Apoyo organizacional, capital social y actitudes innovadoras: un estudio correlacional entre trabajadores en la ciudad de Natal-RN

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13753

Palabras clave:

Apoyo; Capital social; Innovación; Trabajadores; Empresas brasileñas.

Resumen

La búsqueda de actitudes innovadoras así como el incentivo para el desarrollo de relaciones sociales en el lugar de trabajo, se han considerado variables mediadoras para el éxito organizacional. Con esto, las acciones de reconocimiento y apreciación sobre las prácticas profesionales se han convertido en una práctica constante en el entorno corporativo, sin embargo, han surgido dudas sobre los beneficios y las contribuciones reales al bienestar físico y psicológico de los profesionales. Por lo tanto, esta investigación tiene como objetivo verificar la influencia del apoyo organizacional en el capital social y las actitudes innovadoras de los trabajadores que trabajan en organizaciones públicas y privadas. Utilizando los instrumentos de investigación propuestos por Siqueira (1995), Nahapiet y Ghoshal (1998), Fandiño, Formiga y Menezes (2018) sobre apoyo organizacional, capital social y actitudes innovadoras, la encuesta se aplicó mediante cuestionarios electrónicos a 412 trabajadores brasileños que trabajan en organizaciones públicas y privadas. El tratamiento de los datos se produjo a través del análisis de la discriminación de elementos, la representación del contenido, el análisis exploratorio y confirmatorio de las medidas en cuestión. Para eso, se utilizó el software SPSS (versión 21.0) para el análisis de datos y se observó que el desarrollo de actitudes innovadoras no se produce de una manera única, pero asociado con el soporte organizativo que ofrece la empresa, lo que deja claro la implementación de vínculos entre los profesionales de la organización, la construcción de tipos de relaciones y la percepción de los trabajadores sobre la importancia de esta interacción, conexión y compartir experiencias.

Citas

Altinoz, M., Cop, S., Cakiroglu, D. & Altinoz, T. (2016). The Influence of Organization Support Perceived in Enterprises on Burnout Feeling: A Field Research. Procedia-Social and Behavioral Sciences, 235(1), 427-43.

Akgunduz, Y., Alkan, C. & Gok, O. A. (2018) Perceived organizational support, employee creativity and proactive personality: The mediating effect of meaning of work. Journal Of Hospitality And Tourism Management, 34(1), 105-114.

Anklam, P. (2002). Knowledge management: the collaboration thread. Bulletin of the Association for Information Science and Technology, 28(6), 8-11.

Aribi, A. & Dupouët, O. (2015). The role of organizational and social capital in the firm’s absorptive capacity. Journal of Knowledge Management, 19(5), 987-1006, 2015.

Armstrong, S. J., & Overton, T.S. (1977). Estimating non-responses bias in mailed surveys. Journal of Marketing Research, 13(1), 396-402.

Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia - ANPEPP. (2000). Contribuições para a discussão das Resoluções CNS no. 196/96 e CFP. No 016/2000.

Audenaert, M., Vanderstraeten, A. & Buyens, D. (2017) When innovation requirements empower individual innovation: The role of job complexity. Personnel Review, 46(3), 608-623.

Baker, W. E. (1990) Market networks and corporate behavior. American journal of sociology. 96(3), 589-625.

Bharati, P., Zhang, W. & Chaudhury, A. (2015) Better knowledge with social media? Exploring the roles of social capital and organizational knowledge management. Journal of Knowledge Management, 19(3), 456-475.

Braia, F., Curral, L. & Gomes, C. (2014). Criatividade em contexto organizacional: o impacto de recompensas extrínsecas e do feedback negativo no desempenho criativo. Psicologia, 28(2), 45-62.

Bruno-Faria, M. F. & Fonseca, M. V. A. (2014). Cultura de inovação: conceitos e modelos teóricos. RAC-Revista de Administração Contemporânea, 18(4).

Burt, R. S. (1992) The social structure of competition. In: Explorations in Economic Sociology, Russell Sage Foundation.

Byrne, Z. S.; & Hochwarter, W. A. (2008). Perceived organizational support and performance: Relationships across levels of organizational cynicism. Journal of Managerial Psychology, 23(1), 54-72.

Celep, C. & Yilmazturk, O. E. (2012). The relationship among organizational trust, multidimensional organizational commitment and perceived organizational support in educational organizations. Procedia-Social and Behavioral Sciences, 46(1), 5763-5776.

Chang, L. & Liu, C. (2008) Employee empowerment, innovative behavior and job productivity of public health nurses: A cross-sectional questionnaire survey. International journal of nursing studies, 45(10), 1442-1448.

Cohen, J. A. (1992a) Power primer. Psychological bulletin, 112(1), 155.

Cohen, J. (1992b) Statistical power analysis current directions. Psychological Science, 1(3) 98-101.

Coleman, J. S. (1988). Social Capital in the Creation of Human Capital. The American Journal of Sociology, 94(1), 95-120.

Conselho Nacional De Saude – CNS. (2012). Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos.

Dancey, C. P. & Reidy, J. (2006). Estatística sem matemática para psicologia. Artmed.

Eisenberger, R., Huntington, R., Hutchison, S. & Sowa, D. (1986). Perceived Organizational Support. Journal of Applied, 71(3), 500-50.

Engelman, R. M. & Gonçalves, M. A. (2016). Emoções, criatividade e inovação: reflexões sobre esta relação. Revista Gestão e Desenvolvimento, 13(2), 37-49.

Estivalete, V. F. B., Andrade, T., Faller, L. P., Stefanan, A. A. & Souza, D. L. (2016) Suporte social e suporte organizacional como antecedentes do bem-estar no trabalho: a perspectiva de colaboradores de uma empresa de logística ferroviária. Revista de Administração da UNIMEP, 14(2).

Fandiño, A. M., Formiga, N. S. & Menezes, R. M. P. (2018). Organizational Social Capital, Resilience and Innovation validation of a theoretical model for specialized workers. Journal of Strategy and Management.

Faul, F., Erdfelder, E., Lang, A. G., & Buchner, A. (2007). G* Power 3: A flexible statistical power analysis program for the social, behavioral, and biomedical sciences. Behavior research methods, 39(2), 175-191.

Felício, J. A., Couto, E. & Caiado, J. (2014). Human capital, social capital and organizational performance. Management Decision, 52(2), 350-364.

Fleury, L. F. O., Formiga, N. S., Souza, M. A. & Souza, M. A. F. (2017). Escala de Percepção de Suporte Organizacional: evidência da estrutura fatorial em trabalhadores brasileiros. Psicologia em Pesquisa, 11(1), 1-2.

Formiga, N. S., Bassanin, L. L., Souza, M. V., Silva, F. M. C., Da Silva, G. G. E. & Souza, M. A. (2015). Suporte organizacional em trabalhadores de diferentes empresas: comprovação de uma medida. Revista de Psicología Universidad de Antioquia, 7(1), 9-20.

Formiga, N. S., Freire, B. G. O., Batista, P. F. A. & Estevam, I. D. (2017) Suporte organizacional e autoestima em funcionários de organizações públicas e privadas no brasil. Psicologia.com.pt, p.1-15.

Formiga, N. S., Freire, B. G. O., Estevam, I. D. Fleury, L. F. O., &Souza, M. A. (2018). A influência do suporte organizacional no autoconceito profissional em trabalhadores de organizações públicas e privadas. Eureka: Revista de psicologia, 15(1), 78-95.

Formiga, N. S., Freire, B. G. O, & Bruna Gonçalves De Oliveira; Fernandes, A. (2019). Evidência métrica de construto e invariância fatorial da escala de percepção de suporte organizacional em trabalhadores brasileiros. Revista de Gestão e Secretariado, 10(2), 194-221).

Formiga, N. S., Freire, B. G. O. & Fernandes, A. (2019). Evidência de construto, invariância fatorial e validade convergente da escala de capital social organizacional em trabalhadores brasileiros. EUREKA, 16(1), 34-59.

Formiga, N. S., Freire, B. G. O. & Fernandes, A. (2020). A medida da atitude de inovação: valores métricos, invariância fatorial e diferenças em trabalhadores. Revista de Carreiras e Pessoas (ReCaPe), 10(2).

Formiga, N. S., Fleury, L. F. O., Souza, M. A. (2014). Evidências de validade da escala de percepção de suporte organizacional em funcionários de empresa pública e privada. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 5(2), 60-76.

Formiga, N. S., Miranda, A. L. B. B, Araújo, I. T., Pastana, S. T. G & Mafra, A. L. (2018). Evidência da invariância fatorial e validade convergente da escala de suporte organizacional: estudo com trabalhadores brasileiros. Boletim-Academia Paulista de Psicologia, 38(94), 27-35.

Formiga, N. S. & Souza, M. A. (2014). Comprovação empírica de uma medida psicológica sobre a percepção do suporte organizacional em trabalhadores de diferentes empresas. Boletim Academia Paulista de Psicologia, 34(87), 510-552.

Gable, S. L. & Haidt, J. (2005). What (and why) is positive psychology? Review of general psychology, 9(2), 103-110.

Gouveia, V. V., Andrade, J. M., Jesus, G. R., Meira, Maja, & Formiga, Nilton S. (2002). Escala multi-fatorial de individualismo e coletivismo: elaboração e validação de construto. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 18(2), 203-212.

Jain, A. K.; Giga, S. I. & Cooper, C. L. (2013). Perceived organizational support as a moderator in the relationship between organisational stressors and organizational citizenship behaviors. International Journal of Organizational Analysis, 21(3), 313-334.

Jong, J. P & Hartog, D. N. D. (2008) Innovative work behavior: Measurement and validation. EIM Business and Policy Research, 1(1), 1-27.

Kanaane, R. (2011). Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. (2a ed.), Atlas.

Karatepe, O. M. (2015). Do personal resources mediate the effect of perceived organizational support on emotional exhaustion and job outcomes? International Journal of Contemporary Hospitality Management, 27(1), 4-26.

Kurtessis, J. N., Eisenberger, R., Ford, M. T., Buffardi, L. C., Stewart, K. A. & Adis, C. S. (2017). Perceived organizational support: A meta-analytic evaluation of organizational support theory. Journal of Management, 43(6), 1854-1884.

Miles, Jeremy; Shevlin, Mark. (2001). Applying regression and correlation: A guide for students and researchers. Sage Publications.

Nahapiet, J. & Ghoshal, S. (1998) Social Capital, Intellectual Capital, and the Organizational Advantage. The Academy of Management Review, 23(2), 242-266.

Oliveira-Castro, G. A., Pilati, R., Borges- Andrade, J. E. (1999). Percepção de suporte organizacional: desenvolvimento e validação de um questionário. Revista de Administração Contemporânea, 3(2), 29-51.

Pasquali, Luiz. (2011). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. (4a ed.), Vozes.

Pavot, W. & Diener, E. (1993). Review of the satisfaction with life scale. Psychological Assessment, 5(2), 164-172.

Pereira A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM.

Pinheiro, V. S. B. (2012). Fatores psicossociais no trabalho e comportamentos inovadores de trabalho. Dissertação de Mestrado, Covilhã.

Putnam, R. D. (1993). What makes democracy work?. National Civic Review, 82(2), 101-107, 1993.

Rodrigues, A. F. & Veloso, A. (2013). Contribuições da gestão de recursos humanos para a criatividade e inovação organizacional. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 13(3), 293-308.

Santos, J. E. A., Vasconcelos, A. C. F., Candido, G. A. & Caldas, P. T. (2013). Capital Social como Elemento Facilitador do Processo de Inovação: Um Estudo Exploratório com Produtores e Comerciantes de Produtos Agrícolas. Cadernos Gestão Social, 4(1), 57-69.

Scorsolini-Comin, F. Inocente, D. F. & Miura, I. K. (2012). Avaliação de um programa de treinamento corporativo: Em busca da mudança organizacional. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 13(1).

Shukla, T. & Singh, A. (2015). Organizational Factors Influencing Innovation: An Empirical Investigation. Journal of Strategic Human Resource Management, 4(3).

Silva, R. S., Cappellozza, A. & Costa, L. V. (2015) O impacto do suporte organizacional e do comprometimento afetivo sobre a rotatividade. Revista de Administração IMED, 4(3). 314-329.

Siqueira, M. M. M. (1995). Antecedentes de comportamentos de cidadania organizacional: a análise de um modelo pós-cognitivo. 198 f. Tese (Doutorado em Psicologia). Universidade de Brasília, Brasília.

Siqueira, M. M. M. (2009). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Artmed Editora.

Spector, P. E. (2002). Psicologia nas organizações. (2a ed.), Saraiva.

Standing, C., Jackson, D., Larsen, A., Suseno, Y., Fulford, R. & Gengatharen, D. (2016) Enhancing individual innovation in organisations: a review of the literature. International Journal of Innovation and Learning, 19 (1), 44- 62.

Stoeckicht, I. P. & Soares, C. A. P. A. (2010). Importância da gestão do capital social para o desenvolvimento da capacidade de inovar em empresas brasileiras. INGEPRO-Inovação, Gestão e Produção, (10), 23-37.

Subramaniam, M. & Youndt, M. A. (2005). The influence of intellectual capital on the types of innovative capabilities. Academy of Management journal, 48(3), 450-463.

Tabachnick, B. G & Fidell, L. S. (2001). Using multivariate statistics. Allyn & Bacon.

Tamayo, A. & Paschoal, T. (2003). A relação da motivação para o trabalho com as metas do trabalhador. Revista de Administração Contemporânea, 7(4), 33-54.

Tractenberg, L. (1999) A complexidade nas organizações: futuros desafios para o psicólogo frente à reestruturação competitiva. Psicologia: ciência e profissão, 19(1), 14-29, 1999.

Verstegen, B. H. (2011). A socio-economic view on management control. International journal of social economics, 38(2), 114-127.

Wagner, I. J. A. & Hollenbeck, J. R. (2000) Comportamento organizacional. Saraiva.

Zhang, X. et al. (2017). Social capital, motivations, and knowledge sharing intention in health Q&A communities. Management Decision, 55(7), 1536-1557.

Zhao, X., Tang, Q., Liu, S. & Liu, F. (2016). Social capital, motivations, and mobile coupon sharing. Industrial Management & Data Systems, 116(1), 188-206.

Zhou, J. & Su, Y. (2010). A missing piece of the puzzle: The organizational context in cultural patterns of creativity. Management and Organization Review, 6(3), 391-413.

Publicado

27/03/2021

Cómo citar

FORMIGA, N. S. .; FERNANDES, A. J.; FREIRE, B. G. O.; FRANCO , J. B. M. .; OLIVEIRA , H. C. C. .; PROCHAZKA, G. L. .; VALIN, C. G. P. .; GRANGEIRO, S. R. A. .; ESTEVAM, I. D. . Apoyo organizacional, capital social y actitudes innovadoras: un estudio correlacional entre trabajadores en la ciudad de Natal-RN. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e55710313753, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13753. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13753. Acesso em: 28 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales