Plantas alimenticias no comvencionales: ¿existen posibles consumidores y sitios para comprar?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.14146

Palabras clave:

Soberanía Alimentar; Biodiversidad; Agroecología; Educación ambiental.

Resumen

La búsqueda por comidas más sanas y de más calidad, colectadas en ambientes naturales y sin el uso de agrotóxicos son el fuerte de las plantas alimenticias no convencionales, ganando así reconocimiento por la capacidad de mejorar la calidad en la alimentación de muchas familias rurales y urbanas. Las hortalizas no convencionales son aquellas con distribución limitada, restringidas a determinados sitios, teniendo gran peso en la alimentación y en la cultura de poblaciones tradicionales. Además, son especies que no están organizadas como cadena productiva, no despertando el interés comercial por parte de las empresas del sector. Ante lo expuesto, el objetivo de este trabajo ha sido realizar una investigación de campo con grupos de interés potencial en PANC trazando su perfil de consumo e identificar las PANC más comúnmente encontradas en ferias de productos orgánicos y agroecológicos en el interior y en la capital de Alagoas. Fueron hechas visitas de campo a ferias de Maceió en que existían relatos de comercialización de PANC e investigación con grupos de potencial interés en la temática de las PANC: grupos de consumidores de productos orgánicos y agroecológicos, grupos a respeto del tema en redes sociales y alumnos de agroecología del campus Maragogi/IFAL. Todos los participantes firmaron formulario de consentimiento libre y aclarado. La investigación con grupos de interés indicó que existe público tanto para la comercialización de las PANC como también para productos educacionales con esa temática. Existen diversas opciones de PANC que podrían ser comercializadas por los residentes de los asentamientos, sea in natura o en productos procesados (añadiendo valor), contribuyendo de esa manera con el sueldo familiar.

Biografía del autor/a

Tadeu Patêlo Barbosa, Instituto Federal de Alagoas

Reitoria 

Jadson Adyel Santos Lins, Universidade Federal de Alagoas

Departamento de Engenharia

Geane Maria da Silva, Instituto Federal de Alagoas

Departamento de Agroecologia

Ellen Carine Neves Valente, Universidade Federal de Alagoas

Departamento de Agronomia - CECA

André Suêldo Tavares de Lima, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas

Departamento de Agroecologia

Citas

Agência Nacional De Vigilância Sanitária – ANVISA. (2019). Proibidos alimentos com Moringa oleifera. http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/proibidos-alimentos-com-moringa-oleifera/219201.

Baldissera, A. (2001). Pesquisa-Ação: Uma metodologia do “conhecer” e do “agir” coletivo. Revista Sociedade em Debate. Universidade Católica de Pelotas, 7(2), 5-25.

Bezerra, M. A. & Santos Filho, F. S. (2021). Alimentos florestais aquáticos: prospecção científica do potencial nutricional negligenciado. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 10(3), e32510313457.

Kinupp, V. F. & Lorenzi, H. (2014). Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC) no Brasil: guia de identificação, aspectos nutricionais e receitas ilustradas. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora. 768 p.

Mans, D. R. A. & Grant, A. (2017). “A thing of beauty is a joy forever”. Plants and plant-based preparations for facial care in Suriname. Clinical and Medical Investigation, 2(4), 1-16.

Mariante, A. S., Sampaio, M. J. A. & Inglis, M. C. V. (2008). Informe nacional sobre a situação dos recursos fitogenéticos para a alimentação e a agricultura do Brasil. Brasília: EMBRAPA, 21-29.

Messias, M.C.T.B., Menegatto, M.F., Prado, A.C.C., Santos B.R. & Guimarães, M.F.M. (2015). Uso popular de plantas medicinais e perfil socioeconômico dos usuários: um estudo em área urbana em Ouro Preto, MG, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17(1), 76-104.

Nesbitt, M., Mcburney, R. P. H., Broin, M. & Beentje, H. J. (2010). Linking biodiversity, food and nutrition: The importance of plant identification and nomenclature. Journal of food composition and analysis, 23(6), 486-498.

Neto, F. G. (1985). Questão Agrária e Ecologia: crítica da moderna agricultura. 2. ed. Brasiliense: São Paulo.

Padilha, M. do R. de F., Shinohara, N. K. S., Shinohara, G. M., Cabral, J. V. B. & Oliveira, F. H. P. C. De. (2017). Plantas alimentícias não convencionais (PANC): uma alternativa para a gastronomia pernambucana. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Recife-PE, 13/14, 266-278.

Portal G1. (2019). Projeto usa folhas da moringa na alimentação de crianças em creche de Paripueira. http://g1.globo.com/al/alagoas/gazeta-rural/videos/t/edicoes/v/projeto-usa-folhas-da-moringa-na-alimentacao-de-criancas-em-creche-de-paripueira/7350054/.

Santos, C. F. dos, Siqueira, E. S., Araújo, I. T. de & Maia, Z. M. G. (2014). A agroecologia como perspectiva de sustentabilidade na agricultura familiar. Revista Ambiente & Sociedade, São Paulo-SP, 18(2), 33-52.

Santos, W. R., Matos, D. B., Oliveira, B. M., Santana, T. M., Santana, M. M. de & Silva, G. F. da. (2011). Estudo do tratamento e clarificação de água com torta de sementes de Moringa oleífera Lam. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, 13, 295-299.

Tavares, J. R. & Ramos, L. R. (2006). Assistência técnica e extensão rural: construindo o conhecimento agroecológico. Manaus: IDAM, 103-116.

Toledo, V.M. & Barrera-Bassols, N. (2015). A memória biocultural: a importância ecológica das sabedorias tradicionais. São Paulo: Expressão Popular. 225.

Zuin, L. F. S. & Zuin, P. B. (2008). Produção de alimentos tradicionais. Contribuindo para o

desenvolvimento local/regional e dos pequenos produtores rurais. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 4(1), 109-127.

Publicado

10/04/2021

Cómo citar

BARBOSA, T. P.; LINS, J. A. S.; SILVA, G. M. da; VALENTE, E. C. N. .; LIMA, A. S. T. de . Plantas alimenticias no comvencionales: ¿existen posibles consumidores y sitios para comprar?. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 4, p. e27710414146, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i4.14146. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14146. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas