Perfil educativo de la población analfabeta de Rio Grande do Norte en 2010

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13877

Palabras clave:

Analfabetismo; Educación; Población; Enseñando.

Resumen

Este artículo enfatiza el problema del analfabetismo en el Estado de Rio Grande do Norte - RN, destacando las variables poblacionales en su contexto social. Innumerables factores están contribuyendo a la deserción escolar, la falta de nuevas metodologías de enseñanza, así como la atención específica a cada tipo social de estudiante ha aumentado las tasas de analfabetismo en los últimos años. El objetivo de este trabajo es exponer muchos de los factores que provocan la evasión del alumno de la escuela, en sus múltiples variables aquí expuestas, el analfabetismo es un problema mundial, y hay que combatirlo con la elaboración de muchos proyectos educativos y tratar de extender la educación por todo el territorio nacional, el presente trabajo también contribuye para que las autoridades públicas sean conscientes de la gravedad del tema que se trata aquí, el analfabetismo en Brasil. Esta investigación se realizó de forma descriptiva y retrospectiva para el año 2010, con datos aportados y extraídos de la base de datos DATASUS. Las variables evaluadas en la discusión fueron: tasa de analfabetos, recolectada en 2010, municipios con tasa de analfabetos registrados, grupo de edad de analfabetos residentes en municipios registrados y zona de residencia de estos analfabetos. Los factores económicos, políticos y sociales son determinantes en la vida de la población, ya que ellos decidirán quién tendrá acceso y acceso a la educación, esta dinámica que siempre presenta desigualdad en la distribución de los recursos financieros ha puesto en jaque la educación de los brasileños.

Citas

Abdelkarem, K. N. B. I. (2019). Na caminhada para educar jovens e adultos perpassei pela alfabetização e pelo letramento. Brazilian Journal of Development, 5(5), 3457-3469.

Barbalho, T. (2019). Percentagem de analfabetismo e direito a educação em adultos de 25 a 50 anos do bairro dos coelhos, recife, pe–brasil–ano 2.018. Repositorio de Tesis y Trabajos Finales UAA.

Boas, G. B. V., de Holanda, M. J. B., & Castro, A. C. (2019). Tendências e perspectivas para erradicação do analfabetismo na EJA. Projeção e Docência, 10(1), 142-153.

Braga, A. C., & Mazzeu, F. J. C. (2017). O analfabetismo no Brasil: lições da história. Revista on line de Política e Gestão Educacional, 24-46.

Flick, U. (2009). Qualidade na pesquisa qualitativa: coleção pesquisa qualitativa. Bookman Editora.

Fonseca, P. R., & Negri, O. P. (2019). A formação da Educação de Jovens e Adultos no Brasil.

IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2015). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2015/ IBGE, Coordenaçãode População e Indicadores Sociais. -Rio de Janeiro: IBGE.

Krasilchik, M. (2008) Prática de ensino de biologia. (4a ed.), Editora Edusp.

Lima Winchuar, M. J., & Aguera, C. M. (2018). A alfabetização de jovens e adultos na região central do Paraná. EJA em Debate, 7(11).

Medeiros Pereira, A. (2018). A educação nos sertões do Rio Grande do Norte. Mneme-Revista de Humanidades, 19(42), 117-149.

Nicola, J. A., & Paniz, C. M. (2017). A importância da utilização de diferentes recursos didáticos no Ensino de Ciências e Biologia. InFor, 2(1), 355-381.

Oliveira Pinto, L. (2018). Formação de educadores populares a partir de parceria entre universidade e movimento popular. Interfaces da educação, 9(26), 246-269.

Oliveira, M. M. (2016). Como fazer pesquisa qualitativa. (7a ed.), Vozes.

Prodanov, C. C. & Freitas, C. E. (2013). Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. Novo Hamburgo–RioGrandedo Sul–Brasil. Associação Pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo - Universidade Feevale.

Santos, O. K. C.; & Belmino, J. F. B. Recursos didáticos: uma melhoria na qualidade da aprendizagem. In: Fórum internacional de pedagogia, 5, Vitória da Conquista, 2013. Anais do V FIPED.

Scarpa, D. L., & Campos, N. F. (2018). Potencialidades do ensino de Biologia por Investigação. Estudos avançados, 32(94), 25-41.

Silva, M. A. S. et al. Utilização de Recursos Didáticos no processo de ensino e aprendizagem de Ciências Naturais em turmas de 8º e 9º anos de uma Escola Pública de Teresina no Piauí. In: Congresso norte nordeste de pesquisa e inovação, 7, Palmas, 2012 Anais do VII CONNEPI.

Soares, M. A. P., & Ferro, M. D. A. B. (2019). “Contra o terrível mal do analfabetismo”: Escopo e raio de ação do jornal “A Escola” (1918-1920). História da Educação, 23.

Souza, S. E., & de Godoy Dalcolle, G. A. V. (2007). O uso de recursos didáticos no ensino escolar. Arq Mudi. Maringá, PR, 11(2), 110-114.

Souza, S. M. D. L., Duque, D. C., & Borim, E. (2017). Propostas pedagógicas para o ensino de Botânica nas aulas de ciências: diminuindo entraves. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 16(2), 298-315.

Publicado

27/03/2021

Cómo citar

MACÊDO JÚNIOR, A. M. de; OLIVEIRA, S. R. de .; SILVA, C. D. D. da .; SANTOS, E. A. dos .; SILVA, J. D. da .; SANTOS, M. C. dos . Perfil educativo de la población analfabeta de Rio Grande do Norte en 2010. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. e56010313877, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.13877. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/13877. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación