La práctica de la psicología escolar y su contribución en la inclusión escolar de niños atípicos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14026

Palabras clave:

Desarrollo atípico; Psicología escolar; Educación inclusiva.

Resumen

Este estudio tenía como objetivo comprender el papel del psicólogo escolar en la inclusión de niños atípicos. Los datos fueron recogidos a través de una entrevista realizada con un psicólogo de la Asociación de Amigos del pueblo autista de Piauí (AMA). Las respuestas de la entrevista se clasificaron en tres categorías: la concepción del desarrollo atípico y la inclusión escolar, la atribución de la psicología escolar y la contribución del psicólogo escolar a la inclusión escolar de los niños atípicos. Los resultados mostraron que el desarrollo atípico puede entenderse como un patrón de desarrollo que no se considera normativo para el grupo de edad del individuo, por lo que es necesario tener un proyecto de inclusión bien elaborado en la institución educativa. Corresponde al psicólogo escolar trabajar junto con la red escolar, las familias de los estudiantes y la comunidad, ofreciendo apoyo y orientación, con el objetivo de hacer de la escuela un entorno que proporcione el mismo desarrollo.

Citas

Abreu, M. C. B. F. (2016). Desenvolvimento de conceitos científicos em crianças com deficiência mental (Dissertação de mestrado). Universidade Católica de Brasília - UCB, Brasília, DF, Brasil. Recuperado de https://bdtd.ucb.br:8443/jspui/handle/123456789/1882.

Barbosa, R. M., & Marinho-araújo, C. M. (2010). Psicologia escolar no Brasil: Considerações e reflexões históricas. Estudos de Psicologia, 27(3), 393-402. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/estpsi/v27n3/11.pdf

Batista, M. W., & Enumo, F. S. (2004). Inclusão escolar e deficiência mental: Análise da interação social entre companheiros. Estudos de Psicologia, 9(1), 101-111. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/epsic/v9n1/22386.pdf

Breitenbach, F. V., Honnef, C., & Costa, F. A. T. (2016). Educação inclusiva: As implicações das traduções e das interpretações de Declaração de Salamanca no Brasil. Ensaio: Avaliação e Políticas em Educação, 24(90), 359-379. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/ensaio/v24n91/1809-4465-ensaio-24-91-0359.pdf. doi: 10.1590/S0104-40362016000200005

Carlomagno, M. C., & Rocha, L. C. (2016). Como criar e classificar categorias para fazer análise de conteúdo: Uma questão metodológica. Revista Eletrônica de Ciências Políticas, 7(1), 173-188. Recuperado de https://revistas.ufpr.br/politica/article/view/45771/28756

Cassins, A. M. (2007). Manual de Psicologia Escolar – Educacional. Gráfica e Editora Unificada. Recuperado de https://crppr.org.br/wp-content/uploads/2019/05/157.pdf

Gomes, C., & Souza, V. L. T. (2011). Educação, Psicologia Escolar e Inclusão: Aproximações necessárias. Revista: psicopedagogia, 28(86), 185-193. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84862011000200009

Lara, A. M. B., Molina, A. A. (2011). Pesquisa qualitativa: Apontamentos, conceitos e tipologias. In C. A. A. Toledo, & M. T. C. Gonzaga (Orgs), Metodologia e técnicas de pesquisa nas áreas de ciências humanas (V. 1, Cap. 5, pp. 121-172). Maringá: EEduem.

Lei de Diretrizes e Bases n. 9.394, 20 de dezembro de 1996. Regulamenta o sistema educacional. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf

Lopes, A. P. F. A. (2016). Desenvolvimento atípico, acesso a educação de qualidade (Dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo - USP, São Carlos, SP, Brasil. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v11n2/v11n2a12.pdf

Lüdke, M., & André, M. E. D. A. (Org.). (1986). Pesquisa em educação: Abordagens qualitativas. (P. 33). São Paulo: Pedagógia e universitária.

Mantoan, M. T. E. (Org.). (2003). Inclusão Escolar: O que é? Por que? Como fazer? (V. 1). São Paulo: Moderna.

Matos, D. C. de, & Matos, P. G. S. de. (2018). Intervenções em psicologia para inclusão escolar de crianças autistas: estudo de caso. Revista Espaço Acadêmico, 18(211), 21-31. Recuperado de http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/view/44949.

Oliveira, C. B. E., & Marinho-araújo, C. M. (2009). Psicologia escolar: cenários atuais. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 9(3), 648-663. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v9n3/v9n3a07.pdf

Pereira, P. C., & Matsukura, T.S. (2013). Inclusão escolar e educação infantil: um estudo de caso. Educação especial, 26(45), 125-144. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/index.php/educacaoespecial/article/view/5471

Pereira-Silva, N. L., Andrade, J. F. C. M., Crolman, S. R., & Mejía, C. F. (2017). O papel do psicólogo escolar: concepções de professores e gestores. Psicologia Escolar e Educacional, 21(3), 407-415. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/2823/282353802007.pdf

Ramos, F. S., Fontes, A. L. D., Cordeiro, M. M. P., & Júnior, A. C. S. (2016, novembro). Congresso Internacional de Educação Inclusiva – CINTEDI, Campina Grande, Paraiba, Brasil, 2. Recuperado de file:///C:/Users/Aparecido/Downloads/TRABALHO_EV060_MD1_SA12_ID3239_20102016213613.pdf. Acesso em: 20 dez. 2019.

Ribela, A. C. P., Reis , P. V. N., & Gioia, P. S. (2009). Procedimento de ensino de interações sociais entre jovens com desenvolvimento atípico e seus pares baseados na análise do comportamento. Psicologia: Teoria e Práticas, 11(2), 161-181. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-36872009000200012

Santos, G. M., Silva, L. A. P., Pereira, J. L., Lima, A. G. X., & Neto, F. L. A. (2018). Atuação e práticas na psicologia escolar: revisão sistemática em periódicos. Psicologia Escolar e Educacional, 22(3), 583-591. Recuperado de https://www.scielo.br/pdf/pee/v22n3/2175-3539-pee-22-03-583.pdf

Santos, J. V., & Gonçalves, C. M. (2016). Psicologia educacional: importância do psicólogo na escola. O portal dos psicólogos, 1-22. Recuperado de https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1045.pdf

Silva, L. B., Paulino, W. M. S., Dias, S. G., Oliveira, F. P., & Travassos, L. M. M. (). A importância da atuação do profissional de psicologia no contexto escolar. Realize Eventos e Editora,

Souza, B. K. S. (2017). Desenvolvimento atípico e inclusão: concepções de estudantes de ciências naturais (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade de Brasília – UB, Brasília, DF, Brasil. Recuperado de

https://www.bdm.unb.br/handle/10483/18192

Vygotsky. L. S. (2011). A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal. Educação e Pequisa, 37(4), 861-870. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-97022011000400012&script=sci_arttext&tlng=pt

Publicado

11/04/2021

Cómo citar

CONCEIÇÃO, P. W. R. da .; SANTOS , J. da S. .; MAGALHÃES, G. S. .; CARVALHO, W. S. de .; ALVES, B. M. S. .; SANTOS , A. M. dos .; MOTA, L. A. .; CARVALHOS , K. R. de .; FERREIRA, L. C. .; ARAUJO, Z. A. M. .; SAID, Érika C. B. . La práctica de la psicología escolar y su contribución en la inclusión escolar de niños atípicos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e29110414026, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.14026. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14026. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales