Pensamento computacional utilizando TIC na educação Química: um registro de pesquisa nas Amazonas / Região do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.13459Palavras-chave:
Pensamento Computacional; Ensino de Química; Tecnologias de Informação e Comunicação – TIC.Resumo
Os registros de pesquisas da última década trazem uma perspectiva sistêmica, que envolve a historicidade e dispara estratégias com perspectivas para resolver problemas e dilemas que envolvem o contexto educacional. O artigo aborda as dificuldades que os professores têm para integrar as TIC como ferramenta motivadora para o problema do desinteresse dos alunos pelas aulas de química. A observação foi realizada com professores de química de treze escolas públicas da cidade de Manaus na Zona Centro-Oeste, Secretaria de Educação do Estado do Amazonas - SEDUC. Os resultados obtidos por meio dos questionários aplicados foram tabulados e analisados por meio da escala Likert, demonstrando o quão insuficiente é essa integração. As implicações desta pesquisa abordam as dificuldades que devem ser superadas em relação ao pensamento computacional dos professores de química, fornecendo perspectivas sobre a necessidade de cursos de formação continuada para os profissionais envolvidos com esta ciência.
Referências
Bottentuit Junior, J. B., & Coutinho, C. P. (2009) Podcast uma Ferramenta Tecnológica para auxílio ao Ensino de Deficientes Visuais. In VIII LUSOCOM: Comunicação, Espaço Global e Lusofonia.: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. p.2114-2126.
Castells, M. (2003). A Galáxia da Internet. Reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Jorge Zahar.
Chalita, G (2001). Educação: a solução está no afeto. (6a. ed.), Gente.
Chiapinotto, D. (2010). Linguagem, educação e TICs. Conjectura, 15(2).
Da Silva, R. E. V. (2009). Informática na Educação e o Ensino de Ciências Naturais: Contribuições para a Educação Ambiental no Contexto Amazônico. 158f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências na Amazônia) - Universidade do Estado do Amazonas, UEA, Manaus.
Dante, H. M. (2004). Sociedade, educação, tecnologia e os usos das TICs nos processos educativos. Trabalho Necessário. Ano2. no 2.
Fofonca, E. (2009) A Prática Comunicacional dos Blogs: Contribuições da Comunicação para a Educação Contemporânea. ANIMUS - Revista Interamericana de Comunicação Midiática. 16 (2).
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. (19a ed.), Paz e Terra.
Garcia, P. B. (2004). Profissão desejo. Nós da Escola: educação multirio. ano 2 no 18.
Gutiérrez, F. (2003) Dimensão pedagógica das novas tecnologias da comunicação e informação. In: PORTO, Tania M. E. (Org.). Redes em construção: meios de comunicação e práticas educativas. Araraquara: JM Editora, p. 33-40.
Inácio Filho, G. (2004). A monografia na universidade. (7a ed.), Papirus.
Kalhil, J. B. (2003). Estratégia Pedagógica para el desarrollo de habilidades investigativas en la Disciplina Física de Ciências Técnicas. Tese de Doutorado em Ciências Pedagógicas. Universidade de Havana, Havana, Cuba.
Kennisnet Foudation. (2015). Four in balance monitor 2015: use and benefits of ICT in education. Zoetermeer: Kennisnet.
Maia, M. C., & Meirelles, F. S. (2009). Proceedings of the 3rd ACORN-REDECOM Conference Mexico City Set 04-05rd, 10p,.
Malhotra, N. (2001). Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. Bookman.
Mattar, F. N. (2001). Pesquisa de marketing. Atlas.
Menezes, A. P. S. (2009). História da Física aliada às Tecnologias de Informação e de Comunicação: Organizador Prévio como uma Estratégia facilitadora da Aprendizagem Significativa de Física na Educação Básica. 204f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências na Amazônia) - Universidade do Estado do Amazonas, UEA, Manaus.
Miranda, G. L. (2007). Limites e possibilidades das TIC na educação. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, 3, pp. 41-50.
Perrenoud, P. (2000) As dez novas competências para ensinar. Artes Médicas, 2000.
Rabbi, M. A., Neto, D. M. C. (2010). Utilização de tecnologias de informação e Comunicação - TICs no ensino de ciências em espaços não formais. XVIII Simpósio Nacional de Ensino de Física – SNEF 2009 – Formação Continuada de Professores em Serviço: Educação de Qualidade para uma Sociedade da Aprendizagem Vitória, ES. http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xviii/
Santana, R. J. (2009). A importância da formação continuada de professores para a prática da tutoria de química no CESAD/UFS. Anais do II Seminário Educação, Comunicação, Inclusão e Interculturalidade. p.966-977.
Tálamo, M. F. G. M. (2004) A pesquisa: recepção da informação e produção do conhecimento. DataGamaZero, Revista de Ciência da Informação, 5(2).
Tresca, R. P., De Rose JR, D. (2009). Estudo comparativo da motivação intrínseca em escolares praticantes e não praticantes de dança. Dissertação de mestrado, Universidade Católica de Brasília, DF.
Trevisan, P. F. F. (2008). Ensino de Ciências para surdos através de Software Educacional. 118f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências na Amazônia) - Universidade do Estado do Amazonas, UEA, Manaus.
Trivelato, S. L. F. (2003). Um programa de ciências para formação continuada. In Carvalho, A. M. P. de. (Coord.). Formação continuada de professores: uma releitura das áreas de conteúdo. Thomsom, 63-85.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Eleonora Celli Carioca Arenare
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.