Análisis de las características de una institución positiva de asistencia a víctimas de accidentes de tráfico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14097Palabras clave:
Red de apoyo; Resiliencia; Accidente de tránsito; Institución positiva.Resumen
El presente estudio tuvo como objetivo investigar las características de una institución que desarrolla un programa de rehabilitación integral para personas con discapacidad física y víctimas de accidentes de tránsito. La investigación se basó en los supuestos teóricos de la Teoría Bioecológica del Desarrollo Humano. La Inserción Ecológica se utilizó como recurso metodológico central en un diseño cualitativo de 45 horas de visitas sistemáticas presenciales que permitieron investigar: dinámicas de funcionamiento institucional, valores, creencias, prácticas de servicio y resultados alcanzados en la percepción de profesionales y usuarios. Los principios de la teoría fundamentados en los datos guiaron el análisis del material transcrito en un diario de campo y entrevistas informales realizadas en un entorno natural. Los resultados identificaron tres ejes de categorías que demostraron congruencia con las características e indicadores de las instituciones positivas tales como: el propósito institucional de promover el empoderamiento y la resiliencia y un proyecto de atención física y psicológica que enfatice aspectos de bienestar y emociones positivas de todos los involucrados. en el contexto del servicio.
Citas
Afonso, T., Silva, S. S. d. C., Pontes, F. A. R., & Koller, S. H. (2015). O uso do diário de campo na inserção ecológica em uma família de uma comunidade ribeirinha amazônica. Psicologia & Sociedade, 27(1), 131-141. https://doi.org/10.1590/1807-03102015v27n1p131
Araujo de Morais, N., Koller, S. H., & Raffaelli, M. (2012). Rede de apoio, eventos estressores e mau ajustamento na vida de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social Universitas Psychologica, 11, 779-791. https://doi.org/10.11144/Javeriana.upsy11-3.raee
Araujo de Morais, N., Koller, S. H., & Raffaelli, M. (2016). Inserção Ecológica na pesquisa sobre trajetórias de vida de adolescentes em situação de vulnerabilidade social: Identificando fatores de risco e proteção. In S. H. Koller, N. Araujo de Morais, & S. d. S. Paludo (Eds.), Inserção ecológica: um método de estudo do desenvolvimento humano (pp. 67-94). Casa do Psicólogo.
Barajas, M. S., & Schechinger, H. (2018). Children and youth: Resilience after motor vehicle accidents. International Journal of Child and Adolescent Health, 11(2), 235. https://psycnet.apa.org/record/2017-34564-009
Bertisch, H., Rath, J., Long, C., Ashman, T., & Rashid, T. (2014). Positive psychology in rehabilitation medicine: A brief report. NeuroRehabilitation, 34(3), 573-585. https://doi.org/10.3233/NRE-141059
Brauner, M. C. C., & Ferraz, D. B. (2017). Uma visão holística das práticas em saúde mental amparadas na bioética latino-americana. CADERNOS IBERO-AMERICANOS DE DIREITO SANITÁRIO, 6(4), 10-26. https://doi.org/10.17566/ciads.v6i4.408
Brito, R. C. d., & Koller, S. H. (1999). Desenvolvimento humano e redes de apoio social e afetivo In A. M. Carvalho (Ed.), O mundo social da criança: natureza e cultura em ação (pp. 115-129). Casa do Psicólogo.
Bronfenbrenner, U. (1996). A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados Porto Alegre: Artes Médicas.
Bronfenbrenner, U. (2011). Bioecologia do desenvolvimento humano: tornando os seres humanos mais humanos Artmed Editora.
Bronfenbrenner, U., & Ceci, S. J. (1994). Nature-nuture reconceptualized in developmental perspective: A bioecological model Psychological review, 101(4), 568-586. https://doi.org/10.1037/0033-295X.101.4.568
Cavalcante, F. G., Morita, P. A., & Haddad, S. R. (2009). Sequelas invisíveis dos acidentes de trânsito: o transtorno de estresse pós-traumático como problema de saúde pública Ciência & Saúde Coletiva, 14, 1763-1772. https://doi.org/10.1590/S1413-81232009000500017
Cecconello, A. M., & Koller, S. H. (2003). Inserção ecológica na comunidade: uma proposta metodológica para o estudo de famílias em situação de risco Psicologia: Reflexão e Crítica, 16, n. 3, 515-524. https://doi.org/10.1590/S0102-79722003000300010
Cecconello, A. M., & Koller, S. H. (2016). Inserção ecológica na comunidade: uma proposta metodológica para o estudo de famílias em situação de risco. In N. Araujo de Morais, S. H. Koller, & M. Raffaelli (Eds.), Inserção ecológica: um método de estudo do desenvolvimento humano (pp. 39-64). Casa do Psicólogo.
Cecconello, A. M., & Koller, S. H. (2019). Ecological engagement in the community: A methodological proposal for the study of families at risk In Ecological Engagement (pp. 13-27). Springer.
Charmaz, K. (2009). A construção da teoria fundamentada: guia prático para análise qualitativa. Artmed.
Costa, M. J. M. d., Yunes, M. A. M., & Achkar, A. M. N. E. (2020). A inserção ecológica como estratégia investigativa do atendimento e cuidado de pacientes oncológicos Research, Society and Development, 9(11), e67891110067. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10067
Costa, R. N. V., & Araújo, J. C. O. (2019). Uma análise da relação da utilização do seguro obrigatório DPVAT com o aumento da frota de veículos nacional/An analysis of the relationship of the use of compulsory DPVAT insurance to the increase of the national vehicle fleet Brazilian Journal of Development, 5(9), 15599-15611. https://doi.org/10.34117/bjdv5n9-137
Guest, R., Tran, Y., Gopinath, B., Cameron, I. D., & Craig, A. (2016). Psychological distress following a motor vehicle crash: a systematic review of preventative interventions Injury, 47(11), 2415-2423. https://doi.org/10.1016/j.injury.2016.09.006
Juliano, M. C. C., & Yunes, M. A. M. (2014). Reflexões sobre rede de apoio social como mecanismo de proteção e promoção de resiliencia Ambiente & Sociedade, 17(3). https://doi.org/10.1590/S1414-753X2014000300009
King, G., Willoughby, C., Specht, J. A., & Brown, E. (2006). Social support processes and the adaptation of individuals with chronic disabilities Qual Health Res, 16(7), 902-925. https://doi.org/10.1177/1049732306289920
Koller, S. H., Raffaelli, M., & de Morais, N. A. (2020). From Theory to Methodology: Using Ecological Engagement to Study Development in Context Child Development Perspectives, 14(3), 157-163. https://doi.org/10.1111/cdep.12378
Langford, C. P. H., Bowsher, J., Maloney, J. P., & Lillis, P. P. (1997). Social support: a conceptual analysis Journal of Advanced Nursing, 25(1), 95-100. https://doi.org/10.1046/j.1365-2648.1997.1997025095.x
Masten, A. S. (2014). Ordinary Magic: Resilience in Development The Guilford Press. https://books.google.com.br/books?id=xuQ-BAAAQBAJ
Migliorini, C., Callaway, L., Moore, S., & Simpson, G. K. (2019). Family and TBI: An investigation using the Family Outcome Measure – FOM-40. . Brain Injury, 33(3), 282-290. https://doi.org/https://doi.org/10.1080/02699052.2018.1553307
Morais, N., Koller, S., & Raffaelli, M. (2016). Inserção Ecológica na pesquisa sobre trajetórias de vida de adolescentes em situação de vulnerabilidade social: Identificando fatores de risco e proteção. In C. d. Psicólogo (Ed.), Inserção ecológica: um método de estudo do desenvolvimento humano. (pp. 65-91).
Rosa, E. M., Nascimento, C. R. R., Santos, A. P. d., Melo, C. R. d. S., & Souza, M. R. d. (2016). Inserção ecológica em uma instituição de acolhimento para crianças no Espírito Santo. In N. Araujo de Morais, S. H. Koller, & M. Raffaelli (Eds.), Inserção ecológica: um método de estudo do desenvolvimento humano (pp. 95-118). Casa do Psicólogo.
Rutter, M. (2012). Resilience as a dynamic concept. Development and Psychopathology, 24(2), 335-344. https://doi.org/10.1017/S0954579412000028
Seligman, M. E. P., & Csikszentmihalyi, M. (2000). Positive psychology: An introduction American Psychologist, 55(1), 5-14. https://doi.org/10.1037/0003-066X.55.1.5
Waters, L., White, M., & Murray, S. (2012). Toward the creation of a positive institution The International Journal of Appreciative Inquiry, 14(2), 60-66. http://hdl.handle.net/2440/124206
White, M. A., & Murray, A. S. (2015). Building a positive institution In Evidence-based approaches in positive education (pp. 1-26). Springer.
World Health Organization, W. (2018). Global status report on road safety 2018: Summary https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/277370/WHO-NMH-NVI-18.20-eng.pdf
Yin, R. K. (2015). Estudo de Caso-: Planejamento e métodos. Bookman editora.
Yunes, M. A. M. (2015). Dimensões conceituais da resiliência e suas interfaces com risco e proteção In S. G. Murta, C. Leandro-França, K. Brito, & L. Polejack (Eds.), Prevenção e promoção em saúde mental: Fundamentos, planejamento e estratégias de intervenção. (1 ed.). Synopisis. https://www.sinopsyseditora.com.br/livros/prevencao-e-promocao-em-saude-mental-fundamentos-planejamento-e-estrategias-de-intervencao-356
Yunes, M. A. M., & Juliano, M. C. C. (2015). La importancia de las redes de apoyo en la promoción de la salud y resiliencia comunitaria. In E. Saforcada, J. C. Sarriera, & J. Alfaro (Eds.), Salud comunitaria desde la perspectiva de sus protagonistas: la comunidad (Vol. Salud Comunitaria, pp. 213-232). Nuevos Tiempos.
Yunes, M. A. M., & Szymanski, H. (2003). Crenças, sentimentos e percepções acerca da noção de resiliência em profissionais da saúde e da educação que atuam com famílias pobres Psicologia da Educação. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação. PUC SP(17). https://revistas.pucsp.br/psicoeduca/article/view/30846
Zappe, J. Z., Yunes, M. A. M., & Dell´Aglio, D. D. (2015). Psicologia dos desastres e resiliência comunitária: reflexões sobre o incêndio da Boate Kiss em Santa Maria. In R. M. Coimbra & N. A. Morais (Eds.), A resiliencia em questões: perspectivas teóticas, pesquisa e intervenção. (pp. 215-229). Artmed.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Erika Guimarães Soares de Azevedo Andrade; Maria Angela Mattar Yunes; Leonardo Fernandes Martins
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.