: 10.1590/1982-0194201400060.

Sousa, A. M. M., Souza, K. V., Rezende, E. M., Martins, E. F., Campos, D., & Lansky, S. (2016). Práticas na assistência ao parto em maternidades com inserção de enfermeiras obstétricas, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 20(2), 324-331. doi: 10.5935/1414-8145.20160044.

Souza, T. G., Gaíva, M. A. M., Modes, P.S.S.A. (2011). A humanização do nascimento: percepção dos profissionais de saúde que atuam na atenção ao parto. Revista Gaúcha de Enfermagem, 32(3), 479-86. doi: https://doi.org/10.1590/S1983-14472011000300007.

Strauss, A., & Corbin, J. (2008). Pesquisa Qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento de teoria fundamentada. Porto Alegre: Artmed. 288 p.

Winck, D. R., & Brüggemann, O. M. (2010). Responsabilidade legal do enfermeiro em obstetrícia. Revista Brasileira de Enfermagem, 63(3): 464-469. doi: 10.1590/S0034-71672010000300019.

Word Health Organization. (1996). Care in normal birth: a practical guide: report of a Technical Working Group. Geneve: WHO.

Zanardo, G. L. P., Uribe, M. C., Nadal, A. H. R., & Habigzang, L. F. (2017). Violência obstétrica no Brasil: uma revisão narrativa. Psicologia & Sociedade, 29, e155043. doi: 10.1590/1807-0310/2017v29155043.

Publicado

08/03/2021

Cómo citar

GARCIA, E. S. G. F. .; GRADIM, C. V. C.; RUELA, L. de O. .; MAIRINK, A. P. A. R.; CLAPIS , M. J. Contribución de un curso de residencia en la formación e inserción profesional de enfermeras obstétricas graduadas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e12910312797, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.12797. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12797. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud