Los gags de la gramática normativa: los prejudicios linguísticos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i11.1464Palabras clave:
Sistema de señalización; lenguaje; facultad de lenguaje.Resumen
En este artículo, reflexionamos sobre el problema de la existencia de una gramática normativa y cómo afecta a los hablantes de las comunidades lingüísticas, generando prejuicios lingüísticos. Tenemos la intención de mostrar cómo la escritura todavía tiene un espacio privilegiado, que termina abriendo los márgenes para la transformación de las reglas lingüísticas naturales en una camisa de fuerza. También pretendemos pensar en el lenguaje como un sistema de signos puesto en marcha por los hablantes (poseedores naturales de una facultad de idiomas), por lo tanto, estar vivo, por lo tanto, habiendo modificado su sistema, dentro de las regularidades previstas, ya que es una estructura. Del proceso, que son las expresiones, los discursos, podemos reflexionar sobre el lenguaje y el discurso, quizás resolviendo el problema, basado principalmente en autores como Bagno (1999, 2007), Greimas (1973, 1975), Hjelmslev ( 1975), Perini (1999, 2001) y Saussure (2006).
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