Potencial inmunomodulatorio del extracto etanólico de Momordica charantia L. en mastic leche de vaca

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.14267

Palabras clave:

Mastitis; Melón São Caetano; Staphylococcus aureus.

Resumen

La ganadería lechera es uno de los principales pilares de la economía brasileña. Desafortunadamente, varios factores afectan la calidad y cantidad de leche producida en las lecherías, incluida la mastitis. La mastitis es una enfermedad caracterizada por la inflamación de las glándulas mamarias, que tiene varias causas. El control de la mastitis se basa en el manejo preventivo y el uso de antibióticos intramamarios. El uso frecuente de antibióticos puede causar resistencia, lo que dificulta el tratamiento posterior. Por lo tanto, los estudios de medicamentos a base de hierbas para el control de la mastitis son cada vez más frecuentes y con resultados prometedores. Ya se han probado varias plantas y extractos naturales para controlar la mastitis. La planta estudiada en cuestión se llama Momordica charantia, conocida popularmente como Melão de São Caetano. Tal planta ya ha mostrado numerosos efectos medicinales para diferentes propósitos. El objetivo de este trabajo es analizar el potencial inmunomodulador de Momordica charantia en células de la leche de vacas con mastitis. Se recolectaron veinte muestras de leche, diez de vacas sanas y diez de vacas con mastitis clínica. Posteriormente, se realizaron análisis de viabilidad celular, liberación de anión superóxido, dosificación de la enzima superóxido dismutasa, fagocitosis y actividad microbicida. Las muestras que contienen extracto mostraron una disminución en el anión superóxido y la enzima superóxido dismutasa, probablemente debido al mecanismo de escape de las bacterias, y un aumento en la actividad microbicida y fagocitosis, lo que sugiere que el extracto de Momordica charantia es un potencial inmunomodulador contra la mastitis bovina.

Biografía del autor/a

Patrícia Gelli Feres de Marchi, Universidade Federal do Acre

Docente do Centro de Ciências Biológicas e da Natureza - CCBN

Cassio Toledo Messias, Universidade Federal do Acre

Docente do Centro de Ciências Biológicas e da Natureza - CCBN

Mahmi Fujimori, Universidade Federal de Mato Grosso

Pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências de Materiais – PPGMAT

Sara Lucena de Amorim, Universidade Federal de Rondônia

Docente do Departamento de Medicina Veterinária, Campus Rolim de Moura

Citas

Almeida, M. Z. (2011). Plantas Medicinais. (3a ed.), EDUFBA. 221p.

Assis, J. P., Sousa, R. P., Linhares. P. C. F., Pereira. M. F. S., & Moreira. J. C. (2015). Avaliação biométrica de caracteres do melão de São Caetano (Momordica charantia L). Rev. bras. plantas med., 17(4), 505-514.

Bandeira, F. S. (2015). Bacterina de Staphylococcus aureus contendo própolis como adjuvante para controle da mastite. 2015. 112f. Tese (Doutorado em Ciências) - Programa de Pós-Graduação em Veterinária, Faculdade de Veterinária, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.

Baskin, C. R., Hinchcliff, K. W., Disilvestro, R. A., Reinhart, G. A., Hayer, M. G., Chew, B. P., Burr, J. R., & Swenson, R. A. Effects of dietary antioxidante supplementation on oxidative damage and resistance to oxidative damage during prolonged exercise in sled dogs. American Journal of Veterinary research. 61, (8), 886-91.

Brasil, Ministério de Agricultura e do Abastecimento. (2002). Instrução normativa nº 51 de 18 de setembro de 2002. Regulamentos técnicos de produção, identidade, qualidade coleta e transporte de leite. Diário Oficial da União, Brasília, D.F. Secção 1. p.23-57.

Brasil, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2011). Instrução Normativa nº 62, de 29 de dezembro de 2011.

Brasil. (2012). Mastite Bovina: Considerações e impactos econômicos. Embrapa Tabuleiros Costeiros.

Brasileiro B. G., Pizziolo, V. R., Raslan D.S., Jamal, C. M., & Silveira, D. (2006). Triagem das atividades antimicrobiana e citotóxica de algumas plantas medicinais brasileiras usadas na cidade de Governador Valadares. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, 42(2):195-202.

Coelho-Ferreira, M. (2009). Medicinal knowledge and plant utilization in an Amazonian coastal community of Maruda, Para State (Brazil), Journal of Ethnopharmacology, 126,.159-175.

Conab- Companhia Nacional de Abastecimento. (2016). Conjuntura Mensal, Leite e Derivados.

Corrêa, V. S. C., Maynié, J. C., França, E. L., & Honório-França, A.C. (2006). Atividade funcional de fagócitos na presença do fitoterápico ‘’Mais Vida’’. Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, 8(2), 26-32.

Costa, A. C. (2010). Mastite subclínica: patógenos isolados e respectiva sensibilidade antimicrobiana, variação da contagem de células somáticas e fatores de risco. 102 p. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia.

Costa, J. R., & Mitja, D. (2010). Uso dos recursos vegetais por agricultores familiares de Manacapuru (AM). Acta Amaz, 40(1), 49-58.

Costa, V.P., Mayworm, M.A.S. (2011). Plantas medicinais utilizadas pela comunidade do bairro dos Tenentes - município de Extrema, MG, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 13(3), 282-92.

Cunha, A. F., Bragança. L. J., Quintão. L. C., Coelho. K. S., Souza. F. N., Cerqueira. M. M. O. P. (2016). Prevalência, etiologia e fatores de risco de mastite clínica em rebanhos leiteiros de viçosa-MG. Acta Veterinaria Brasilica, 10(1), 48-54.

Cunha, S.A., Bortolotto, I.M. (2011). Etnobotânica de Plantas Medicinais no Assentamento Monjolinho, município de Anastácio, Mato Grosso do Sul, Brasil. Acta Botânica Brasílica, 25(3), 685-98.

Das, S. S. Saha & B. Bishayi. (2008). Intracellular survival of Staphylococcus aureus: correlating production of catalase and superoxide dismutase with levels of inflammatory cytokines. Inflamm. res. 57, 340–349.

Embrapa Gado De Leite. (2010). Principais países produtores de leite no mundo. http://www.cnpgl.embrapa.br/nova/infor macoes/estatisticas/producao/producao.php. Acesso em: 19/06/2017.

Embrapa - empresa brasileira de pesquisa agropecuária. Anuário do leite 2019. http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstrea m/item/198698/1/Anuario-LEITE2019.pdf.

Evangelista, S. S, Sampaio, F. C, Parente, R. C, Bandeira, M. F. C. L. (2013). Fitoterápicos na odontologia: estudo etnobotânico na cidade de Manaus. Rev. bras. plantas med., 15(4), 513-9.

França, E. L., Morceli, G., Fagundes, D. L.G., Calderon, I. M. P., Honório-França, A. C. (2011). Secretory IgA Fcα receptor interaction modulating phagocytosis and microbicidal activity by phagocytes in human colostrum of diabetics. APMIS 119: 710-719.

Freitas, R. C., Azevedo, R. R. S., Souza, L. I. O., Rocha, T. J. M., Santos, A. F., et al. (2014). Avaliação da atividade antimicrobiana e antioxidante das espécies Plectranthus amboinicus (Lour.) e Mentha x villosa (Huds.). Rev Ciênc Farm Básica Apl. 35(1):113-118.

Fuangchana A, Sonthisombata P, Seubnukarnb T, Chanouanc R, Chotchaisuwatd P, Sirigulsatien V, Ingkaninan K, Plianbangchang P, Haines, S.T. (2011). Hypoglycemic effect of bitter melon compared with metformin in newly diagnosed type 2 diabetes patients. J Ethnopharmacol. p.134:422–8.

Gill, J., G., Piskounova, E., Morrison, S., J. Cancer, Oxidative Stress, and Metastasis. Cold Spring Harbor Laboratory Press. 81, 1-13, 2016.

Gonçalves, J. N. (2012). Manual do Produtor de leite. 864 p.

Gonzatti, M. B. (2015). Atividade Funcional de fagócitos monoucleares na presença de Lippia sidoides e Streptococcus mutans. Monografia- Universidade Federal de Mato Grosso, Campus universitário do Araguaia. 41 p.

Grover J. K, Yadav S. P. (2004). Pharmacological actions and potential uses of Momordica charantia: a review. J Ethnopharmacol. 93:123–32.

Honorio, A. C. (1995). Atividade bactericida dos fagócitos do colostro humano para Escherichia coli enteropatogênica (EPEC). 115p. Dissertação (Mestrado) - Departamento de Imunologia, Instituto de Ciências Biomédicas, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Honorio-França, A. C. et al. (2001). Colostral neutrophils express IgA Fc receptors (CD89) lacking y chain association that mediate non-inflammatory properties of secretory IgA. Journal of Leukocyte Biology, 69(2), 289-96.

Ibge, Indicadores IBGE, Estatística da Produção Pecuária. Dezembro de 2018. <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/agropecuari a/producaoagropecuaria/abate-leite-couro-ovos_201103_publ_completa.pdf>.

Ibge, Indicadores IBGE, Estatística da Produção Pecuária. Dezembro de 2018. <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/ agropecuaria/producaoagropecuaria/abate-leite-couro-ovos_201103_publ_completa.pdf>.

Krewer, C. C. et al. (2013). Etiology, antimicrobial susceptibility profile of Staphylococcus spp. and risk factors associated with bovine mastitis in the states of Bahia and Pernambuco. Pesquisa Veterinária Brasileira, 33(5), 601-606, maio.

Lazzari, A. M. et al. (2014). Produção de interleucina-1 beta e severidade da mastite pós-inoculação de S. aureus na glândula mamária de bovinos e bubalinos. Ciência Rural, 44(10), 1816-1822.

Lenzi. M., Orth. A. I., Guerra. T. M. (2005). Ecologia da polinização de Momordica charantia L. (Cucurbitaceae), em Florianópolis, SC, Brasil. Revista Brasil. Bot., 28(3). 505-313.

Lopes, L.O, Lacerda, M.S, Ronda, J.B. (2013). Uso de antibióticos na cura e controle de mastite clínica e subclínica causada por principais microrganismos contagiosos em bovinos leiteiros: revisão de literatura. Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária. (21), 1-15.

Lorenzi. H. (2008). Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e toxicas. Instituto Plantarum, (4a ed.).

Manfrin, M. G., Vieira, J. A., Leme, S. G. F., Borges, C. M. (2009). Estudo da Atividade Antimicrobiana da Momordica charantia L. (Cucurbitaceae) em Sistemas de Injeção em Fluxo, 32a Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Química, Fortaleza – CE.

Marinho, M. G. V. et al. (2011). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais em área de caatinga no município de São José de Espinharas, Paraíba, Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais,13(2), 170-82.

Marques, V. F., Miliane M. S., Souza, M. M. S., Mendonça, E. C. L., Alencar, T. A., Pribul, B. R., Coelho, S. M. O., Lasagno, M., Elina B. Reinoso, E. B. (2013). Análise fenotípica e genotípica da virulência de Staphylococcus spp. e de sua dispersão clonal como contribuição ao estudo da mastite bovina. Pesq. Vet. Bras, 33(2), 161-170.

Mazzari, A. L. D. A., Prieto, J. M. (2004). Herbal medicines in Brasil: Pharmacokinetic profile and potencial herb-drug interactions. Frontiers in Pharmacology, 5, 1 – 12

Mendes, A. R., Andreazzi, M. A., Simonelli, S. M., Cavalieri, F. L. B., & Silva, V. E. G. Gestão da qualidade do leite promove ganhos econômicos e ambientais. Research, Society and Development, 10(2), e45910212250, 10.33448/rsd-v10i2.12250. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12250.

Millezi, A. F., Baptista, N. N., Caixeta, D. S., Rossoni, D. F., Cardoso, M. G., & Piccoli R. H. (2014). Caracterização química e atividade antibacteriana de óleos essenciais de plantas condimentares e medicinais contra Staphylococcus aureus e Escherichia coli. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.16, n.1, p.18-24.

Moghadam, M. M., Amiri, M., Riabi, H. R., Riabi, H. R. (2016). Evaluation of antibiotic residues in pasteurized and raw milk distributed in the South of Khorasan-e Razavi Province, Iran. Journal of Clinical and Diagnostic Research, 10(12), 31-35. https://10.7860/JCDR/2016/21034.9034

Moreira. R. C. T., Costa. L. C. B., Costa. R. C. S., Rocha. E. A. (2002). Abordagem Etnobotânica acerca do Uso de Plantas Medicinais na Vila Cachoeira, Ilhéus, Bahia, Brasil. Acta Farm. Bonaerense. Junho.

Neto J. R. A., Barros R. F. M., Silva P. R. R. (2015). Uso de plantas medicinais em comunidades rurais da Serra do Passa-Tempo, estado do Piauí, Nordeste do Brasil. R. Bras. Bioci, 13(3), 165-175.

Oecd-Fao Perspectivas agrícolas 2015. (2015). Oecd Publishing.

Oliveira, A.K.M. et al. (2011). Ethnobotany and traditional medicine of the inhabitants of the Pantanal Negro sub-region and the raizeiros of Miranda and Aquidauna, Mato Grosso do Sul, Brazil. Brazilian Journal of Biology, 71(1), l.1:283-9.

Oliveira, A. C., Valentim, I. B., Goulart, M. O. F., Silva, C. A., Bechara, E. J. H., Trevisan, M. T. S. (2009). Fontes vegetais naturais de antioxidantes. Quin Nova. 32. 689-702.

Ormonde, J. V. S. (2012). Potencial imunomodulador do extrato de Melão de São Caetano (Momordica charantia) em fagócitos de sangue periférico humano. 43 p. Monografia (Graduação em Biomedicina) – Universidade Federal de Mato Grosso, Campus universitário do Araguaia. Barra do Garças.

Pereira, A. (2010). Avaliação das atividades antitumoral e cicatrizante de extratos provenientes da casca de banana cultivar Prata Anã (Musa spp.). Dissertação (Pós-Graduação em Biotecnologia) Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis.

Pereira, A. V., Lôbo, K. M. S., Bezerra, D. A. C., Rodrigues, O. G., Athayde, A. C. R., Mota, R. A., De Lima, E. Q., & De Medeiros, E. S. (2009a). Perfil de sensibilidade antimicrobiana in vitro de jurema preta e neem sobre amostras de Staphylococcus sp. isoladas de mastite em búfalas. Arquivos do Instituto Biológico. 76(3), 341-346.

Pereira, A. V., Rodrigues, O. G., Azevedo, T. K. B., Bezerra, D. A. C., De Lima, E. Q., & Pereira, M. S. (2009b). Perfil de extrato de plantas sobre Staphylococcus aureus isolado de mastite bovina. Revista de Biologia e Farmácia. 3(1), 105-111.

Pereira, A. V., Rodrigues, O. G., De Lima, E. Q., Oliveira, K. A., Mota, R. A., & De Medeiros, E. S. (2009c). Estudo comparativo da atividade antimicrobiana de extrato de Jurema preta (Mimosa tenuiflora) e antibióticos sintéticos utilizados no tratamento de mastite em bubalinos. Revista de Biologia e Farmácia. SSN 1983-4209, 3(1), 105-111.

Pinto, M. S. (2000). Efeito antimicrobiano de própolis verde do estado de Minas Gerais sobre bactérias isoladas do leite de vacas com mastite. 104p. Tese (Pós-Graduação em Medicina Veterinária) - Universidade Federal de Viçosa.

Pitchakarn P, Suzuki S, Ogawa K, Pompimon W, Takahashi S, Asamoto M, et al. (2012). A triterpeniod from Momordica charantia leaf, modulates the progression of androgen-independent human prostate cancer cell line, PC3. Food Chem Toxicol. 50:840–7.

Ponzi, E. A. C., Oliveira, T. L., Morais, I. A. F., Junior, J. J. S., Gerbi, M. M., Souza, I. A., Psiottano, M. N. C., Xavier, M. S. (2010). Atividade antimicrobiana do extrato de Momordica charantia L. Revista de cirurgia e traumatologia. 10..

Possenti, C. G. R., Horn, R. C., Mori, N. C., Ribas Junior, V., Golle, D. P., & Koefender, J. (2018). Avaliação De Estresse Oxidativo No Plasma De Bovinos Leiteiros Com Mastite. Cienc. anim. bras., 19(1-9), e-39754.

Rakholiya K, Kaneria M, Chanda S. (2011). Vegetable and fruit peels as a novel source of antioxidants. J Med Plants Res. 5:63–71.

Rodrigues, K. A. F., Dias, C. N., Florencio, J. C., Vilanova, C. N., Gonçalves, J. R. S., & Moraes, D. F. C. (2010). Prospecção Fotoquímica e Atividade Moluscicida de folhas de Momordica charantia L. Cadernos de Pesquisa, 17(2).

Rosa, C., Câmara, S.G., Béria, J.U. (2011). Representações e intenção de uso da fitoterapia na atenção básica à saúde. Ciências & Saúde Coletiva, 16(1), 311–318.

Santos, L. F. Coelho, K. S., Cunha, A. F., Nunes, M. F., & Miranda, J. P. M. (2015). Influência de parâmetros físico-químicos do leite na detecção de mastite subclínica bovina por condutividade elétrica. Revista Científica Univiçosa. 7(1), 1-6.

Schuch, L. F. D., Wiest, J. M., Coimbra, H. S., Prestes, L. S., Toni, L., & Lemos, J. S. (2008). Cinética da atividade antibacteriana in vitro de extratos naturais frente a microrganismos relacionados à mastite bovina. Ciência Animal Brasileira. 9(1), 161-169.

Seab – Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. (2014). Departamento de Economia Rural. Análise da Conjuntura Agropecuária do leite.

Silva, A. M., Silva, J. C. S., Silva, M. L. K., Oliveira, A. R. N., & Moura, D. M. F. (2017). Conjuntura da pecuária leiteira no Brasil. Revista Eletrônica. (1), 14.

Silva, V. A., Freitas, A. F. R., Pereira, M. S. V., & Lacerda, J. T. J. G. (2009). Avaliação da atividade antimicrobiana in vitro da Mimosa tenuiflora (Willd) Poir. (Jurema Preta) sobre linhagens de Staphylococcus aureus de origem bovina. In: 25º Congresso Brasileiro de Microbiologia. Anais eletrônicos.... [Online]. http://sbmicrobiologia.org.br/PDF/cdsbm/resumos/R0285-1.html

Souza, V. (2010). Epidemiologia molecular dos Staphylococcus aureus isolados em diferentes pontos do fluxograma de produção do leite. pag. 3-5, 8. Tese de Doutorado - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal – SP.

Spears, J. W., & Weiss, W. P. Role of antioxidants and trace elements in health and immunity of transition dairy cows. The Veterinary Journal, 176(1), 70- 76, 2008.

Teixeira, C. M. S., Araújo, M. L. M., Ferreira, C. T. P. A., & Viana, M. G. S. (2017). Mastite bovina ocasionada por Staphylococcus aureus e suas implicações em saúde pública. Revista Brasileira de Agrotecnologia 7(1), 119-121.

Tozzetti, D. S., Bataier, M. N., Almeida, L. R., & Piccinin, A. (2008). Prevenção, controle e tratamento das mastites bovinas – revisão de literatura. Revista científica eletrônica de medicina veterinária. VI(10), Periódicos Semestral.

Voges, J. G., Thaler Neto, A., & Kazama, D. C. S. (2016). Qualidade do leite e a sua relação com o sistema de produção e a estrutura para ordenha. Revista Brasileira de Ciência Veterinária, 22(3-4), 171-175.

Yeo, Y. L., Chia, Y. Y Lee, C. H., Sow, H. S., & Yap W. S. (2014). Effectiveness of Maceration Periods with Different Extraction Solvents on in-vitro Antimicrobial Activity from Fruit of Momordica charantia L. Journal of Applied Pharmaceutical Science. 4 (10), 016-023.

Publicado

03/06/2021

Cómo citar

CUNHA, C. F. L.; MARCHI, P. G. F. de; MESSIAS, C. T.; COTRIM, A. C. de M.; FUJIMORI, M.; AMORIM, S. L. de; ARAÚJO, D. S. de S. Potencial inmunomodulatorio del extracto etanólico de Momordica charantia L. en mastic leche de vaca. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e36010614267, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.14267. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14267. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas