Integración de los modales de transportes frente al desarrollo económico brasileño

Autores/as

  • Kelly Nara de Carvalho Gama Universidade do Estado de Minas Gerais
  • Larissa Renata da Silva Universidade do Estado de Minas Gerais
  • Thais Stephanie Costa Universidade do Estado de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i9.1330

Palabras clave:

Transporte; Infraestructura; Desarrollo.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo hacer una comparación de los modales de transporte ferroviario e hidroviario con el modal carretera, por medio de su caracterización, a fin de evaluar la eficiencia del transporte de cargas en Brasil. La metodología se basó en un análisis bibliográfico en materiales existentes en el medio académico (artículos, disertaciones, tesis y revistas) para levantar los puntos fuertes y puntos de mejora en el sector de transporte en el Brasil actual, en detrimento de su alto potencial multimodal, lograr la eficiencia en el transporte necesario para mantener su desarrollo económico. Entre las informaciones obtenidas, se evidenció que hace décadas la transposición de las mercancías brasileñas se ha dado por el predominante modal carretera, ese a su vez se encuentra saturado y limitado. Debido a la falta de inversiones del gobierno federal en la infraestructura y logística, el país está en la inminencia de un estancamiento en el crecimiento económico, ya que la producción se vuelve más cara como consecuencia de los altos costos involucrados en su transporte, dejan los productos en desventaja competitiva tanto en el territorio nacional y en las exportaciones. De esta forma, el artículo muestra que no existe un modal de transporte mejor que otro, la vía de transporte se vuelve más apropiada de acuerdo con su finalidad.

Citas

Barat, J., Vidigal, A. A. & Gandra, M. E. (2007). Logística e transporte no processo de globalização: oportunidades para o Brasil. São Paulo: Unesp.

Barboza, M. A. (2014). A Ineficiência da Infraestrutura Logística do Brasil. Revista Portuária.

Caleiro, J. P. (2016). Os 11 maiores exportadores do planeta (e o Brasil em 25º). EXAME.

Collyer, W. O. (2013). A importância do direito marítimo e da regulação dos transportes e portos para o desenvolvimento da logística. Journal of Transport Literature . Fonte: Journal of Transport Literature: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S223810312013000100012&script=sci_abstract&tlng=pt

Costa, A. A. Martins, C. R.; Soares, K. M. & Leite, F. da S. (2017). Privatização no Brasil: um panorama histórico da privatização e os impactos sobre o modal rodoviário.

Deimling, M. F.; Parizotto, D.; Pauleck, E. C. & Santos, T. A. (2016). Análise da Influência da Logística de Transportes Rodoviários no Custo Brasil.

Eller, R. A., Sousa Jr, W. C. & Curi, M. L. (2011). Custos do transporte de carga no Brasil: rodoviário versus ferroviário. Revista de literatura dos transportes .

Erhart, S. & Palmeira, E. M. (2006). Análise do setor de transportes. Revista acadêmica de economia .

Ferreira, K. A. & Ribeiro, P. C. (2002). Logística e transportes: uma discussão sobre os modais de transporte e o panorama brasileiro. ENEGEP.

Freitas, L. G. (2017). As vantagens do modal hidroviário brasileiro em relação aos demais modais. Painel Logístico.

Governo Feredal. (2015). Brasil será maior exportador de alimentos do mundo na próxima década, aponta ONU.

Ilos. (2012). Custos Logísticos na Economia e nas Empresas no Brasil. RIO DE JANEIRO.

Ilos. (2015). Operadores logísticos e ferrovias. RIO DE JANEIRO.

Lima, M. (2014). ILOS. Fonte: Custos logísticos no Brasil: http://www.ilos.com.br/web/custos-logisticos-no-brasil/

Lourenço, M. (2014). Hidrovias: um sistema mal aproveitado. Fonte: Logística Descomplicada: https://www.logisticadescomplicada.com/hidrovias-um-sistema-mal-aproveitado/

Miguel, P. L. & Reis, M. A. (2015). Panorama do transporte rodoviário no Brasil, desafios e oportunidades. . Mundo Logística, 16-22.

Novaes, G. A.; Gonçalves, B. S; Costa, M. B. & Santos, S. (2006). Rodoviário, ferroviário ou marítimo de cabotagem? O uso da técnica de preferência declarada para avaliar a intermodalidade no Brasil. Transportes, 11-17.

Padula, R. (2008). INFRA-ESTRUTURA I: TRANSPORTES Fundamentos e propostas para o Brasil.

Pereira, D. B. (2006). Análise do impacto das condições de rodovias pavimentadas na renovação da frota de transporte rodoviário de carga. Dissertação de Mestrado. Brasilia, DF, Brasil.

Pesquisa CNT de rodovias 2015. (s.d.). Fonte: CNT – Confederação Nacional do transporte : http://pesquisarodoviascms.cnt.org.br/Relatorio%20Geral/PESQUISA_CNT2015_BAI XA.pdf

Portal Brasil. (2014). Fonte: Brasil Transportes.

Rodrigues, R. (2004). Transporte Intermodal . Fonte: docplayer.com.br/5867298-Transporte-intermodal-os-diferentes-modos-de-transportedeverao-funcionar-como-pecas-de-um-puzzle-que-se-encaixam-harmoniosamente.html

Sampaio, P. R., & Daychoum, M. T. (2014). Regulação e concorrência no transporte ferroviário brasileiro: o novo modelo proposto para o setor. IPEA.

Santos, A. M. D.; Oliveira, C.S. & Oliveira, V. S. (2013). Os gargalos do transporte hidroviário que impedem o desenvolvimento do brasil no comércio exterior. Pindamonhangaba .

Santos, B. (2014). Rios de Oportunidades. Dinheiro Rual. Fonte: Rios de Oportunidades: https://www.dinheirorural.com.br/secao/agronegocios/rios-de-oportunidades

Schappo, C. W. & Rossi, L. (2008). Transporte hidroviário brasileiro: um problema para o ensino de engenharia. Cobenge.

Soares, J. & Ribeiro, I. O. (2014). Transporte ferroviário: a solução para o escoamento da produção de soja de Mato Grosso sentido Porto de Santos. Negócios em projeção, pp. 50-64.

Wanke, P. F. & Fleury, P. F. (2006). Transporte de cargas no brasil: estudo exploratório das principais variáveis relacionadas aos diferentes modais e às suas estruturas de custos. Estrutura e Dinâmica do Setor de Serviços no Brasil462, pp. 409-464.

Publicado

27/06/2019

Cómo citar

GAMA, K. N. de C.; SILVA, L. R. da; COSTA, T. S. Integración de los modales de transportes frente al desarrollo económico brasileño. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 9, p. e46891330, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i9.1330. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1330. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Revisiones