Enseñanza de Astronomía para personas con discapacidad visual: Una encuesta sobre producción bibliográfica en congresos de Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.14604

Palabras clave:

Astronomía; Discapacidad visual; Ciego; Ensenãnza.

Resumen

Una de las ciencias más antiguas, la Astronomía siempre ha instigado la curiosidad del ser humano. Sin embargo, no se ha enseñado en las escuelas de la manera que debería ser. Además, con la aparición de la Ley de Inclusión brasileña, el número de estudiantes con discapacidad visual ha aumentado en las escuelas. Sin embargo, los educadores, en su mayor parte, no están preparados para trabajar la astronomía en el aula, y mucho menos con estudiantes con discapacidad visual. Ante esta realidad, se propuso una revisión bibliográfica en este trabajo, para investigar las tendencias de la investigación brasileña en la Enseñanza de la Astronomía para personas con discapacidad visual, además de ayudar a los educadores en la búsqueda de fuentes para trabajar este tema con sus estudiantes. La investigación se llevó a cabo en los anales de seis congresos brasileños. El análisis de datos se realizó con base en el Análisis de Contenido por categorización basada en tres descriptores. Algunas conclusiones obtenidas muestran que el número de investigaciones en la zona, aunque pocas, ha ido aumentando en los últimos años. Además, la investigación se ha llevado a cabo no solo en el entorno escolar, sino también fuera de las escuelas. También se señaló que la mayoría de publicaciones implican la fabricación y uso de materiales táctiles, ya que son más fáciles y prácticos de trabajar, además de la posibilidad de ser fabricados con materiales de bajo costo.

Citas

Bardin, L. (2000). A análise de conteúdo (3ª ed.). Lisboa: Edições 70.

Brasil. Parâmetros Curriculares Nacionais. Bases Legais. Brasília, MEC. (2000). Recuperado em 18 fevereiro, 2021, de <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf>.

Brasil. Ministério da Educação. PCN + Ensino Médio: Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. (2007). Recuperado em 25 de fevereiro, 2020, de <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf >.

Brasil. Ministério da Educação. Diretoria de Políticas de Educação Especial. (2014). Principais Indicadores da Educação de Pessoas com Deficiência. Brasília: MEC/INEP. Recuperado em 22 junho, 2020, de <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16759prin-indicadores-da-educacao-de-pessoas-com-deficiencia&Itemid=30192>.

Brasil. Lei n. 13.146, de 6 de julho de 2015 (2015). Destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. Brasília, DF. Recuperado em 03 fevereiro, 2021, de <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>.

Brasil. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. (2017). Brasília.

Bretones, P. S., & Megid, N. J. (2006). A Educação em Astronomia nos trabalhos das reuniões anuais da Sociedade Astronômica Brasileira. Boletim da Sociedade Astronômica Brasileira, 26(2), 55-72.

Dos Santos, H. L., Lucas, L. B., Sanzovo, D. T., & Pimentel, R. G. (2019). O uso das tecnologias para o Ensino de Astronomia: uma revisão sistemática de literatura. Res., Soc. Dev, 8 (4), e2284812.

Fares, E. A., Martins, K. P., Araujo, L. M., & Filho, M. S. (2004). O universo das sociedades numa perspectiva relativa: exercícios de etnoastronomia. Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, (1), 77-85.

Faria, R. Z., & Voelzke, M. R. (2008). Análise das características da aprendizagem de Astronomia no Ensino Médio nos municípios de Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires e Mauá. Revista Brasileira de Ensino de Física, 30 (4), 4402.

Ferreira, M. E. C. (2007). O enigma da inclusão: das intenções às práticas pedagógicas. Rev. Educação e Pesquisa, 33(3), 543–560.

Galvão, M. C. B. (2010). O levantamento bibliográfico e a pesquisa científica. In L. J. Franco, & A. D. C. Passos (Orgs.), Fundamentos de epidemiologia (2a ed.). São Paulo: Manole. Recuperado em 03 fevereiro, 2021, de http://www2.eerp.usp.br/Nepien/DisponibilizarArquivos/Levantamento_bibliograficoCristianeGalv.pdf.

Langhi, R., & Nardi, R. (2009). Ensino da Astronomia no Brasil: educação formal, informal, não formal e divulgação científica. Revista Brasileira de Ensino de Física, 31 (4), 4402.

Longhini, M. D. (2009). Será o Cruzeiro do Sul uma cruz? Rev. Física na Escola, 10(1).

Mello, H., & Machado, S. (2017, maio). A formação histórica da educação para cegos no Brasil: uma análise contextualizada das leis do Império à República. Anais do Seminário Luso-Brasileiro de Educação Inclusiva: o ensino e a aprendizagem em discussão, Porto Alegre, RS, Brasil, (1).

Nepomuceno, T. A. R., & Zander, L. D. (2015). Uma análise dos recursos didáticos táteis adaptados ao ensino de ciências a alunos com deficiência visual inseridos no ensino fundamental. Revista do Instituto Benjamin Constant, 1(58), 49-63.

Oliveira, E. F., Voelzke, M. R., & Amaral, L. H. (2007). Percepção astronômica de um grupo de alunos do ensino médio da rede estadual de São Paulo da cidade de Suzano. Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia, 4(1), 79- 99.

Paganotti, A. (2020). Características do Ensino de Astronomia nos cursos de Licenciatura em Física dos Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia. 170 f. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo.

Rogalski, S. M. (2010). Histórico do surgimento da Educação Especial. Revista de Educação do IDEAU, 5(12).

Romero, R., & Sousa, S. (2008, setembro). Educação Inclusiva: alguns marcos históricos que produziram a educação atual. Anais do Congresso de Educação - EDUCERE, Curitiba, PR, Brasil, (8).

Soler, D. R., & Leite, C. (2012). A importância e justificativas para o ensino de Astronomia: um olhar para as pesquisas da área. In: II SIMPÓSIO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA. Anais do II Simpósio Nacional de Educação em Astronomia. São Paulo, 2012. Recuperado em 17 abril, 2020, de <https://www.sab-astro.org.br/wp-content/uploads/2017/03/SNEA2012_TCO21.pdf>.

UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação Sobre Necessidades Educativas Especiais. Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 1994. Recuperado em 14 fevereiro, 2021, de http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf.

Valentini, C. B., Bisol, C. A., Paim, L. S., & Ehlers, A. P. F. (2019). Educação e deficiência visual: uma revisão de literatura. Rev. Educ. Especial. 32, 1 – 20. Recuperado em 15 fevereiro, 2021, de <https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/33154>.

Publicado

28/06/2021

Cómo citar

SANTOS, A. L. M. .; PAGANOTTI, A.; LEÃO, A. R. C. . Enseñanza de Astronomía para personas con discapacidad visual: Una encuesta sobre producción bibliográfica en congresos de Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e44310714604, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.14604. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/14604. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación