Caracterización fisicoquímica, toxicológica y nutricional de hojas de la Moringa oleifera Lam secas y in natura

Autores/as

  • Gabriel Barbosa Câmara Centro Universitário Unifacisa
  • Tharcia Kiara Beserra de Oliveira Centro Universitário Unifacisa
  • Celenia de Souto Macedo Centro Universitário Unifacisa
  • Daniela Dantas de Farias Leite Universidade Federal de Campina Grande
  • Tamires da Cunha Soares Universidade Federal do Piauí
  • Amélia Ruth Nascimento Lima Centro Universitário Unifacisa
  • Silvana Henriques Vasconcelos Centro Universitário Unifacisa
  • Ticianne da Cunha Soares Universidade Federal do Piauí
  • Marina Lacerda Barbosa Universidade Federal do Piauí
  • Laisy Sobral de Lima Trigueiro Centro Universitário Unifacisa

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i11.1450

Palabras clave:

Moringa oleífera; Nutrientes; Toxicidad.

Resumen

El objetivo de este estudio fue elaborar extractos secos y frescos de hojas de M. oleifera, así como realizar las caracterizaciones fisicoquímicas y toxicológicas. Inicialmente, los extractos se realizaron mediante técnicas de secado y homogeneización de las hojas de M. oleifera, en estado seco o fresco. Poco después, las muestras se caracterizaron de acuerdo con los siguientes parámetros: contenido de agua (humedad), actividad del agua, cenizas, lípidos, contenido total de sólidos solubles, acidez titulable total, pH y vitamina C. Se realizó la prueba de toxicología. por Artemia salina Leach, cuyo objetivo es evaluar los efectos tóxicos en los sistemas biológicos y predecir la posibilidad de toxicidad de sustancias en relación con otros sistemas. Los resultados de los análisis fisicoquímicos encontrados para las hojas frescas y secas de M. oleifera fueron, respectivamente: Contenido de agua (humedad) de 73.38 y 5.49 g / 100 g, AW fue de 0.89 y 0 , 43 g / 100 g, cenizas de 2.53 y 8.14 g / 100 g, lípidos de 1.27% y 6.87%, el SST fue de 3.03 y 4.9º Brix, ATT 0.55 y 1.95 g / 100 g, pH 5.7 y 5.68 y vitamina C 1036.323 y 365.26 mg / 100 g. Por toxicidad contra Artemia sp. se observó una DL50 de 12.734 mg / kg para M. oleifera en hojas naturales y 5.925 mg / kg para hojas secas, donde ambas se consideran no tóxicas. Dado esto, se concluye que las hojas frescas y secas de M. oleifera son una alternativa interesante, viable y económica para la alimentación humana y la suplementación, y se pueden aplicar en varios segmentos, ya que presentan parámetros fisicoquímicos y toxicológicos. satisfactorio, dados los valores determinados por la legislación vigente, así como resultados similares a varios estudios en el área.

Biografía del autor/a

Gabriel Barbosa Câmara, Centro Universitário Unifacisa


Citas

Almeida, M. M. B., Lopes, M. D. F. G., De Sousa, P. H. M., Nogueira, C. M. D., & Magalhães, C. E. D. C. (2003). Determinação de umidade, fibras, lipídios, cinzas e sílica em plantas medicinais. Boletim do Centro de Pesquisa de Processamento de Alimentos, 21(2).

Alzamora, S. M. (1984). Preconservacion de frutas por métodos combinados. In: CONGRESSO MUNDIAL DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS. Anais... Buenos Aires: [s.n.].

BRASEQ. (2007). Boletim técnico informativo BrasEq: entendendo a atividade de água (aa) e sua importância para a qualidade de alimentos e outros produtos em geral.

Caldereiro, G. M. B. et al. (2015). Caracterização e proposta de adequação do sistema de tratamento de efluentes de indústria de laticínios. Revista SODEBRAS, Fortaleza, v. 10, n. 114, p. 79-84.

Carr, A. C., Bozonet, S. M., Pullar, J. M., Simcock, J. W., & Vissers, M. C. (2013). Human skeletal muscle ascorbate is highly responsive to changes in vitamin C intake and plasma concentrations. The American journal of clinical nutrition, 97(4), 800-807.

Castanheira, A. C. G. (2010). Manual básico de controle de qualidade de leite e derivados comentado: baseado em metodologias de análises físico-químicas e microbiológicas, contidas nas instruções normativas 68/2006 e 62/2003.

Chitarra, M. I. F.; Chitarra, A. B. (2005). Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE.

Do Nascimento, V. T., De Lucena, R. F. P., Maciel, M. I. S., & De Albuquerque, U. P. (2013). Knowledge and use of wild food plants in areas of dry seasonal forests in Brazil. Ecology of food and nutrition, 52(4), 317-343.

Dos Passos, M., Da Conceição Santos, D. M., Dos Santos, B. S., Souza, D. C. L., Dos Santos, J. A. B., & Da Silva, G. F. (2013). Qualidade pós-colheita da moringa (Moringa oleifera lam) utilizada na forma in natura e seca. Revista GEINTEC-Gestão, Inovação e Tecnologias, 3(1), 113-120.

FAO. (2011). The state of food and agriculture. 1. ed. Roma: FAO.

Folch, J., Lees, M., & Stanley, G. S. (1957). A simple method for the isolation and purification of total lipides from animal tissues. Journal of biological chemistry, 226(1), 497-509.

Fontes, L. C. B. (2005). Uso de solução conservadora e de películas comestíveis em maçãs da cultivar Royal Gala minimamente processadas: efeito na fisiologia e na conservação (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Gabas, A. L., Telis-Romero, J., & Menegalli, F. C. (2003). Cinética de degradação do ácido ascórbico em ameixas liofilizadas. Food Science and Technology (Campinas), 66-70.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, 5(61), 16-17.

IBGE. (2010). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: segurança alimentar 2004/2009. Rio de Janeiro: IBGE.

Jesus, A. R. D., Marques, N. D. S., Salvi, E., Tuyuty, P. L. M., & Pereira, S. A. (2013). Cultivo da Moringa oleifera. Instituto Euvaldo Lodi–IEL/BA.

Lutz – Oal, O. A. (2008). Métodos físico-químicos para análise de alimentos.

Medeiros, M. L. S., Demartelaere, A. C. F., Pereira, M. D., & De Pádua, G. V. G. (2019). Adequação do teste de lixiviação de potássio em sementes de Moringa oleifera. Ciência Florestal, 29(2), 941-949.

Meneghel, A. P., Gonçalves Jr, A. C., Strey, L., Rubio, F., Schwantes, D., & Casarin, J. (2013). Biosorption and removal of chromium from water by using moringa seed cake (Moringa oleifera Lam.). Química Nova, 36(8), 1104-1110.

Mensah, J. K. et al. (2012). Phytochemical, nutritional and antibacterial properties of dried leaf powder of Moringa oleifera (Lam.) from Edo Central Province, Nigeria. Journal of Natural Products and Plants Resources, [S. l.], v. 2, n. 1, p. 107-112,.

Merino, F. J. Z., Oliveira, V. B., Paula, C. S., Cansian, F. C., Souza, A. M., Zuchetto, M., ... & Miguel, O. (2015). Análise fitoquímica, potencial antioxidante e toxicidade do extrato bruto etanólico e das frações da espécie Senecio westermanii Dusén frente à Artemia salina. Rev Bras Plan Medic, 17(4), 1031-1040.

Mesquita, A. A.; Reis, E. M. B.; Demeu, F. A. A. (2016). Aplicação de ocitocina na melhoria da produção de leite de vacas da raça holandesa. SODEBRAS, Fortaleza, v. 11, n. 126, p. 104-106.

Meyer, B. N., Ferrigni, N. R., Putnam, J. E., Jacobsen, L. B., Nichols, D. J., & Mclaughlin, J. L. (1982). Brine shrimp: a convenient general bioassay for active plant constituents. Planta medica, 45(05), 31-34.

Muhammad, H. I., Asmawi, M. Z., & Khan, N. A. K. (2016). A review on promising phytochemical, nutritional and glycemic control studies on Moringa oleifera Lam. in tropical and sub-tropical regions. Asian Pacific Journal of Tropical Biomedicine, 6(10), 896-902.

Neto, C. J. F., De Figueirêdo, R. M. F., & DE Meloqueiroz, A. J. (2005). Avaliação sensorial e da atividade de água em farinhas de mandioca temperadas. Ciênc. agrotec., 29(4).

Pasa, M. C., Silva, G. G., Souza, S. S., & Gonçalves, K. G. (2010). Abordagem Etnobotânica de Moringa oleífera Lam.: do cultivo ao uso da espécie em Rondonópolis, Mato Grosso. FLOVET-Boletim do Grupo de Pesquisa da Flora, Vegetação e Etnobotânica, 1(1).

Pereira, A.S., Shitsuka, D.M., Parreira, F.J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Ed. UAB/NTE/UFSM, Santa Maria/RS. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acesso em: 27 julho 2019.

Pereira, E. M. et al. (2012). Avaliação microbiológica e toxicológica de broto de palma inteiro e minimamente processado. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 52., 2012, Salvador. Anais... Salvador: ABH, p. 117-118.

Rangel, M. S. (2011). Moringa Oleifera: um purificador natural de água e complemento alimentar para o nordeste do Brasil.

Ribeiro, E. P.; Seravalli, E. A. G. (2007). Química de alimentos: água. 2. ed. São Paulo: Blucher.

Sharma, V., Paliwal, R., Sharma, P., & Sharma, S. (2011). Phytochemical analysis and evaluation of antioxidant activities of hydro-ethanolic extracts of Moringa oleifera Lam. pods. J Pharm Res, 4(2), 554-7.

Siguemoto, É. S. (2013). Composição nutricional e propriedades funcionais do murici (Byrsomina crassifolia) e moringa (Moringa Oleifera) (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).

Silva, L. D. S. V. D. et al. Micronutrients in pregnancy and lactation. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, São Paulo, v. 7, n. 3, p. 237-244, 2007.

Souza, A. A. et al. (2009). Atividade antimicrobiana da resina e do extrato do mesocarpo dos frutos de Moringa oleífera Lam. In: ENCONTRO NACIONAL DE MORINGA, 1., Aracaju. Proceedings... . Aracaju: ENM.

Spanemberg, F. Planejamento de Experimentos com Mistura no Estudo da Vida Útil de Balas Duras. 2010. 120 f (Doctoral dissertation, Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) - Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Metodista de Piracicaba, Santa Bárbara D’oeste.

Stohs, S. J., & Hartman, M. J. (2015). Review of the safety and efficacy of Moringa oleifera. Phytotherapy Research, 29(6), 796-804.

Teixeira, C. M. L. L., Kirsten, F. V., & Teixeira, P. C. N. (2012). Evaluation of Moringa oleifera seed flour as a flocculating agent for potential biodiesel producer microalgae. Journal of applied Phycology, 24(3), 557-563.

Wakil, M. A., Kalam, M. A., Masjuki, H. H., Fattah, I. R., & Masum, B. M. (2014). Evaluation of rice bran, sesame and moringa oils as feasible sources of biodiesel and the effect of blending on their physicochemical properties. RSC Advances, 4(100), 56984-56991.

Publicado

24/08/2019

Cómo citar

CÂMARA, G. B.; OLIVEIRA, T. K. B. de; MACEDO, C. de S.; LEITE, D. D. de F.; SOARES, T. da C.; LIMA, A. R. N.; VASCONCELOS, S. H.; SOARES, T. da C.; BARBOSA, M. L.; TRIGUEIRO, L. S. de L. Caracterización fisicoquímica, toxicológica y nutricional de hojas de la Moringa oleifera Lam secas y in natura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 11, p. e178111450, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i11.1450. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1450. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas