Agentes teratogénicos y desarrollo fetal: Una revisión narrative

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14555

Palabras clave:

Desarrollo fetal; Salud maternal e infantil; Teratología.

Resumen

En todo el mundo, según el Informe mundial sobre defectos de nacimiento, alrededor de 7,9 millones de bebés (el 6% de todos los nacimientos) tienen al nacer alguna malformación congénita de origen genético o parcialmente genético, mientras que cientos de miles más nacen con defectos de nacimiento desarrollados, debido a causas prevenibles. El valor estimado de las causas de malformaciones no genéticas se estima en alrededor del 5 al 10%, principalmente asociadas a la exposición materna a agentes teratogénicos, como medicamentos, alcohol, tabaco, drogas ilícitas, microorganismos, radiaciones, contaminación ambiental, entre otros. Así, este estudio tuvo como objetivo identificar la influencia de algunos de los principales agentes teratogénicos químicos y biológicos sobre las malformaciones congénitas, a través de una revisión narrativa de la literatura.

Citas

Barreto, L. G. G. & Packer, M. P. (2007). Dependência química na gravidez.

Bastos, M. D. S. & Macedo, R. M. G. (2008). Prevenção de malformações congênitas, IV Mostra Interna de Trabalhos de Iniciação Científica do Cesumar, Paraná.

Berger, K. S. (2017). O desenvolvimento da pessoa do nascimento à terceira idade. LTC, (9a ed.).

Berwanger, C. G., Costa, E. C. & Peres, R. M. (2001). Talidomida e ácido retinóico. In: Sanseverino, M. T. V.; Spritzer, D. T. & Schüler-Faccini, L. Manual de Teratogênese. Ed. da UFRS.

Borges, L. G. & Fröehlich, P. E. (2003). Talidomida: novas perspectivas para utilização como antiinflamatório, imunossupressor e antiangiogênico. Revista da Associação Médica Brasileira, 49(1): 96-102.

Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Manual de bolso controle das doenças sexualmente transmissíveis DST. Brasília (DF): Ministério da Saúde.

Brasil. (2019). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis (ist). Brasília, 250p.

Brown, H. L. (2016). Gestação Normal. Manual MSD Versão Saúde para a Família. <https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/problemas-desa%C3%BAde-feminina/gesta%C3%A7%C3%A3o-normal/est%C3%A1gios-dodesenvolvimento-do-feto>

Bucher, B. (2015). Alcoolismo feminino e gestação: Prazer e deficiência andam juntos, Revista Conexão Eletrônica, 12(1):1-12.

Costa, D. B., Castro, C. T. de, Gama, R. S., & Santos, D. B. dos. (2020). Uso de medicamentos segundo classificação de risco e fatores associados entre gestantes: resultados da coorte NISAMI. Research, Society and Development, 9(12), e43691211247.

Costa, F. A. Z., Quadrado, A. V. M., Brandão, A. P., Paes, L. B. A., Carneiro, B. V., Castanho, D. L. M. & Rocha, C. H. R. (2013). Síndrome da Rubéola Congênita: revisão de literatura. Revista Medicina e Saúde, 1(2): 46‐57.

Costa, K.L.B. & Tocci, H. A. (2001). O uso do álcool durante a gestação: possíveis problemas para a gestante e o feto. Revista de Enfermagem, 2:5-8.

Christianson, A., Howson, C. & Modell, B. (2006). Global Report on Birth Defects: the hidden toll of dying and disabled children. White Plains.

Diane, E. P., Duskin, R. F. & Martorell, G. (2013). Desenvolvimento Humano. AMGH, 12, ed.

Domínguez G. C. & Núñez, A. I. B. (2014). Álcool, tabaco e malformações lábio-alveolares congênitas. MEDISAN, 18 (9): 1293-1297.

Faccini, L. S., Leite, J. C. L., Sanseverino, M. T. V. S. & Peres, R. M. (2002). Avaliação de teratógenos na população brasileira. Ciência & Saúde Coletiva, 1(7): 65-71.

Fernández-Camacho, Y. & Leon-Dorantes, G. (2000). Talidomida: una nueva oportunidad. Revista Médica del Hospital General de México, 63(3): 185-191.

Franks, M. E., Macpherson, G. R. & Figg, W. D. (2004). Thalidomide. Lancet, 263: 1802-1811.

Gallahue, D. L., Ozmun, J. C & Goodway, J.D. (2013). Compreendendo o desenvolvimento m otor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. AMGH, (7a. ed.).

Kalter, H. & Warkany, J. (1983). Congenital malformations: etiological factors and their role in prevention (first of two parts). New England Journal of Medicine, 308: 424-431.

Kumar, V., Abbas, A. K., Fausto, N., Robbins & Cotran. (2010). Patologia: Bases patológicas das doenças. (8th ed.), Elsevier, 1480p.

Marinho, F., Araújo, V. E. M., Porto, D. L., Ferreira, H. L., Coelho, M. R. S., Lecca, R. C. R., & Neto, D. L. R. (2016). Microcefalia no Brasil: prevalência e caracterização dos casos a partir do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), 2000- 2015. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25 (4):701-712.

Mendes, I. C., Jesuino, R. S. A., Pinheiro, D. S. & Rebelo, A. C. S. (2018). Anomalias congênitas e suas principais causas evitáveis: uma revisão. Revista Médica de Minas Gerais, 28: e-1977.

Mesquita, M. D. A. (2010). Efeitos do álcool no recém-nascido, Einstein, 8(3):368- 375.

Moos, R. V., Stolz, R., Cerny, T. & Gillessen, S. (2003). Thalidomide: from tragedy to promise. Swiss Medical Wkly, 133: 77-87.

Moreira, M. R., Neto, O. C. & Sucena, L. F. M. (2017). Um olhar sobre condições de vida: mortalidade de crianças e adolescentes. Cadernos de Saúde Pública, 19(1):161-173.

Oliveira, M. A., Bermudez, J. A. Z. & Souza, A. C. M. (1999). Talidomida no Brasil: vigilância com responsabilidade compartilhada? Cadernos de Saúde Pública, 15(1): 99-112.

Politi, P. M. (2000). Talidomida: Ensayos clinicos en cancer. Medicina, 60: 61-65.

Rajkumar, S. V. (2004). Thalidomide: Tragic past and promising future. Mayo Clinic Proceedings, 79(7): 899- 903.

Santos, R. S., Estefanio, M. P. & Figueiredo, R. M. (2017). Prevenção da síndrome alcoólica fetal: subsídios para a prática de enfermeiras obstétricas. Revista de enfermagem UERJ, 25(1): 1–7.

Sartori, A. L., Minamisava, R., Avelino, M. M. & Martins, C. A. (2011). Triagem pré-natal para toxoplasmose e fatores associados à soropositividade de gestantes em Goiânia, Goiás. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 33(2): 93-98.

Sbrana, M., Grandi, C., Brazan, M., Junquera, N., Nascimento, M. S., Barbieri, M. A., Bettiol, H. & Cardoso, V. C. (2016). Alcohol consumption during pregnancy and perinatal results: a cohort study. Medical Journal, 134 (2): 146-52.

Silva, A., Arancibia, M., Pulgar, C., Astorga, L., Castillo, A., & Adasme, V. (2015). Exposição a agrotóxicos e práticas de uso e proteção em gestantes rurais no controle da atenção primária na região de Valparaíso, Chile. Revista Chilena de Obstetricia y Ginecología, 80 (5): 373-380.

Silva, M. S., Santos, M. P., Silva, E. R. B., Oliveira, F. V., Havenstrin, V. C. L., Silva, T. K. C. & Silva, W. K. L. B. (2020). Sífilis congênita: reflexões acerca de um agravo prevalente. In: Silva, W. M., Silva, M. E., Santos, M. P., Santos, J. A., Silva, E. R. B., Silva, T. K. C., Lima, J. M. G., Havenstrin, V. C. L., Oliveira, F.V., Souza J. N. V. A., & Silva, W. K. L. B. (2020). Estudos em saúde pública uma análise crítica dos principais agravos de notificação compulsória. RFB Editora, 46p.

Silva, S. R. G., Martins, J. L., Seixas, S., Silva, D. C. G., Lemos, S. P. P. & Lemos, P. V. B. (2011). Defeitos congênitos e exposição a agrotóxicos no Vale do São Francisco. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 33(1): 20-6.

Silva, T. P. & Tocci, H. A. (2002). Efeitos obstétricos, fetais e neonatais relacionados ao uso de drogas, álcool e tabaco durante a gestação. Revista de Enfermagem, 3:50-6.

Teo, S. K., Stirling, D. I. & Zeldis, J. B. (2005). Thalidomide as a novel therapeutic agent: new uses for an old product. Drug Discovery Today, 10(2): 107- 114.

Vargas, A., Saad, E., Dimech, G. S., Santos, R. H., Sivini, M. A. V. C., Albuquerque, L. C., & Percio, J. (2016). Características dos primeiros casos de microcefalia possivelmente relacionados ao vírus Zika notificados na Região Metropolitana de Recife, Pernambuco. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25 (4): 691-700.

Veloso, L. U. P & Monteiro, C. F. D. S. (2013). Prevalência e fatores associados ao uso de álcool em adolescentes grávidas, Revista Latino-Americana Enfermagem, 21(1):09.

Publicado

25/04/2021

Cómo citar

SILVA, M. E. da; SILVA, W. M. da; BEZERRA, J. J. .; SOUZA, J. N. V. A. .; SOUZA, R. G. de .; COSTA, J. dos S. .; CAMILO, D. J. do N. .; SILVA, R. S. da .; SILVA, N. M. da .; SILVA, N. A. M. da .; SOUZA, B. S. .; SANTANA, B. B. de .; SANTOS, S. G. dos .; LEAL , R. A. .; SANTOS, T. G. de S. .; SILVA , M. H. S. .; REIS, L. S. O. .; SANTOS , A. Q. de S. .; SANTOS , M. P. Agentes teratogénicos y desarrollo fetal: Una revisión narrative. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 5, p. e0210514555, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i5.14555. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14555. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones