Producción y caracterización física y química de jalea mentada enriquecida con espirulina (Spirulina platensis)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14145

Palabras clave:

Gelatina; Tecnología de los alimentos; Análisis microbiológico.

Resumen

Existe una gran preocupación por un estilo de vida más saludable para un número creciente de personas, lo que se refleja en un aumento de la esperanza de vida. En este contexto, los complementos vitamínicos y los alimentos enriquecidos aparecen como posibilidades prácticas de potenciadores nutricionales. Spirulina Platensis tiene una alta concentración de nutrientes y es uno de los suplementos naturales más completos disponibles en la naturaleza. Así, la producción de un alimento con buena aceptabilidad, como la jalea, aparece como una alternativa al complemento de la espirulina, dado que el olor y el color fuerte de su forma no procesada dificultan a menudo su uso en alimentos. Para este propósito, en el presente estudio se preparó una gelatina de menta enriquecida con Spirulina (Spirulina platensis) en diferentes formulaciones. Para la verificación de las formulaciones se realizaron pruebas físico-químicas (contenido de agua y su actividad, cenizas, sólidos solubles, proteína y acidez) y pruebas microbiológicas, estas últimas siguieron las recomendaciones de la legislación vigente. Se demostró que las características físico-químicas se ajustan a los estándares establecidos por la legislación, factor que contribuye a la formación de aspectos sensoriales agradables y deseables, haciendo viable la jalea para el consumo. También se obtuvieron resultados positivos en estudios microbiológicos, donde los resultados estuvieron dentro de los parámetros adecuados, mostrando la calidad de las jaleas, la materia prima y el proceso de producción. A la vista de tales datos, se puede concluir que la gelatina de este estudio tiene un alto contenido nutricional, pudiendo en el futuro convertirse en una gran ayuda en la suplementación nutricional de la población.

Biografía del autor/a

Mayra da Silva Cavalcanti, Unifacisa - Centro Universitário

Graduada em Nutrição pela Universidade Federal da Paraíba (2005), mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal da Paraíba (2016) e especialista em Nutrição Clínica pela Universidade Gama Filho (2010).  Professora da UNIFACISA - Centro Universitátio.

Citas

Abdel-daim, M. M., Abuzead, S. M. M. & Halawa, S. M. (2013). Protective role of Spirulina platensis against acute deltamethrin induced toxicity in rats, PLoS One, 8, e72991.

Abe-matsumoto, L. T., Sampaio, G. R. & Bastos, D. H. M. (2015). Suplementos vitamínicos e/ou minerais: regulamentação, consumo e implicações à saúde. Cadernos de Saúde Pública, 31 (7), 1371-1380.

Alves, A. A., Sales, J. C. R., Bastos, R. A. & Oliveira, T. O. (2016). Obtenção e caracterização de geleia a partir das cascas do melão com suco de laranja. Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Gramado/RS.

Amit, S. K.., Uddin, M. M.., Rahman R., Islam, S. M. R. & Khan, M. S. (2017). A review on mechanisms and commercial aspects of food preservation and processing. Agriculture & Food Security, 6, 51. https://doi.org/10.1186/s40066-017-0130-8

Amorim, F. L., Silva, M. B. D. C., Cirqueira, M. G, et al. (2019). Grape peel (Syrah var.) jam as a polyphenolenriched functional food ingredient. Food Nutrition Journal, 7: 1584–1594. https://doi.org/10.1002/fsn3.981

Assis, M. M. M., Maia, G. A., Figueiredo, E. A. T., Figueiredo, R. W. e Monteiro, J. C. S. (2007). Processamento e estabilidade de geleia de caju. Revista Ciência Agronômica, 38 (1), 46-51.

Barbosa et al. (2016). Desenvolvimento de Cereal Matinal sem Glúten e com Adição da Microalga Spirulina Platensis. Revista Processos Químicos, 10 (20), p. 151-156.

Belovié, M., Torbica, A., Paijé-lijakovié, I. & Mastilovié, J. (2017). Development of low-calorie jams with increased content of natural dietary fibre made from tomato pomace. Food Chemistry. 237: 1226–1233. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodchem.06.045

Bertoldi, F. C., Santánna, E. & Barcelos, O. J. L. (2008). Revisão: Biotecnologia. Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos, 26 (1).

Brasil (1978). Resolução CNNPA n. 12, de 24 de setembro de 1978. Fixa os padrões de identidade e qualidade para os alimentos (e bebidas). Brasília: Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Brasil (2001). Resolução RDC nº 12, de 02 de setembro de 2001: Aprova o "Regulamento Técnico Sobre Padrões Microbiológicos Para Alimentos". Brasília: Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Brasil (2019). Surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde (p. 16) Brasilia: Ministério da Saúde. http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/fevereiro/15/Apresenta-- --o-Surtos-DTA---Fevereiro-2019.pdf.

Chauhan, O. P., Archana, B. S., Singh, A., Raju, P. S. & Bawa, A. S. (2013). Utilization of tender coconut pulp for jam making and its quality evaluation during storage. Food and Bioprocess Technology, 6 (6), 1.444-1.449.

Chitarra, M. I. & Chitarra, A. B. (2005). Pós-colheita de frutos e hortaliças: Fisiologia e manuseio (2. ed.). Lavras: UFLA.

Damiani, C., Asquieri, E. R., Lage, M. E., Oliveira, R. A., Silva, F. A., Pereira, D. E. P. & Vilas Boas, E. V. B. (2012). Study of the shelf-life of a mixed araça (Psidium guineensis Sw.) and marolo (Annona crassi ora Mart.) jam. Ciência e Tecnologia de Alimentos. 32(2), 334-343.

Damiani, C., Silva, F. A., Asquieri, E. R., Lage, M. E. & Vilas boas, E. V. B. (2012). Antioxidant potential of Psidium guinnensis Sw. jam during storage. Pesquisa Agropecuária Tropical, 42(1), 90-98.

Falcão, J. S., Sobral, T. S.., Cruz, L. F. S., Philadelpho, B. O., Santos, J. E. M., Costa, J. A. V., Druzian, J. I. & Ferreira, E. S. (2020). Protein-enriched umbu (Spondias tuberosa) jam prepared by supplementation with Spirulina sp. LEB-18. Brazilian Journal of Development, 6 (4), 22714-22729.

Fang, C., Chen, G & Kan, J (2020). Comparison on characterization and biological activities of Mentha haplocalyx polysaccharides at different solvent extractions. International Journal of Biological Macromolecules 154, 916–928.

Forsythe, S. J. (2002). Microbiologia da segurança alimentar. Trad. Maria carolina Minardi Guimarães e Cristina Leonhardt – Porto Alegre: Artmed, p 216, 211.

Galdino, V. M. C. A., Melo, R. T., Oliveira, R. P., Mendonça, E. P., Nalevaiko, P. C. & Rossi, D. A. (2013). Virulência de Salmonella spp. de origem avícola e resistência a antimicrobianos. Bioscience Journal, 29(4).

Ial. (2008). Normas analíticas do IAL: métodos químicos e físicos para análise de alimentos. (5a ed.), Instituto Adolfo Lutz.

Jackix, M. H. (1998). Geleias e doces em massa. Doces, geleias e frutas em calda (teórico e prático). UNICAMP. 85-99.

Krolow, A. C. R (2013). Preparo artesanal de geleias e geleiadas. Pelotas: Embrapa clima temperado, RS. 9 p. (Embrapa clima temperado. Documento, 138).

Lemos, D. M., Rocha, A. P. T., Gouveia, J. P. G., Oliveira, E. N. A., Sousa, E. P & Silva, S. F. (2019). Elaboration and characterization of jabuticaba and acerola prebiotic jelly. Brazilian Journal of Food Technology, 22, e2018098. https://doi.org/10.1590/1981-6723.09818

Lisboa, C. R., Pereira, A. M. & Costa, J. A. V. (2016). Biopeptides with antioxidant activity extracted from the biomass of Spirulina sp. LEB 18. African Journal of Microbiology Research, 10 (3), 79-86. http:// dx.doi.org/10.5897/AJMR2015.7760

Mota, R.V. (2006). Caracterização química e física de geleia de amora-preta. Ciências e Tecnologia de Alimentos, 26(3), 539-543.

Naeem, M. N. M., Fairulnizal, M. N. M., Norhayati, M. K et al. (2017). The nutritional composition of fruit jams in the Malaysian Market. Journal of the Saudi Society of Agricultural Sciences. 16, 89–96. https://doi.org/10.1016/j.jssas.2015.03.002

Ndabikunze, B. K., Masambu, B. N., Tiisekwa, B. P. M. & Issa-Zacharia, A. (2011). The production of jam from indigenous fruits using baobab (Adansonia digitata L.) powder as a substitute for commercial pectin. African Journal of Food Science. 5(3), 168-175.

Oliveira, C. A., Campos, A. A. O., Ribeiro, S. M. R., Oliveira, W. C. & Nascimento, A. G. (2013). Potencial nutricional, funcional e terapêutico da cianobactéria spirulina. RASBRAN - Revista da Associação Brasileira de Nutrição. 5 (1), 52-59.

Oliveira, E. N. A., Santos, D. C., Rocha, A. P. T. & Gomes, J. P. (2014). Desenvolvimento, caracterização e Estabilidade de Geleia Tradicional de Umbu-cajá. Revista Brasileira de Fruticultura, 36(3), 640- 651.

Philippis, R., Sili, A., Paperi, R., Vincenzini, M., et al (2001). Exopolysaccharide-producing eyanobacteria and their possible exploitation: A review. Journal of Applied Phycology 13, 293-299.

Richmond, A. (2004). Handbook of microalgae culture: Biotechnology and applied phycology. Blackwell Science Ltd.

Santos, C.B. (2011). Segurança Alimentar e Rotulagem de Alimento Sob a Perspectiva do Código de Defesa do Consumidor Brasileiro. Percurso Acadêmico, 1(2), 327-346.

Santos, P. R. G., Cardoso, L. M., Bedetti, S. F., Hamaceck, F. R., Moreira, A. V. B., Martino, H. S. D & Pinheiro-Sant’ana, H. M (2012). Geleia de cagaita (Eugenia dysenterica DC.): desenvolvimento, caracterização microbiológica, sensorial, química e estudo da estabilidade. Revista do Instituto Adolfo Lutz, 71(2), p. 281-290.

SAS. (1999). SAS/STAT user´s guide. Version 8, Vol. 2. Cary, N.C., USA, SAS Publishing, 634 p.

Shinohara, N. K. S., Barros, V. B., Jimenez, S. M. C., Machado, E. C. L., Dutra, R. A. F & Lima, J. L. F. (2008). Salmonella spp., importante agente patogênico veiculado em alimentos. Ciência & Saúde Coletiva, 13, 1675–1683.

Silva, A. P. A & Silva, M. A. M. (2013). Aplicação da Tecnologia dos Alimentos na Preservação do Meio Ambiente. Cadernos UniFOA, 8(1) Esp.

Silva, N., Junqueira, A. C. V., Silveira, A. F. N., Taniwaki, H. M., Gomes, R. A. R. & Okazaki, M. M. (2017). Manual de métodos de análises microbiológica de alimentos e água. (5a ed.), Blucher.

Silva, R. A. (2012). Ciência do alimento: contaminação, manipulação e conservação dos alimentos. (p. 37). Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Medianeira.

Publicado

11/04/2021

Cómo citar

BÚ, S. A. do .; FELINTO, A. C. B. .; MARÇAL , E. J. A. .; OLIVEIRA, I. M. de .; LIMA, J. A. .; SOUSA, J. B. de .; MELO, W. G. de .; CAVALCANTI, M. da S. Producción y caracterización física y química de jalea mentada enriquecida con espirulina (Spirulina platensis). Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e30110414145, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.14145. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14145. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud