Inconstitucionalidad circunstancial y la Acción Directa de Inconstitucionalidad 4.068

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13424

Palabras clave:

Inconstitucionalidad circunstancial; Control de constitucionalidad; Jurisprudencia de crisis; Acción directa de inconstitucionalidad.

Resumen

La tesis de inconstitucionalidad circunstancial presentada en la Acción Directa de Inconstitucionalidad n. 4.068 / DF significó la posibilidad de una nueva forma de control de constitucionalidad. El trabajo tuvo como objetivo la viabilidad de declarar la inconstitucionalidad momentánea por circunstancias fácticas excepcionales y no exactamente el contenido de la norma. Por tanto, se examinó la teoría de la inconstitucionalidad circunstancial y sus fundamentos, atendiendo las críticas dirigidas a la nueva tesis. La discusión involucra la teoría planteada en la Acción de Directa de Inconstitucionalidad promovida por el Consejo Federal del Colegio de Abogados de Brasil (CFOAB) cuyo objeto es el § 1 del art. 16 de la Ley núm. 11.457/07. La demanda alega que a pesar de la inconstitucionalidad circunstancial de la disposición impugnada, dicha ley merece ser preservada. Para la investigación se utilizó el método analítico-descriptivo, investigación bibliográfica hasta artículos científicos, libros y jurisprudencia. El estudio concluye que la decisión del Supremo Tribunal Federal no abordó la tesis de inconstitucionalidad circunstancial, por considerar que implicaría invadir la discreción del administrador para analizar la infraestructura del órgano involucrado y su compatibilidad con las condiciones y plazo de vigencia. aplicación de la norma cuestionada, en violación del principio de separación de poderes.

Citas

Supremo Tribunal Federal (2008). Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.068/DF. http://redir.stf.jus.br/estfvisualizadorpub/jsp/consultarprocessoeletronico/ConsultarProcessoEletronico.jsf?seqobjetoincidente=2610329.

Supremo Tribunal Federal (2020). Ação Direta de Inconstitucionalidade 4.068/DF. http://portal.stf.jus.br/processos/downloadPeca.asp?id=15344140423&ext=.pdf.

Adeodato, J. M. (n.d.). Bases para uma metodologia da pesquisa em Direito. https://antigo.idp.edu.br/wp-content/uploads/2018/04/bases_metodologia_direito_ADEODATO-1.pdf.

Barcellos, A. P. (2005). Ponderação, racionalidade e atividade jurisdicional. Rio de Janeiro: Renovar.

Bernardes, J. T. Normas Constitucionais ‘Circunstancialmente’ Inconstitucionais? https://www.emagis.com.br/area-gratuita/artigos/normas-constitucionais-circunstancialmente-inconstitucionais-por-juliano-taveira-bernardes/.

Cervo, A. L., Bervian, P. A. (2002) Metodologia Científica. (5a ed.). São Paulo: Prentice Hall.

Chaves, C. F. B., & Arcaro, A. A. (2020). Mutação constitucional entre a liminar e a decisão definitiva: o caso da adi no 2.415 e a norma ainda constitucional. Revista de Direito Público Contemporâneo, 1(2). doi: 10.47096/rdpc.v1i2.97.

Coelho, E. S. (2014). Técnicas de decisão no controle de constitucionalidade, inconstitucionalidade circunstancial e a norma ainda inconstitucional. https://jus.com.br/artigos/33928/tecnicas-de-decisao-no-controle-deconstitucionalidade-inconstitucionalidade-circunstancial-e-a-norma-ainda-inconstitucional/3.

Ferreira, K. F. (2018). A atuação do Tribunal Constitucional Português no contexto de crise: a supremacia judicial em foco. [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil]. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7171.

Freire A., Frazão, C. E., Mudrovitsch, R. B., & Rufino, V. S. O fenômeno da inconstitucionalidade circunstancial. https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/o-fenomeno-da-inconstitucionalidade-circunstancial-25042020.

Haberle, P. (2002) Hermenêutica Constitucional – A sociedade aberta dos intérpretes da Constituição, contribuição para a interpretação pluralista e a “procedimental” da Constituição. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor.

Lei n. 11.457, de 16 de março de 2007. (2007). Dispõe sobre a Administração Tributária Federal; altera as Leis n.10.593, de 6 de dezembro de 2002, 10.683, de 28 de maio de 2003, 8.212, de 24 de julho de 1991, 10.910, de 15 de julho de 2004, o Decreto-Lei no 5.452, de 1º. de maio de 1943, e o Decreto no 70.235, de 6 de março de 1972; revoga dispositivos das Leis nos 8.212, de 24 de julho de 1991, 10.593, de 6 de dezembro de 2002, 10.910, de 15 de julho de 2004, 11.098, de 13 de janeiro de 2005, e 9.317, de 5 de dezembro de 1996; e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11457.htm.

Mendes, G. F. (2020). Jurisprudência de Crise e Pensamento do Possível: caminhos constitucionais. https://www.conjur.com.br/2020-abr-11/observatorio-constitucional-jurisprudencia-crise-pensamento-possivel-caminhos-solucoes-constitucionais.

Nascimento, R. S. (2020). Existe uma inconstitucionalidade ‘circunstancial’? https://www.jota.info/opiniao-e-analise/artigos/existe-uma-inconstitucionalidade-circunstancial-06052020.

Padilha, R. (2020). Direito Constitucional. (6a ed.). Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método.

Pinheiro, A. S. (2014). A jurisprudência da crise: Tribunal Constitucional português (2011-2013). Observatório da Jurisdição Constitucional. Brasília: IDP, 7(1), 168-189. https://www.portaldeperiodicos.idp.edu.br/observatorio/article/view/961/641.

Sousa, R. V. O. (2020). A delicada função de julgar: as jurisprudências consolidadas e as jurisprudências da crise no cenário da pandemia. Revista Da Escola Judiciária do Piauí, 2(2). http://www.tjpi.jus.br/revistaejud/index.php/escolajudiciariapiaui/article/view/69.

Publicado

18/03/2021

Cómo citar

FINK, R. L. R.; AZUMA, F. C.; IOCOHAMA, C. H. . Inconstitucionalidad circunstancial y la Acción Directa de Inconstitucionalidad 4.068. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e33410313424, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13424. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13424. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales